É o que eu aprecio: curvar firme c/ progressiva e suave aceleração
forçando a viatura a conservar-se no perímetro da curvatura
que lhe traço e imponho. Não é preciso qualquer exagero
de velocidade. Suficiente, o carro obedeça ao que exijo.
A seguir, é um prazer olhar pra trás, e ver os outros
distanciados metros e metros por não saberem
fazer curvas. Só depois, em troços rectos,
buscam recuperar a aselhice
da sua condução inapta;
e eu, imperturbável,
dentro da lei-limite
de velocidade
urbana!
Podem ultrapassar à vontade. Porém, não sabem conduzir!
(Quanto a gastos de gasolina… procuro também andar a pé.)