reavaliando a big picture do ouro
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- até setembro de 2011 tivémos uma tendencia ascendente, bastante inclinada, ou seja em alta volatilidade, típica de bolhas.
- de setembro2011 até abril2013 tivemos um lateral deste timeframe, q foi breakutado em baixa ainda em abril. logo ali, quando se cortou o lateral, havia q passar a considerar q o semanal já estava possivelmente descendente e passar a negociar tendo por base esta permissa, devemos aperceber-nos das tendencias o mais cedo possivel.
uma qq tendencia, é um zigzag, no caso de tendencia descendente é um zigzag descendente, ou seja, vai fazendo maximos das consolidações sucessivamente abaixo e vai fazendo novos minimos.
ora no ouro, só ainda temos uma possivel consolidação com topo na zona dos 1430, não podemos ainda comprovar a regra. seria preciso fazermos novos minimos e depois nova consolidação com topo numa qq zona abaixo dos 1430.
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o q devemos fazer, qt a mim, é passar a considerá-lo como descendente de l.p. assim q ficamos com razões sódlidas para colocar essa hipótese, ou seja, devemos tradar hipóteses, desde q haja as tais razões, e não confirmações. aqui temos razões mais q sólidas para considerar isso, foi quebrado um lateral suficientemente prolongado (prolongou-se o suficiente para incluir no mid a sma, aqui está uma das grandes ajudas q ela dá) e a sma já está claramente descendente.
no entanto, não devemos perder de vista q estamos a considerar um hipotese, e então saber exactamente qd é q ela fica invalidada, se for o caso.
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já estamos em up leg do range do D (limitado a azul), atrás não deixámos novos minimos.
se acabarem por romper o topo deste range, fica em causa a hipotese do l.p. estar descendente, mas isso só vendo se e qd acontecer. para já o q retenho é q
o preço não fez novos minimos na ultima down leg do D.
perante isto, na minha opinião actualmente nada de curtos, longos são possiveis com objectivo pelo menos em topo do lateral do D, se a tendencia de c.p. der entrada, e desde q com cuidado porque um lateral pode sempre baixar o topo, há q ter atenção a isso. se a tendencia de c.p. levar a romper o topo deste lateral, já se estará dentro. se e qd voltarem a marcar topo, voltarei a equacionar apenas curtos.
aber para q lado acabam por cortar este range do D, isso é a coisa mais importante em termos de big picture.