Vim a este tópico a pensar que estavam a falar do Ulisses, mas estão a falar do César Borja.
No caso do Ulisses, depois de muito mal dizer, não se passou nada. Aparentemente, nem processos em tribunal houve.
Penso que a ideia do César Borja é ter carteiras que são passiveis de serem replicadas por terceiros, e nesse caso, o mais importante não é o aspecto da coisa, mas sim se os negócios são comunicados a tempo de serem realizados ou não, se os cálculos estão certos ou não, e quem poderá avaliar isso são os seus subscritores.
Eu não sou subscritor, mas acho que as carteiras deverão ser similares aquelas que ele tinha no fórum "Borjainvest", com uma regra que o obriga a comunicar os negócios antes de serem realizados.
Ou seja, com regras similares aos serviços do género que existem nos EUA e que são monitorizados pelo "Timer Digest". E provavelmente ele até disponibiliza o Excel ou qualquer coisa do género para se verificar os cálculos.
Se o serviço dele for transparente e obtiver bons resultados, muito pouco haverá a dizer de mal.