"Estado Islamico"....

[Incognitus]

Outra coisa deplorável é a desvalorização destes tarados islâmicos com o argumento de que é uma pequena minoria. As minorias não são nada de desprezar. Toda a gente sabe que basta um selvagem numa turma para desestabilizar a classe inteira, bastam uma centena mentecapto num estádio cheio para se arranjar um sarilho, etc.

Já para não falar que há países inteiros a ser governados por aquela lógica de uma forma que seria inaceitável cá, democraticamente ou não. Seria mais fácil andar para aí aos tiros do que aceitar "democraticamente" uma porcaria dessas. E portanto, faria sentido tomar medidas para a impossibilitar já agora, em vez de ter que se andar aos tiros mais tarde.

[karnuss]

40 per cent support the introduction of sharia into British law for Muslims

http://www.telegraph.co.uk/news/religion/2461830/Killing-for-religion-is-justified-say-third-of-Muslim-students.html

Parece que a resposta é que 40% dos inquiridos defendem que a sharia se aplique especificamente aos muçulmanos, e não aos outros. Se a adesão a este grupo for voluntária, não vejo mal nenhum nisto.

Por outro lado, este é o tipo de respostas tolinhas que também encontramos noutros estudos levados a cabo em outros países:

More than four in 10 Americans continue to believe that God created humans in their present form 10,000 years ago, a view that has changed little over the past three decades

http://www.gallup.com/poll/170822/believe-creationist-view-human-origins.aspx

[Pip-Boy]

A sharia passar ou não para lei nem se devia colocar como questão porque o estado é laico e deve estar separado da religião.
Só por colocar esse tipo de ideias em cima da mesa já se vê o atraso civilizacional que o islão leva.

[Incognitus]

A sharia, mesmo aplicada somente a quem com ela concorda, pode não ser totalmente aceitável. Isto porque existirão um número muito elevado de pessoas, especialmente mulheres, que estarão pressionadas a "concordar" ou aculturadas para o fazerem. E no processo essas pessoas estariam a prescindir de direitos constitucionais e direitos do homem. A sharia entre MUITAS outras coisas não trata homens e mulheres de forma igual perante a lei.

[soueusou]

já agora podíamos também concordar com o casamento infantil e com o incesto. Já sei que o casamento infantil é entre pessoas que não se podem defender, mas se a tradição e religião assim o dizem...

A vida em sociedade é partilhar alguns princípios éticos básicos para a vida numa sociedade. Eu não me sentiria confortável numa sociedade em que houvesse casamento infantil e, se pudesse, sairia para outra país. Mas aceito que haja países onde isso seja possível, uma vez que a ética é algo intrínseco a cada um e que tentar impor a minha ética e o meu conjunto de valores a alguém é do mais polémico e complicado de fazer com sucesso.

[Automek]

A sharia, mesmo aplicada somente a quem com ela concorda, pode não ser totalmente aceitável. Isto porque existirão um número muito elevado de pessoas, especialmente mulheres, que estarão pressionadas a "concordar" ou aculturadas para o fazerem. E no processo essas pessoas estariam a prescindir de direitos constitucionais e direitos do homem. A sharia entre MUITAS outras coisas não trata homens e mulheres de forma igual perante a lei.

Exacto. Tal como um tipo num jantar de amigos, se todos desatarem a beber penaltis à vez, sofre uma pressão enorme para beber também, embora não queira, não goste e não o fizesse se não fosse pressionado.
Claro que não é obrigado, mas a coacção social para fazer algo que não quer é brutal.

[Incognitus]

http://www.newyorker.com/news/news-desk/blame-for-charlie-hebdo-murders

[Automek]

O relato
http://observador.pt/2015/01/08/os-momentos-de-terror-na-redacao-charlie-hebdo/

[Automek]

Um dos polícias morto ontem era islâmico. Ironia do destino...

[5555]

Um dos polícias morto ontem era islâmico. Ironia do destino...

....e o "copy" argelino....certamente também era musulmano.......

[vbm]

A comunicação social não sabe falar português.

Dizem «não temos nada contra os muçulmanos»
e mais à frente condenam a violência do Islão!

Porque não dizem directo: «Os religiosos do Islão
não são censuráveis, mas os extremistas devem ser condenados.»

Dizem o horrendo «ataque» do Charlie Hebdo de Paris!
Só que não foi um ataque, foi assassinato de jornalistas redactores.

Não sabem falar português!
Vão no caminho da servidão.

[Incognitus]

A comunicação social não sabe falar português.

Dizem «não temos nada contra os muçulmanos»
e mais à frente condenam a violência do Islão!

Porque não dizem directo: «Os religiosos do Islão
não são censuráveis, mas os extremistas devem ser condenados.»

Dizem o horrendo «ataque» do Charlie Hebdo de Paris!
Só que não foi um ataque, foi assassinato de jornalistas redactores.

Não sabem falar português!
Vão no caminho da servidão.

Bem, à partida não são apenas os extremistas que devem ser condenados. Até muito abaixo de extremistas ainda se encontram muitas práticas altamente condenáveis. Por exemplo, todos aqueles que defendam que as mulheres não podem conduzir. Ou que lhes imponham a estupidez ditada pelo Islão de n formas diferentes. Ou que defendam que se as pode matar ou espancar por motivos menores ou maiores. Ou que defendam mortes por honra. Ou que defendam que elas não podem estudar. Ou que defendam a mutilação dos seus orgãos genitais. Ou que defendam que outras práticas religiosas não são aceites. Ou que defendam a morte ou outra punição para quem abandone o Islão. Ou que defendam que os praticantes de outras religiões não o podem fazer às claras e têm que pagar um imposto especial por não serem muçulmanos. Ou que defendam que os outros não podem beber. Ou que defendam matar inimigos que se renderam (ainda ontem o fizeram, com um polícia) e escravizar as suas mulheres e filhas. Ou que defendam a obrigatoriedade da Sharia para os outros (e mesmo só para muçulmanos é discutível, especialmente fora de países muçulmanos). E por ai adiante, a lista é interminável e muita dela é defendida por pessoas longe de ser extremistas.

[kitano]

Isto na europa é uma afronta. Mas o barulho dos media vem do alvo terem sido companheiros.

Eu fiquei mais chocado quando mataram 140 crianças no paquistão.

[Incognitus]

Isto na europa é uma afronta. Mas o barulho dos media vem do alvo terem sido companheiros.

Eu fiquei mais chocado quando mataram 140 crianças no paquistão.

Sem dúvida... foi uma coisa brutal. E tens razão que não lhe foi dado 1/10 do destaque.

[5555]

Protestos "anti-islamização da Europa" reúnem cada vez mais adeptos contra avisos da chanceler mas luta pela tolerância está a ganhar

Jornal I

Todas as segundas-feiras desde Outubro, milhares de alemães saem às ruas de várias cidades do país para protestar contra os imigrantes, culpados de tudo ou quase tudo numa Europa cada vez mais xenófoba e onde os partidos de extrema--direita estão a ganhar terreno em plenas campanhas (veja-se o caso francês, com Marine Le Pen e a sua Frente Nacional a fecharem 2014 na liderança das sondagens para as presidenciais de 2016).

Dresden é a cidade onde o fenómeno ganha em número de adeptos, alumiado pelo PEGIDA (Europeus Patrióticos Contra a Islamização do Ocidente, na sigla em alemão), um grupo publicamente apoiado pelo jovem partido Alternativa para a Alemanha (AfD). Pelo que não será de estranhar que anteontem, na primeira segunda-feira de 2015, cerca de 18 mil pessoas tenham enchido o centro da cidade, contra os avisos de Angela Merkel e de outros políticos, para manifestarem o seu desagrado quanto aos migrantes.

A surpresa foram os, digamos, protestos anti-protestos que reuniram outros tantos milhares de alemães em cidades como Colónia, Estugarda e a capital, Berlim. À hora prevista das manifestações xenófobas na noite de segunda-feira, a catedral, a câmara municipal e outros edifícios históricos de Colónia apagaram as luzes “contra os racistas” e milhares de pessoas com cartazes a darem as boas-vindas aos refugiados e migrantes, fonte essencial da economia alemã, aplaudiram a desmobilização da marcha rival. “Não encaramos isto como um protesto mas queríamos que os apoiantes do PEGIDA pensassem sobre o que estão a fazer”, explicou o decano da catedral, Nobert Feldhoff, à BBC.

Colónia foi a vencedora da luta anti-racismo esta segunda-feira, dando força e voz a todos os alemães que recusam a xenofobia e a islamofobia de tantos outros no país. Com a cidade às escuras, a cidade enviou “um sinal democrático” e tornou possível que “muitas pessoas possam agora exprimir a sua opinião”, nas palavras do autarca Jurgen Roters. “Não queremos ter nada a ver com os extremistas de direita e com as pessoas xenófobas.”Os números não enganaram: contra milhares de apoiantes da integração e diversidade cultural na Alemanha, apenas 250 apoiantes do PEGIDA fincaram pé no centro de Colónia.

[Mystery]

A anti-islamização e a xenofobia são exactamente o que estes grupos radicais islâmicos pretendem para aumentar a sua influência nas comunidades islâmicas da europa. É uma fórmula já testada em outras regiões do globo.

[vbm]

Bem, à partida não são apenas os extremistas que devem ser condenados. Até muito abaixo de extremistas ainda se encontram muitas práticas altamente condenáveis. Por exemplo, todos aqueles que defendam que as mulheres não podem conduzir. Ou que lhes imponham a estupidez ditada pelo Islão de n formas diferentes. Ou que defendam que se as pode matar ou espancar por motivos menores ou maiores. Ou que defendam mortes por honra. Ou que defendam que elas não podem estudar. Ou que defendam a mutilação dos seus orgãos genitais. Ou que defendam que outras práticas religiosas não são aceites. Ou que defendam a morte ou outra punição para quem abandone o Islão. Ou que defendam que os praticantes de outras religiões não o podem fazer às claras e têm que pagar um imposto especial por não serem muçulmanos. Ou que defendam que os outros não podem beber. Ou que defendam matar inimigos que se renderam (ainda ontem o fizeram, com um polícia) e escravizar as suas mulheres e filhas. Ou que defendam a obrigatoriedade da Sharia para os outros (e mesmo só para muçulmanos é discutível, especialmente fora de países muçulmanos). E por ai adiante, a lista é interminável e muita dela é defendida por pessoas longe de ser extremistas.

Distinguir os extremistas dos muçulmanos comuns é a estratégia apropriada para os isolar e vencer. Todos ou quase todos os valores que citas como pugnados pelos muçulmanos não podem ser acolhidos pelo costumes e o direito civil na Europa. Sendo real que hoje em dia a Europa - França, Inglaterra, Alemanha, Espanha - compõe-se de pluralidades multiculturais, como nos Estados Unidos, e de algum modo, o sentido de nacionalidade com dificuldade pode ser assimilado pelos imigrados europeus, o certo e incontornável é que os assimilados têm de sujeitar-se ao direito em vigor e não podem impor comportamentos ilegais, por muito conformes  que sejam às suas tradições e concepções filosófico-religiosas. De modo que, o respeito que a Europa mantem face a minorias étnicas e culturais não pode estender-se ao ponto de destituir a constituição dos países que as acolhem e integram. Veremos como a UE vai resolver o problema que tem «dentro de portas».

[Local]

Quando já achava que não me iria surpreender, lá me enganei.

Ana Gomes: “Terrorismo é um dos resultados da austeridade”
http://observador.pt/2015/01/07/ana-gomes-terrorismo-e-um-dos-resultados-da-austeridade/?fb_ref=b3d7440c8ed14059a9f07cac7f339577-Facebook

[Zel]

Quando já achava que não me iria surpreender, lá me enganei.

Ana Gomes: “Terrorismo é um dos resultados da austeridade”
http://observador.pt/2015/01/07/ana-gomes-terrorismo-e-um-dos-resultados-da-austeridade/?fb_ref=b3d7440c8ed14059a9f07cac7f339577-Facebook

eh a qualidade dos politicos nacionais, ou estao a roubar ou estao a dizer idiotices graves

[Incognitus]

A Ana Gomes precisa urgentemente de um cérebro.  Ninguém lhe arranja um cérebro?

Então este atentado não foi nos Franceses que não têm austeridade da má? Ainda se fosse na Alemanha ou o Passos Coelho se explodisse no meio de uma multidão, ainda se compreendia ...