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Autor Tópico: Krugman et al  (Lida 614479 vezes)

Zel

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Re:Krugman et al
« Responder #960 em: 2013-02-25 22:49:55 »
o resultado das politicas monetarias do krugman

Inequality in the US is alive and thriving
According to Berkeley economist Emmanuel Saez, incomes rose 1.7% during the economic recovery.  When you break that down, income rose 11% for the top 1% of earners while the other 99% saw a .4% decline.  This is largely the result of increasing stock prices.

sao os piores numeros desde 1917 e acontecem mais de 4 anos depois do obama tomar posse...


se estivesses mais atento saberias que o saez é um dos correlegionários do krugman.

a desigualdade aumentou devido à grande recessão e à deflação associada. Quem foi parar ao desemprego na sequência da maior crise desde 1929, provocada pelos banksters, necessariamente ficou pior.
o 1% vive de rendimentos. não perde o emprego. e principalmente, num afase deflacionária fica ainda mais rico já que o dinheiro se aprecia em relação ao bens e serviços.

o obama passou 4 anos a reverter o que os banksters e o amigo GW Bush fizeram. a maior crise financeira e a transformação do superávite do clinton no superdeficite do Bush.

é preciso ter uma grande lata para dizer que é devido ao obama e às políticas que o krugman defende.

mas de ti já espero qualquer coisa. vejo que estás bem instruído na narrativa conservadora. tens ido a alguns cursos e seminários?

L
o q obama passou 4 anos a fazer foi a salvar os banqueiros e wallstreet

ao fim de 4 anos de obama a desigualdade eh bem maior agora do que durante o Bush ! hahaha!

tá bem abelha. nem me dou ao trabalho de tentar refutar tamanhas alarvidades.

toma lá o paper do saez e lê-o bem

sempre tens acesso à coisa original em vez de ao spin libertário.

isto está cada vez mais difícil de debater com conservadores/libertários. ignoram os factos, fecham-se à realidade, só conversam uns com os outros para reforçar os mitos e as crenças que têm

parece-me que isto não vai dar bom resultado. para os conservadores e libertários, claro.

L

com os 4 anos de obama com desigualdades superiores aos anos do bush realmente mais vale desistires de argumentar

Lark

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Re:Krugman et al
« Responder #961 em: 2013-02-25 22:50:17 »
Da Wikipédia, onde se isto não fosse verdade jamais deixariam lá ficar ...
 
Citar

The first Klan was founded in 1865 in Pulaski, Tennessee, by six veterans of the Confederate Army.[17] The name is probably from the Greek word kuklos (κύκλος) which means circle, suggesting a circle or band of brothers.[18]
Although there was no organizational structure above the local level, similar groups arose across the South adopted the same name and methods.[19] Klan groups spread throughout the South as an insurgent movement during the Reconstruction era in the United States. As a secret vigilante group, the Klan targeted freedmen and their allies; it sought to restore white supremacy by threats and violence, including murder, against black and white Republicans



desculpa lá inc, mas começas a preocupar-me.
então não foi isso mesmo que eu disse?
este trecho refere-se ao período imediato à guerra civil.  quem é que os do KKK haviam perseguir? os que os derrotaram - os republicanos - e o escravos recém libertados, como é evidente.

faz uma pausa, estuda um bocado e não te precipites. quanto mais te precipitas mais te enterras.

e se estás tão interessado no tema abre um tópico sobre história contemporânea americana.
está descansado que eu participo.

L
« Última modificação: 2013-02-25 22:53:51 por Lark »
Be Kind; Everyone You Meet is Fighting a Battle.
Ian Mclaren
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If you have more than you need, build a longer table rather than a taller fence.
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So, first of all, let me assert my firm belief that the only thing we have to fear is...fear itself — nameless, unreasoning, unjustified terror which paralyzes needed efforts to convert retreat into advance.
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Lark

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Re:Krugman et al
« Responder #962 em: 2013-02-25 22:51:20 »
o resultado das politicas monetarias do krugman

Inequality in the US is alive and thriving
According to Berkeley economist Emmanuel Saez, incomes rose 1.7% during the economic recovery.  When you break that down, income rose 11% for the top 1% of earners while the other 99% saw a .4% decline.  This is largely the result of increasing stock prices.

sao os piores numeros desde 1917 e acontecem mais de 4 anos depois do obama tomar posse...


se estivesses mais atento saberias que o saez é um dos correlegionários do krugman.

a desigualdade aumentou devido à grande recessão e à deflação associada. Quem foi parar ao desemprego na sequência da maior crise desde 1929, provocada pelos banksters, necessariamente ficou pior.
o 1% vive de rendimentos. não perde o emprego. e principalmente, num afase deflacionária fica ainda mais rico já que o dinheiro se aprecia em relação ao bens e serviços.

o obama passou 4 anos a reverter o que os banksters e o amigo GW Bush fizeram. a maior crise financeira e a transformação do superávite do clinton no superdeficite do Bush.

é preciso ter uma grande lata para dizer que é devido ao obama e às políticas que o krugman defende.

mas de ti já espero qualquer coisa. vejo que estás bem instruído na narrativa conservadora. tens ido a alguns cursos e seminários?

L
o q obama passou 4 anos a fazer foi a salvar os banqueiros e wallstreet

ao fim de 4 anos de obama a desigualdade eh bem maior agora do que durante o Bush ! hahaha!

tá bem abelha. nem me dou ao trabalho de tentar refutar tamanhas alarvidades.

toma lá o paper do saez e lê-o bem

sempre tens acesso à coisa original em vez de ao spin libertário.

isto está cada vez mais difícil de debater com conservadores/libertários. ignoram os factos, fecham-se à realidade, só conversam uns com os outros para reforçar os mitos e as crenças que têm

parece-me que isto não vai dar bom resultado. para os conservadores e libertários, claro.

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com os 4 anos de obama com desigualdades superiores aos anos do bush realmente mais vale desistires de argumentar

lê o saez zelinho...
não te enterres tu também...
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Zel

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Re:Krugman et al
« Responder #963 em: 2013-02-25 22:51:55 »
eu quero agradecer ao obama por me dar a inspiracao de lutar por atingir os 1% e por me dar as ferramentas necessarias

Zel

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Re:Krugman et al
« Responder #964 em: 2013-02-25 22:53:29 »
vou ler isso, eu nao sou sectario como tu gostas de pensar
 
mas agora nao tenho tempo, acho que hoje vou fazer directa

Incognitus

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Re:Krugman et al
« Responder #965 em: 2013-02-25 22:54:06 »
Não é só relativamente à guerra civil, como podes ver aqui:
 
http://en.wikipedia.org/wiki/Civil_Rights_Act_of_1964
 
A oposição a votos de mulheres, desegregação, etc, veio essencialmente dos Democratas (do Sul). Estamos a falar de 1963 ...
 
(E os KKK posteriores aparentemente tb foram dominados por democratas do Sul)
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Zel

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Re:Krugman et al
« Responder #966 em: 2013-02-25 22:56:41 »
Não é só relativamente à guerra civil, como podes ver aqui:
 
http://en.wikipedia.org/wiki/Civil_Rights_Act_of_1964
 
A oposição a votos de mulheres, desegregação, etc, veio essencialmente dos Democratas (do Sul). Estamos a falar de 1963 ...
 
(E os KKK posteriors aparentemente tb foram dominados por democratas do Sul)


nao acho isso relevante, ha so 2 partidos e servem de veiculo para todos os movimentos

Lark

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Re:Krugman et al
« Responder #967 em: 2013-02-25 23:01:56 »
os democratas do sul, passaram-se em peso para os republicanos nessa altura porque foram derrotados no seu próprio partido.
já não há dessa gente no partido democrático.

o kennedy venceu com o suporte deles, lá isso tenho que conceder. mas depois do  movimento pelos direitos civis, dirigido, construído, gerido... pelos democaratas, os democratas dos sul já não se sentiam muito bem dentro do partdo democrata e passaram em peso para os republicanos. que os acolheram de braços abertos.

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Re:Krugman et al
« Responder #968 em: 2013-02-25 23:04:26 »
Apenas trouxe isto porque o Lark passa o tempo a castigar nos Republicanos como se todos os males à face da terra viessem destes, e como se os Democratas fossem alguns santos, inclusive historicamente. O que se vê é que assim não é.
 
Mantenho, a filosofia geral de libertários/Republicanos/Liberais clássicos é a de instituir um conjunto de regras e depois deixar a coisa andar livremente.
 
A filosofia dos Democratas/Socialistas é a de escolher um conjunto de regras que produza um dado resultado, geralmente por eles achado como o "desejável". Muitas vezes esse resultado coincide com os interesses dos próprios, como se vê nas matérias mais incrivelmente díspares, desde apoios ao MO, a escravatura, a welfare. É um padrão. Geralmente a ética vai pela janela, seja para a escravatura, seja para welfare (quando este pode exceder o rendimento do trabalho), seja para diluir a moeda, seja para não pagar as dívidas, etc.
« Última modificação: 2013-02-25 23:05:33 por Incognitus »
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Re:Krugman et al
« Responder #969 em: 2013-02-25 23:06:43 »
essa teria bate certo com o facto do obama pertencer ao 1%  :D

mais um um milionario a ajudar wallstreet

« Última modificação: 2013-02-25 23:08:31 por Zel »

Incognitus

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Re:Krugman et al
« Responder #970 em: 2013-02-25 23:07:27 »
os democratas do sul, passaram-se em peso para os republicanos nessa altura porque foram derrotados no seu próprio partido.
já não há dessa gente no partido democrático.

o kennedy venceu com o suporte deles, lá isso tenho que conceder. mas depois do  movimento pelos direitos civis, dirigido, construído, gerido... pelos democaratas, os democratas dos sul já não se sentiam muito bem dentro do partdo democrata e passaram em peso para os republicanos. que os acolheram de braços abertos.

L

Ainda hoje os Democratas dominam os Estados do Sul (exceptuando Texas, se não me engano). Mas uma coisa alterou-se substancialmente, hoje em dia a esmagadora maioria do voto negro é Democrata. O que talvez também explique a sua muito maior defesa do social/welfare, etc.
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Re:Krugman et al
« Responder #971 em: 2013-02-25 23:10:26 »
Sim, os Republicanos historicamente meteram violentamente os pés com o Nixon e isto:
 
http://en.wikipedia.org/wiki/Southern_strategy
 
 
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Zenith

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Re:Krugman et al
« Responder #972 em: 2013-02-25 23:19:15 »
Da Wikipédia, onde se isto não fosse verdade jamais deixariam lá ficar ...
 
Citar

The first Klan was founded in 1865 in Pulaski, Tennessee, by six veterans of the Confederate Army.[17] The name is probably from the Greek word kuklos (κύκλος) which means circle, suggesting a circle or band of brothers.[18]
Although there was no organizational structure above the local level, similar groups arose across the South adopted the same name and methods.[19] Klan groups spread throughout the South as an insurgent movement during the Reconstruction era in the United States. As a secret vigilante group, the Klan targeted freedmen and their allies; it sought to restore white supremacy by threats and violence, including murder, against black and white Republicans



mas o que é que isto é suposto demonstrar?


Incognitus

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Re:Krugman et al
« Responder #973 em: 2013-02-25 23:21:34 »
Entre esse e outros artigos mostra-se que o KKK foi essencialmente um reduto de Democratas. Não que importe. Até 1963 ou algo assim os maiores apoiantes de Civil Rights foram os Republicanos. Uma estratégia mal informada dos Republicanos a partir do final dos anos 60 fez com que perdessem o voto negro e todo o goodwill que tinham construído durante quase 200 anos.
« Última modificação: 2013-02-25 23:21:51 por Incognitus »
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Zel

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Re:Krugman et al
« Responder #974 em: 2013-02-25 23:32:23 »
e agora os democratas ate tem um fat cat do clan dos 1% (OPK) na white house para ajudar wallstreet

Castelbranco

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Re:Krugman et al
« Responder #975 em: 2013-02-26 01:20:39 »
krugman o antiausteridade, krugman o inflacionista, krugman e a esperança do crescimento, qual dos estados será o mais logico, ehehhehehh, por vezes penso que ele vive na pre historia e vê um longo caminho cheio de opurtunidades á sua frente, nem sequer se apercebe que até já existem automoveis e que a maioria dos seus proprietarios ainda não os pagaram, e tambem não vê edificios, secalhar só vê cavernas em plena cidade de new york, e os restaurantes confunde-os com tocas de javali, enfim para ele está tudo por começar, ah, as estradas ele pensa que são pequenas bredas onde passam cabras e bodes, e quando chega á porta da sua caverna confunde tambem os montes de papeis de publicidade na caixa de correio com folhas de arvores cagadas de passaros fazendo lembrar os pintores do futuro
« Última modificação: 2013-02-26 01:24:17 por Castelbranco »

Kin2010

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Re:Krugman et al
« Responder #976 em: 2013-02-26 01:36:43 »
Entre esse e outros artigos mostra-se que o KKK foi essencialmente um reduto de Democratas. Não que importe. Até 1963 ou algo assim os maiores apoiantes de Civil Rights foram os Republicanos. Uma estratégia mal informada dos Republicanos a partir do final dos anos 60 fez com que perdessem o voto negro e todo o goodwill que tinham construído durante quase 200 anos.

Parece-me bastante irrelevante fazer uma lista de quanto os vários partidos estiveram envolvidos em ideias crucialmente relevantes em termos ético-políticos, comparado com a relevância de debater essas mesmas ideias crucialmente relevantes. Ou seja, só completamente contra o KKK, a escravatura, a segregação, isso é o mais importante, não saber a lista dos que no passado defenderam essas coisas.

Já mais importante é saber que entre os americanos *do presente* que ainda mostram algumas tendências racistas dessas, a quase totalidade ou é da ala direita do partido republicano, ou então é tão à direita que detesta os republicanos como esquerdistas -- caso dos neo-nazis, David Duke, etc.


aos_pouquinhos

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Re:Krugman et al
« Responder #977 em: 2013-02-26 12:57:19 »
krugman o antiausteridade, krugman o inflacionista, krugman e a esperança do crescimento, qual dos estados será o mais logico, ehehhehehh, por vezes penso que ele vive na pre historia e vê um longo caminho cheio de opurtunidades á sua frente, nem sequer se apercebe que até já existem automoveis e que a maioria dos seus proprietarios ainda não os pagaram, e tambem não vê edificios, secalhar só vê cavernas em plena cidade de new york, e os restaurantes confunde-os com tocas de javali, enfim para ele está tudo por começar, ah, as estradas ele pensa que são pequenas bredas onde passam cabras e bodes, e quando chega á porta da sua caverna confunde tambem os montes de papeis de publicidade na caixa de correio com folhas de arvores cagadas de passaros fazendo lembrar os pintores do futuro

 ;D ;D ;D ;D
Ele vê sempre mais à frente que todos....Ele neste momento vê marte...... e isso é muito positivo. Aliás deveria ir logo no foguete de arranque para prospectar o futuro. Um sitio onde a liquidez pode dar os primeiros passos.
É caso para dizer....vai e não voltes....porque podes estar a abrir um futuro promissor.

a liquidez é como a sede.
1 copo de água mata a sede.
2 copos de agua já se fica enfartado
3 copos de agua afogamo-nos

Pior ainda, é que nunca vai conseguir experimentar o 1 passo.

Cumprimentos

A desordem é o melhor servidor da ordem estabelecida. (Jean-Paul Sartre)

hermes

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Re:Krugman et al
« Responder #978 em: 2013-02-26 13:37:11 »
Eu apoio completamente as ideias do Krugmann e do Keynes e graças a elas devemos chegar mais depressa ao nosso destino: um futuro libertário. :D

De jeito nenhum quero obstruir a corrente deste rio que vai desaguar à nemésis do socialismo, muito pelo contrário.
"Everyone knows where we have been. Let's see where we are going." – Another

Lark

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Re:Krugman et al
« Responder #979 em: 2013-02-26 15:13:35 »
Death by Davos

This is the way the euro ends: not with the banks but with bunga-bunga.

OK, the euro isn’t doomed — yet. But the Italian election signals that the eurocrats, who never miss an opportunity to miss an opportunity, are getting very close to the edge.

The fundamental fact is that a policy of austerity for all — incredibly harsh austerity in debtor nations, but some austerity in the European core too, and not a hint of expansionary policy anywhere — is a complete failure. None of the nations under Brussels/Berlin-imposed austerity has shown even a hint of economic recovery; unemployment is at society-destroying levels.

This failure came close to destroying the euro twice, in late 2011 and again last summer, as debtor nations threatened to enter a doom loop of plunging bond prices and failing banks. Each time Mario Draghi and the ECB stepped in to contain the damage, first by lending to the banks buying sovereign debt (LTRO) then by announcing a willingness to buy sovereign debt directly (OMT) ; but rather than taking the near-death experience as a warning, Europe’s austerians took the ECB-engineered calming of markets as a sign that austerity was working.

Well, the suffering voters of Europe just told them differently.

How could they not have seen this coming? Well, in Europe even more than in the US the Very Serious People live in a bubble of self-regard at their own seriousness, and imagine that the general public will follow their lead — hey, it’s the only responsible thing to do. Wolfgang Münchau has a great lede in his column today, that gets at the essence:

There was a symbolic moment in the Italian elections when I knew that the game was up for Mario Monti, the defeated prime minister. It was when in the middle of the campaign – in the midst of an anti-establishment insurgence – he took off to Davos to be with his friends from international finance and politics. I know his visit to elite gathering in the Swiss mountains was not an issue in the campaign, but it signalled to me an almost comic lack of political realism.
What Europe’s VSPs fail to get is that the public perception of their right to lead depends on achieving at least some actual results. What they have actually delivered, however, is years of incredible pain accompanied by repeated promises that recovery is just around the corner — and then they wonder that many voters no longer trust their judgment, and turn to someone, anyone, who offers an alternative.

I wish I believed that the Italian election would serve as a wake-up call — a reason to, for example, give the ECB a green light for more expansion, a reason for Germany to do some stimulus and for France to call off its unnecessary belt-tightening. My guess, however, is that we’ll just have more lectures to the Italians and everyone else about how they just aren’t trying hard enough.

And there may be worse figures than Beppe Grillo lurking in Europe’s future.

krugman
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