A inclusão da Turquia na NATO em 1952 demonstra a importância estratégica que a República Islâmica tem para a formação e manutenção da ordem liberal, ainda que tal entendimento assente em aspetos meramente geopolíticos. Na reaproximação estratégica encontramos as consequências da decadência ocidental no palco internacional, encontramos a urgência espelhada na necessidade do consenso geral europeu sobre o significado prático de uma União Europeia mais geopolítica, e encontramos também um fator motivador para a necessidade de autonomia estratégica da Europa e para o desenvolvimento concreto de uma indústria de defesa comum. Olhando para a tendência histórica da prevalência de padrões de inimizade entre a rússia e as potências ocidentais, a volatilidade política inerente à República da Turquia, e a localização estratégica do país islamico, pode-se argumentar que a relação em análise não está isenta de influência sobre várias temáticas, principalmente nos contextos do cenários estratégicos que gravemente influenciam a vida no continente Europeu. Esta é uma relação que gera mais perguntas que respostas. Contudo, tanto as perguntas como as possíveis respostas são determinantes para o futuro do continente europeu.
russia esta responder a estas questoes na ucrania.....
na ucrania quem vai manter ordem liberal NAO vai ser turcos
vao ser russos! assente em aspetos meramente geopolíticos
europeus podem voltar gastar dinheiro alemao em subsidios e pagar reformas dos velhos... ter um celeiro na ucrania
Contudo, desde a queda da União Soviética em 1991 a Rússia e a Turquia demonstravam uma relação construtiva apoiada numa crescente integração económica.[1] Ainda assim, questões geopolíticas regionais estiveram sempre presentes