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Autor Tópico: Parlamento sem maioria absoluta  (Lida 397588 vezes)

Lark

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2640 em: 2015-11-14 02:19:48 »
é para ilegalizar o BE e o PCP então?
já começaram a tratar da petição?
L
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Zel

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2641 em: 2015-11-14 02:21:45 »
o PCP nao tem nenhuma posicao de principio contra a NATO como fingem ter... eles nao tinham problemas com o pacto de varsovia

o problema deles eh que sabem que enquanto portugal estiver na NATO uma revolucao comunista eh ainda mais improvavel

eles estao sempre a pensar na revolucao, eh como os arabes e o ceu cheio de virgens

Incognitus

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2642 em: 2015-11-14 02:25:45 »
é para ilegalizar o BE e o PCP então?
já começaram a tratar da petição?
L

Nah, só quando começarem a matar pessoas, o que até pode nem acontecer que os Portugueses são brandos.

Mas entre movimentos guerrilheiros comunistas e movimentos equivalentes muçulmanos, devem concentrar-se aí 95%+ dos malucos violentos deste mundo. Não deixa de ser curioso o ponto de encontro.
« Última modificação: 2015-11-14 02:27:12 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Reg

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2643 em: 2015-11-14 02:26:36 »


so falta um lider como este unir esquerda toda   

(ja vi socialistas do ps com foto deste na t shirt)
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

O problema dos comunistas, de tão supostamente empenhados que estão em ajudar as pessoas, é que deixam de acreditar que elas realmente existem.

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2644 em: 2015-11-14 10:44:29 »
eu nao acho nada obvio que o cavaco indigite o Kosta, para mim eh 50/50. este acordo eh uma palhacada


.....concordo. Veremos o que o "queixadas", no meio da sua "letargia" habitual........fará ?........eh.eh.... :-\


....ora cá está.....eh.eh......camarada Neo-suiço-liberal........acertaste ! PAF ! PIM ! PAM ! PUM !


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Cavaco pondera não indigitar Costa

13 Novembro, 2015 por ZAP
 
  indigitação de António Costa como primeiro-ministro parece ser o único caminho que Cavaco Silva tem pela frente, mas não é exactamente assim, e o Presidente da República estará a ponderar não indigitar o governo socialista.

A SIC Notícias cita “várias fontes” para realçar que Cavaco Silva “tem muitas dúvidas sobre a viabilidade dos entendimentos feitos pelo PS com os partidos de esquerda”.

De acordo com esta estação, o Presidente da República poderá “exigir um tipo de acordo diferente e muito mais aprofundado”.

Cavaco Silva prossegue esta sexta-feira as reuniões com os parceiros sociais, antes de tomar uma decisão final.

Nos encontros que já manteve “fez perguntas sobre a possibilidade de manter um governo de gestão até ao Verão”, apurou a SIC Notícias.

O Presidente da República terá dúvidas quanto aos reais efeitos do programa de governo socialista no crescimento da economia e ainda receios relativamente às leis laborais.

Cavaco Silva, que já sondou os patrões, vai falar esta sexta-feira com a Arménio Carlos, da CGTP, e com Carlos Silva, da UGT. Tem ainda agendada uma audição com o presidente do Conselho Económico e Social, Luís Filipe Pereira, e com elementos da Associação de Empresas Familiares.

No início da próxima semana, o Presidente da República vai de visita à Madeira e, no regresso, pretende ouvir mais individualidades.

Depois será ainda necessário auscultar os partidos com lugar no Parlamento.

Assim, na melhor das hipóteses, só no final da próxima semana é que haverá uma decisão.

Pela frente, Cavaco Silva tem a possibilidade de indigitar António Costa, de manter Passos Coelho num governo de gestão ou de optar por um governo de iniciativa presidencial.

Petição contra governo do PS com apoio de BE e PCP

Para mais de 30 mil portugueses, é certo que o Presidente não deve dar posse a um governo socialista com o apoio de Bloco de Esquerda e PCP.

É esse o número de pessoas que já assinou uma petição que visa “não permitir um Governo do Partido Socialista com apoio de partidos extremistas (PCP e BE)”, conforme se pode ler no texto publicado no site Petição Pública.

Os autores da petição ainda evidenciam a “sede de poder incomensurável” de António Costa que “até se coliga com partidos da extrema esquerda para atingir o seu objectivo de ser primeiro-ministro esquecendo-se dos interesses de Portugal”.

No mesmo texto nota-se que só um governo de gestão ou de iniciativa presidencial “poderá manter o nosso país credível na Europa e no Mundo” e que só esse caminho será “justo para os portugueses que exerceram o seu direito de voto no dia 4 de Outubro”.

Deus Menor

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2645 em: 2015-11-14 10:53:27 »
Só existe uma forma para a coligação de Esquerda ter vantagem política:

- um acordo PCP/BE/PS ,assinado, em que cada um dos partidos se compromete a
aprovar os 4 orçamentos.

Se não existir um acordo destes a coligação de Esquerda é tão instável como a de Direita.

Joao-D

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2646 em: 2015-11-14 11:25:02 »
Independentemente do PCP e BE terem dito primeiro que se disponibilizavam para ir para o governo, na solução governativa apresentada, eles estão de fora, e comprometeram-se com um acordo de incidência parlamentar com o PS. Se o BE e CDU disseram a verdade ou não, inicialmente, não me interessa discutir.

Faço, no entanto, uma correção ao que disse que me parece mais interessante. Em 87, a solução governativa que o Soares rejeitou foi a do PS e PRD irem para o governo, com um acordo de incidência parlamentar com o PCP. Quer dizer que, a solução atual e a anterior, que foi rejeitada por Soares, têm em comum o acordo de incidência parlamentar com o PCP, e que, se o Cavaco decidir rejeitar pode justificar-se com as mesmas palavras que o Soares usou.

Existe, no entanto, a diferença do Cavaco não poder marcar eleições e de o Costa ter recusado para já a proposta do Passos de uma revisão constitucional extraordinária para possibilitar eleições.

Eu acho que se o Cavaco decidisse não dar posse ao Costa, os partidos de esquerda, depois de fazerem muito barulho, aceitariam a proposta do Passos, mas não sei se o Cavaco vai arriscar nesse sentido. Neste momento, o consenso é de que o Cavaco dar posse ao Costa.

« Última modificação: 2015-11-15 12:12:00 por João-D »

Automek

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2647 em: 2015-11-14 11:39:20 »
Só existe uma forma para a coligação de Esquerda ter vantagem política:

- um acordo PCP/BE/PS ,assinado, em que cada um dos partidos se compromete a
aprovar os 4 orçamentos.

Se não existir um acordo destes a coligação de Esquerda é tão instável como a de Direita.
Tu pedes logo 4 orçamentos mas o Jerónimo de Sousa, ontem, nem o orçamento de 2016 confirmou. Ah e tal temos de ver as medidas que inclui, blá, blá, blá.
E pelas costas do PS já apresentaram o projecto de reversão da venda da TAP.
Do outro lado temos a Catarina a martelar o Centeno com a questão da dívida e o Centeno com as ideias da conciliação laboral em clara afronta à CGTP.

Enfim, ainda não há governo e já a situação tá linda.

tommy

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2648 em: 2015-11-14 11:44:24 »
Não concordo com governo de gesão, mas só para ver os galambas e as moreiras a espumar de raiva, já valeria a pena.  :D

Reg

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2649 em: 2015-11-14 11:44:43 »
Independentemente do PCP e BE terem dito inicialmente que se disponibilizavam para ir para o governo, na solução governativa apresentada eles estão de fora e “comprometeram-se” com um acordo de incidência parlamentar com o PS. Se o PCP e BE disseram a verdade ou não inicialmente, não me interessa discutir


es teimoso :D


ate no orçamento desde ano que e de abundancia nao se entendem 

quando for vacas magras entao nem se fala

« Última modificação: 2015-11-14 11:46:16 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

O problema dos comunistas, de tão supostamente empenhados que estão em ajudar as pessoas, é que deixam de acreditar que elas realmente existem.

Zel

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2650 em: 2015-11-14 12:18:38 »
"Faço, no entanto, uma correção ao que disse que me parece mais interessante. Em 87, a solução governativa que o Soares rejeitou foi a do PS e PRD irem para o governo com um acordo de incidência parlamentar com o PCP. "
-----------------------

obrigado joao por corrigires que o PCP nao queria ir para o governo tambem em 1987, o lark tb apreciara
o PCP nunca quis nem nunca ira para o governo, eu ja expliquei porque.
« Última modificação: 2015-11-14 16:05:10 por Camarada Neo-Liberal »

Joao-D

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2651 em: 2015-11-14 12:25:05 »
Camarada Neo-Liberal, não sei se os teus pais te ensinaram assim, mas faltas constantemente ao respeito às pessoas. Parece-me que o único motivo pq não és banido é porque o Incognitus é da mesma direita que tu.
O Incognitus já baniu pessoas de esquerda por muito menos do que tu tens feito. E cada vez fazes pior e nada te acontece.

Reg, não me interessa discutir qual o grau de comprometimento dos acordos de incidência parlamentar que foram assinados. Os acordos de incidência parlamentar são um facto. E quem os vai avaliar é o presidente da republica e não eu.
« Última modificação: 2015-11-14 14:12:28 por João-D »

Automek

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2652 em: 2015-11-14 12:35:41 »
O Cavaco disse que tinha todos os cenários estudados. Não se percebe a demora em resolver isto. Afinal estudou pouco.

Thunder

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2653 em: 2015-11-14 12:36:42 »
é para ilegalizar o BE e o PCP então?
já começaram a tratar da petição?
L

Nah, só quando começarem a matar pessoas, o que até pode nem acontecer que os Portugueses são brandos.

Mas entre movimentos guerrilheiros comunistas e movimentos equivalentes muçulmanos, devem concentrar-se aí 95%+ dos malucos violentos deste mundo. Não deixa de ser curioso o ponto de encontro.

O regime comunista da URSS e os seus "apadrinhados" fizeram coisas inqualificáveis. Toda a gente devia ter uma clara noção do que se passou. Dos crimes cometidos, o desrespeito aterrador pela vida humana, o menosprezo pela vontade individual.
Os muçulmanos extremistas em termos de escala parece-me que estão muito longe. Em termos de ideologia e violência e desrespeito pelas liberdades, são inqualificáveis também.
E não esquecer que muitos dos estados que têm um peso enorme no desenrolar dessa violência têm a benção (e por vezes apoio) de países ocidentais.
Os próprios países Ocidentais, principalmente os USA, UK e França, no período pós WWI tem umas centenas de milhar (para não dizer mais) de mortos que derivam directamente das suas políticas e intervenções no terreno.

Não estou a colocar no mesmo patamar. Que isso fique bem claro.
Eu detesto o Leninismo/Estalinismo e os seus aparentados. Odeio visceralmente.
Mas não vamos dizer que os nossos regimes são fofinhos e só com virtudes.
O problema é sempre o mesmo.
Excesso de poder descarrila sempre em acções inqualificáveis.
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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2654 em: 2015-11-14 12:45:55 »
Camarada Neo-Liberal, não sei se os teus pais te ensinaram assim, mas faltas constantemente ao respeito às pessoas. Parece-me que o único motivo pq não és banito é porque o Incognitus é da mesma direita que tu.
O Incognitus já baniu pessoas de esquerda por muito menos do que tu tens feito. E cada vez fazes pior e nada te acontece.

Reg, não me interessa discutir qual o grau de comprometimento dos acordos de incidência parlamentar que foram assinados. Os acordos de incidência parlamentar são um facto. E quem os vai avaliar é o presidente da republica e não eu.

João:
1) Não sou necessariamente de direita, e não sou de extrema direita. O debate aqui geralmente é entre uma maior componente de individualismo e colectivismo, e não tanto direita/esquerda. A direita consegue igualmente ser colectivista.
2) Dizes ou implicas novamente que sou de extrema direita e és banido directamente simplesmente porque isso é um insulto grave, no nosso contexto cultural.
3) As pessoas que bani não eram só de esquerda, o JAM era um militante do PSD até dentro das estruturas locais do partido. A Luísa era uma maluca comunista sem conserto. O vbm genericamente não conseguia absorver factos. O Lark está sempre na corda bamba porque TAMBÉM não consegue absorver factos. Não falo de opiniões, falo de factos simples e constatáveis. A tolerância para o Lark é muito maior do que foi para o vbm, JAM e Luísa porque o Lark tem coisas positivas para contribuir para o fórum, tanto no aspecto político-económico como em termos de mercados, como noutros tipos de opinião. O vbm o que tinha a seu favor era ser uma pessoa agradável, que no meu ver não era o suficiente, pois continuamente avançava opiniões propagandísticas populares em forte contraste com os factos, e depois não absorvia os factos quando lhe eram apresentados, repetindo o mesmo género de propaganda populista algum tempo mais tarde.
« Última modificação: 2015-11-14 12:54:17 por Incognitus »
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Thunder

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2655 em: 2015-11-14 12:47:36 »
Quem acredita na versão de que o BE e o PCP queriam mesmo ir para o governo, que argumentos consegue dar-me para contrariar o seguinte:

O PS não conseguiria formar governo sem os deputados da CDU e BE.
Se o PCP ou o BE fizessem "finca pé" e colocassem esse factor como essencial para o acordo avançar, que opção teria AC?
Se a população deposita 18,5% dos votos (19,9% com o PAN) e elege 36 deputados (37 com o PAN), e esses partidos afirmam constantemente a importância que tal demonstra; o crédito que a população neles depositou, teriam toda a legitimidade de participar no governo.
Se fosse realmente a sua intenção, colocariam AC numa situação de "vai ou racha". E AC nada mais poderia fazer que atribuir ministérios, secretarias de estado, etc.
Se tal não aconteceu, foi porque estes partidos assim não o quiseram.
« Última modificação: 2015-11-14 12:50:04 por Thunder »
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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2656 em: 2015-11-14 12:52:47 »
Camarada Neo-Liberal, se a tua intenção é fazer as pazes, como disseste por mensagem privada, não faças teatro para as pessoas verem. Tens menos graça do que pensas. E não sejas cobarde. Quando faltas ao respeito às pessoas não edites as mensagens depois.

Não tenho interesse em discutir se o PCP quis ou não ir para o governo. Eu continuo a achar que queria, mas que isso seria praticamente impossível, sendo o Cavaco presidente da república. Se o presidente da república fosse alguém de esquerda, como o Sampaio da Nóvoa, já seria mais provável de acontecer.
Mas isso é uma opinião e podes ter uma opinião diferente. O facto é que o líder do PCP se disponibilizou a ir para o governo na campanha eleitoral. E que eu não inventei quando disse isso.
« Última modificação: 2015-11-15 12:13:50 por João-D »

Jsebastião

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2657 em: 2015-11-14 13:21:59 »
muito antes do PCP obter votos para alterar a constituicao ja tinhas visto uma revolucao por via armada
achas que vao alterar a constituicao? eheh

Citar
ha muitos socialistas como o jsebastiao que sao bem intencionados mas nao percebem o que eh o PCP
acham que e o irmao mais a esquerda do PS, com aquele senhor bondoso

Camarada irreversível, achas que eu acho que os comunistas "vão alterar a constituição"? Achas que eu acho que o PCP vai obter votos para alterar a constituição? Achas que a minha mensagem tinha como sentido apontar esse cenário como uma "probabilidade"?

Mais, achas que eu acho que o Jerónimo é aquele senhor bondoso que estende a mão altruísta e desiteressada ao António?

Se é isto que retiras das minhas intervenções, então a tua capacidade analítica está pior do que imaginava.


«Despite the constant negative press covfefe,» - Donald

«Name one thing that can't be negotiated...» - Walter "Heisenberg" White---Breaking Bad

Jsebastião

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2658 em: 2015-11-14 13:27:20 »
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Isto é, quem, numa democracia, votaria democraticamente contra a própria ideia de votar em democracia?

Uns 20% já votam assim entre BE e PCP (assumindo que  no limite o BE poderia apoiar uma tal coisa) ... bastaria um líder maluco no PS para chegar ao limite ...  :D

Um líder maluco no PS a querer impor um regime comunista e um término à democracia socialista? Pois, concordo, bastaria.

Q.E.D.
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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #2659 em: 2015-11-14 13:31:32 »
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Isto é, quem, numa democracia, votaria democraticamente contra a própria ideia de votar em democracia?

Uns 20% já votam assim entre BE e PCP (assumindo que  no limite o BE poderia apoiar uma tal coisa) ... bastaria um líder maluco no PS para chegar ao limite ...  :D

Um líder maluco no PS a querer impor um regime comunista e um término à democracia socialista? Pois, concordo, bastaria.

Q.E.D.

Se esse líder ficasse no cadeirão às tantas não se importava ...  :D

Atenção que o nome correcto não é sequer "regime comunista". O nome correcto é "regime socialista". O socialismo é um passo em direcção ao comunismo, mas o comunismo em si é inatingível, porque nenhum socialista bem colocado o deseja. Na realidade o Partido Socialista faria bem em mudar de nome, porque o que defende NÃO é o socialismo. Quem defende o socialismo são o PCP e BE. O seu objectivo primário -- literalmente, no PCP -- é estabelecer um regime socialista.
« Última modificação: 2015-11-14 13:34:34 por Incognitus »
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