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Autor Tópico: Parlamento sem maioria absoluta  (Lida 392453 vezes)

Reg

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1240 em: 2015-10-29 23:17:26 »
UKIP nao eh de extrema direita, isso sao preconceitos
querem simplesmente recuperar algumas decisoes para o parlamento e governo britanico e vez de se meterem numa utopia
de resto ate sao um partido liberal


sim claro. e eu sou um bonobo...
de qualquer forma não é essa a questão aqui.

L


os bonobos sao tarados sexuais, dai falares tanto das gemeas mortagua


ai, ai...
a ironia é uma coisa desperdiçada em ti...

eu sou um chimpanzé.
sou tanto um bonobo como o Nigel Farage é um liberal.

L


compara  a inglaterra  com europa  do sul
Nigel Farage é um liberal sim senhor  o resto sao socialistas de mercado.

http://www.mirror.co.uk/news/uk-news/exclusive-nigel-farage-change-ukip-5247000
« Última modificação: 2015-10-29 23:34:08 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

Zel

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1241 em: 2015-10-29 23:46:12 »
em relacao ao acordo com o PCP:

perguntaram ao jeronimo hoje na sic noticias se o acordo estava pronto, ele disse que nao

isto encerra qqs duvidas !!

Zel

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1242 em: 2015-10-29 23:59:49 »
portanto o que isto quer dizer eh que o Costa esta todo entalado ! ja prometeu o que ainda nao tem
e agora tem de dar tudo ao PCP, tudo mesmo, para evitar a humilhacao total

vao desmaiar qd virem o acordo, o PCP vai esmifrar o costa
ou entao.. nao ha acordo e o costa eh humilhado, acabando a sua carreira em desgraca monumental
« Última modificação: 2015-10-30 00:01:19 por Neo-Liberal »

Automek

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1243 em: 2015-10-30 00:26:43 »
Era de nacionalizar já estes palhaços canadianos. Mandamos uma fragata e tomamos conta daquilo.
Aviso: governo de esquerda põe em risco “rating” que segura Portugal no BCE

Incognitus

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1244 em: 2015-10-30 00:38:55 »
Era de nacionalizar já estes palhaços canadianos. Mandamos uma fragata e tomamos conta daquilo.
Aviso: governo de esquerda põe em risco “rating” que segura Portugal no BCE


Ameaçarem cortar o rating é claramente um ataque neoliberal.

Tal como é um ataque neoliberal não nos reestruturarem a dívida que se sabe impagável.

 :D
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Jsebastião

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1245 em: 2015-10-30 00:40:49 »
em relacao ao acordo com o PCP:

perguntaram ao jeronimo hoje na sic noticias se o acordo estava pronto, ele disse que nao

isto encerra qqs duvidas !!

Bom, ele disse também que mais de que um papel, vale a palavra.

Vamos então esperar que as negociações terminem.

Não aposto tanto quanto tu na vantajosa posição negocial que o PCP tem em relação ao PS.  Se não houver acordo, o Costa está politicamente frito, é verdade, mas o PCP também não sai por cima---perdem ambos os partidos, e mais do que isso, perde um conceito de "esquerda unida" que também deve estar a ter o seu peso na vontade de arranjar uma solução.

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Reg

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1246 em: 2015-10-30 00:43:43 »
em relacao ao acordo com o PCP:

perguntaram ao jeronimo hoje na sic noticias se o acordo estava pronto, ele disse que nao

isto encerra qqs duvidas !!

Bom, ele disse também que mais de que um papel, vale a palavra.

Vamos então esperar que as negociações terminem.

Não aposto tanto quanto tu na vantajosa posição negocial que o PCP tem em relação ao PS.  Se não houver acordo, o Costa está politicamente frito, é verdade, mas o PCP também não sai por cima---perdem ambos os partidos, e mais do que isso, perde um conceito de "esquerda unida" que também deve estar a ter o seu peso na vontade de arranjar uma solução.

O PCP  ganha  politicas comunistas  aplicadas pelo partido do Soares :D

Finalmente PS aplica politicas de esquerda!

O PCP sempre olhou para PS como partido da DIREITA!
nao perde grande coisa junto seu eleiturado
« Última modificação: 2015-10-30 00:48:30 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

Automek

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1247 em: 2015-10-30 00:49:24 »
Isto são declarações do Jerónimo de hoje à noite:

Citar
Jerónimo de Sousa: o acordo está pronto? "Não é a fase em que nos encontramos"

“Está pronto o acordo com o Partido Socialista?” A pergunta tem estado na boca de todos e foi por aí mesmo que começou a entrevista a Jerónimo de Sousa, na SIC Notícias. O secretário-geral do PCP não quis adiantar-se muito e respondeu apenas: “Não é a fase em que nos encontramos”.

O comunista explicava porquê: “Nós, nas reuniões de trabalho, procuramos fundamentalmente ir aos conteúdos da política, porque sendo verdade que no plano institucional há uma nova realidade”, o “grande desafio que se coloca é saber que conteúdos de politica é que existem. Repare, nós falamos no plano institucional, mas há uma outra dimensão importante: sem dúvida que a maioria do povo português quer ver este governo pelas costas e neste quadro é preciso encontra respostas, repostas em relações muito concretas”.

“E aquilo que estamos a fazer”, continuou Jerónimo, “é procurar convergências em relação a salários, reformas e pensões, a devolver daquilo que foi roubado a quem trabalha ou trabalhou, melhorar acesso à saúde e à educação e aos apoios socais”. São estas as “aspirações profundas” que o secretário-geral do PCP enumerou.


Citar
Respeitará o Tratado Orçamental? "Obviamente, nós não fazemos isso"

Desafiado a esclarecer se, mesmo apoiando um Governo liderado por António Costa, aceitaria respeitar o Tratado Orçamental, Jerónimo de Sousa deixou claro que: “Obviamente, nós [PCP] não fazemos isso”.

O secretário-geral do PCP falava sobre a questão dos constrangimentos impostos pelas regras do Tratado Orçamental e da necessidade de cumprir o défice. “Podemos fazer como o macaco sábio, não ouço, não vejo, não falo, [mas] o problema é que a questão não deixa de existir“, sublinhou Jerónimo de Sousa.

Mesmo reconhecendo que o PCP jamais aceitará as regras impostas pelo Tratado, Jerónimo de Sousa explicou que “não há contradição nenhuma” entre apoiar um Governo liderado pelo PS (que quer respeitar as regras do Euro) e a posição do PCP. Mas a luta para alterar essas regras não vai deixar de fazer parte do ADN do partido, mesmo apoiando esta solução. “O problema não está no erro está em persistir no erro“.


Citar
Jerónimo de Sousa e o BES. “Defendemos o controlo público da banca"

Na SIC Notícias, o secretário-geral do PCP falava sobre as intervenções que o Estado português foi obrigado a fazer para acudir a vários bancos. Com o exemplo do BES bem presente, Jerónimo de Sousa deixou claro que o PCP defende “o controlo público da banca” para parar com a “sangria” que tem afetado os portugueses.

“Defendemos o controlo público da banca, neste caso concreto em que se corre o risco de vender barato um banco com esta dimensão e em que o Estado já pôs dinheiro e corre o risco de pôr mais. [Então], entrega à privatização e depois quem paga?”, começou por perguntar o líder comunista. “Mais uma vez a solução parece ser sempre a mesma. Esta realidade tem de ser tratada politicamente. O que é que preciso mais para levar a esta exigência desse controlo público da banca? Depois de tantos escândalos, depois do BPP, BPN, do BES, o que é preciso mais para acabar com esta sangria que estão fazer aos portugueses para acudir aos desmames da banca?”, interrogou Jerónimo de Sousa, antes de criticar o “falhanço redondo do sistema de supervisão”.

Ainda assim, o secretário-geral do PCP fez questão de lembrar que a banca, assim como as questões do Tratado Orçamental e da reestruturação da dívida, não está em cima da mesa.


Citar
Jerónimo de Sousa não aceitaria repor parte dos cortes como o PS pretende

A notícia foi avançada pelo Observador, esta quinta-feira: o PS quer repor (parte dos) cortes em dezembro para evitar que as contas derrapem já em 2016. Ao Observador, fonte do Bloco de Esquerda próxima dessas negociações lembrou que, “tecnicamente há sempre forma” de compensar despesas no orçamento seguinte – uma versão que parece contrariar a do PS, que reconhece que tal “vai ter de ser feito”, para “as contas não derraparem”.

Ora, e Jerónimo de Sousa? Aceitaria aprovar uma lei especial para repor alguns dos cortes feitos pela direita? Como, por exemplo, os cortes salariais dos funcionários públicos? Um redondo “não“, disparou. “Se isso acontecer [se os cortes não sobreviveram no próximo Orçamento] não vem mal ao mundo, até porque o Tribunal Constitucional considerou que esses cortes deviam valer [apenas] até ao final de 2015″. O secretário-geral comunista acrescentou, ainda, ter “algumas dúvidas” em relação à constitucionalidade dessa lei.

http://observador.pt/2015/10/29/esquerda-unida-em-mocao-de-rejeicao-conjunta-ao-governo/

Pedro.J50

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1248 em: 2015-10-30 01:16:19 »
Têm de repor os cortes devido às metas orçamentais ?! Continuamos escravos dos nazis e dos credores ? As pessoas não são números, pá !

Cada vez que vejo uma frase destas quase tenho sincope, desculpe-me o automek.

Se eu não pagar a minha internet ( 31,82 cêntimos ) , fico sem internet, isolado.
Se eu não colocar dinheiro no telemovel fico sem poder falar.
Se eu não pagar renda- ou condominio -  sou atirado para a rua.

As pessoas são números.
Mesmo quem pede às portas dos supermercados.., sabe  isso : Se lhes derem 2 euros eles ficam felizes.
Mas se levarem 10 cêntimos, ficam frustrados.

As pessoas são  números.

O ùnico que pode prescindir da ditadura dos  números é o sepultado.
Esse não come..,não bebe.., não consome,,,não se desloca..,  dorme o sono eterno livre da ditadura dos números.

São numeros aquilo que separa o sem abrigo do principe saudita com jacto particular.

Está tudo dito.

« Última modificação: 2015-10-30 01:17:17 por Pedro.J50 »

Automek

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1249 em: 2015-10-30 01:23:58 »
Eu não gozei com as pessoas que passam dificuldades mas sim com o discurso do PS.

Antes era "as pessoas não são números";"não podemos fazer sofrer as pessoas por causa dos números".
Agora parece que já é "temos de repor os cortes em Janeiro para não derrapar com as contas públicas".

Parece que de repente as pessoas deixaram de interessar para o PS e os números passaram a ser a prioridade. O comentário irónico foi para evidenciar a demagogia do PS.

Jsebastião

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1250 em: 2015-10-30 01:34:06 »
em relacao ao acordo com o PCP:

perguntaram ao jeronimo hoje na sic noticias se o acordo estava pronto, ele disse que nao

isto encerra qqs duvidas !!

Bom, ele disse também que mais de que um papel, vale a palavra.

Vamos então esperar que as negociações terminem.

Não aposto tanto quanto tu na vantajosa posição negocial que o PCP tem em relação ao PS.  Se não houver acordo, o Costa está politicamente frito, é verdade, mas o PCP também não sai por cima---perdem ambos os partidos, e mais do que isso, perde um conceito de "esquerda unida" que também deve estar a ter o seu peso na vontade de arranjar uma solução.

O PCP  ganha  politicas comunistas  aplicadas pelo partido do Soares :D

Finalmente PS aplica politicas de esquerda!

O PCP sempre olhou para PS como partido da DIREITA!
nao perde grande coisa junto seu eleiturado

Por isso é que perde muita coisa. Só com o eleitorado que tem não vai a lado nenhum. E se um acordo não lhe interessasse para nada, nem sequer se tinham sentado à mesa em primeiro lugar.  Mas enfim, isto é conversa circular, vai-se repetindo de tempos a tempos.

Quanto à entrevista do Jerónimo, nada de particularmente novo ou surpreendente. Ninguém espera que ele venha dar beijinhos a soluções capitalistas ou neo-liberais.
« Última modificação: 2015-10-30 01:35:41 por Jsebastião »
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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1251 em: 2015-10-30 02:53:39 »
em relacao ao acordo com o PCP:

perguntaram ao jeronimo hoje na sic noticias se o acordo estava pronto, ele disse que nao

isto encerra qqs duvidas !!

Bom, ele disse também que mais de que um papel, vale a palavra.

Vamos então esperar que as negociações terminem.

Não aposto tanto quanto tu na vantajosa posição negocial que o PCP tem em relação ao PS.  Se não houver acordo, o Costa está politicamente frito, é verdade, mas o PCP também não sai por cima---perdem ambos os partidos, e mais do que isso, perde um conceito de "esquerda unida" que também deve estar a ter o seu peso na vontade de arranjar uma solução.

o jeronimo nao disse que so faltaria assinar, ele disse claramente q ainda nao ha acordo

em relacao a posicao negocial, o PCP nao pode correr o risco de parecer a muleta da direita.
portanto se o acordo nao for de sonho podem ter menos a perder em ficar sem ele
ja o costa precisa de um acordo a todo o custo

« Última modificação: 2015-10-30 02:59:06 por Neo-Liberal »

Incognitus

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1252 em: 2015-10-30 03:06:26 »
A parte dos roubos que têm que ser repostos também é engraçada. No mundo do Jerónimo o dinheiro "aparece" (já no do Soares era assim), não vai ter que roubar a uns para repor a outros ...  :D
« Última modificação: 2015-10-30 03:06:53 por Incognitus »
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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1253 em: 2015-10-30 03:09:18 »
A parte dos roubos que têm que ser repostos também é engraçada. No mundo do Jerónimo o dinheiro "aparece" (já no do Soares era assim), não vai ter que roubar a uns para repor a outros ...  :D

eh como as 35h da funcao publica, alguem vai ficar pior.

Incognitus

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1254 em: 2015-10-30 03:35:21 »
A parte dos roubos que têm que ser repostos também é engraçada. No mundo do Jerónimo o dinheiro "aparece" (já no do Soares era assim), não vai ter que roubar a uns para repor a outros ...  :D

eh como as 35h da funcao publica, alguem vai ficar pior.

As 35 horas são incompreensíveis. Partindo de um ponto onde todos estão a 40 horas, qual a lógica de beneficiar alguns dando-lhes agora 35? Os outros são mais escuros?

Se é para ser 35, que seja para todos.
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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1255 em: 2015-10-30 03:42:00 »
A parte dos roubos que têm que ser repostos também é engraçada. No mundo do Jerónimo o dinheiro "aparece" (já no do Soares era assim), não vai ter que roubar a uns para repor a outros ...  :D

eh como as 35h da funcao publica, alguem vai ficar pior.

As 35 horas são incompreensíveis. Partindo de um ponto onde todos estão a 40 horas, qual a lógica de beneficiar alguns dando-lhes agora 35? Os outros são mais escuros?

Se é para ser 35, que seja para todos.

burgues rico ! paga e cala.

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1256 em: 2015-10-30 09:45:32 »
A parte mais engraçada da entrevista é esta,

Citar
Jerónimo de Sousa admitiu rever as metas do défice num acordo com o PS e o Bloco de Esquerda. "Gostava que um economista me explicasse por que é que o défice tem que ser de 3% em vez de 4%", atirou.


Com dúvidas destas não admira o país andar de falência em falência...

http://www.ionline.pt/419600
The ultimate result of shielding men from the effects of folly, is to fill the world with fools.

Zakk

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1257 em: 2015-10-30 10:59:06 »
A parte dos roubos que têm que ser repostos também é engraçada. No mundo do Jerónimo o dinheiro "aparece" (já no do Soares era assim), não vai ter que roubar a uns para repor a outros ...  :D

eh como as 35h da funcao publica, alguem vai ficar pior.

As 35 horas são incompreensíveis. Partindo de um ponto onde todos estão a 40 horas, qual a lógica de beneficiar alguns dando-lhes agora 35? Os outros são mais escuros?

Se é para ser 35, que seja para todos.

A CGTP vai tratar disso.  ;D

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1258 em: 2015-10-30 13:39:11 »
Citar
Adolfo Mesquita Nunes para João Galamba: “Daqui a 15 dias és tu”

30.10.2015 às 13h04 Expresso

O próprio Governo de Passos Coelho, que acaba de assumir posse no Palácio da Ajuda, espera uma vida curta

Video: http://cmtv.sapo.pt//atualidade/detalhe/novo_governo_em_analise_no_dia_da_tomada_de_posse.html

À chegada ao Palácio da Ajuda, onde decorre a tomada de posse do XX Governo constitucional, o secretário de Estado do Turismo, Adolfo Mesquita Nunes, cumprimentou João Galamba e disse ao deputado socialista: “Daqui a 15 dias és tu que subirás esta escadaria”. O episódio foi testemunado por uma jornalista da RTP.

Esta sexta-feira, o Presidente da República deu posse a 15 ministros e 36 secretários de Estado numa cerimónia conjunta no Palácio da Ajuda, em Lisboa. Normalmente são agendados dois eventos em separado.

A declaração de Mesquita Nunes para Galamba prova que o próprio Executivo recém-empossado já antecipa a sua queda, com a anunciada moção de rejeição do PS, BE e PCP no Parlamento.
« Última modificação: 2015-10-30 13:39:31 por Batman »

Jsebastião

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1259 em: 2015-10-30 13:49:56 »
em relacao a posicao negocial, o PCP nao pode correr o risco de parecer a muleta da direita.
portanto se o acordo nao for de sonho podem ter menos a perder em ficar sem ele
ja o costa precisa de um acordo a todo o custo

O futuro do PCP, se não quiser morrer aos poucos, é se adaptar-se aos "tempos modernos" (como de resto parece ser a tendência noutros países europeus---a facção portuguesa é uma excepção na irredutibilidade).

Esta é claramente a grande oportunidade que têm para agarrar o comboio. Não vão ter um cenário tão propício quanto este durante muitos anos, se é que alguma vez voltarão sequer a ter, e se não o agarram, ainda pioram mais essa hipótese.

Não estou a dizer para esquecerem a ideologia, mas para começarem a abrir a mente à realidade. Ajustarem-se. Ok, pode não lhes estar no sangue agir assim, mas o problema (também) é deles. O cenário, em caso de não haver acordo, é o Costa dar o governo à Paf (e a seguir demitir-se), o que remete o PCP para o seu cantinho habitual dentro do armário, onde podem vociferar e gritar à vontade, que ninguém os ouve.

« Última modificação: 2015-10-30 13:53:41 por Jsebastião »
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