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Autor Tópico: Parlamento sem maioria absoluta  (Lida 392515 vezes)

Jsebastião

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1740 em: 2015-11-07 00:15:02 »
A propósito da entrevista do Costa, e tendo em conta a discussão de hoje com o Incognitus, houve uma pergunta específica sobre a questão da reposição das pensões, de todas as pensões (por insistência da entrevistadora), ao que o Costa, depois de ter ficado nitidamente perdido nos seus pensamentos (perdeu a articulação no discurso), respondeu que eram para repor, mas que isso ia ser feito para respeitar a Constituição. (tudo bem, eu continuo a esperar para ver de que forma vão buscar esse dinheiro aos casos que mais ganham, porque acho certo que o vão fazer por outros meios).
« Última modificação: 2015-11-07 00:21:03 por Jsebastião »
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Jsebastião

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1741 em: 2015-11-07 00:17:27 »
Eu nao estou a ver o PCP no governo do Costa  aplicar politicas direita


e pelo visto nem BE esta no governo



TEM IR GOVERNO COM PASTAS E TUDO

Reg, é precisamente por isso que não estão no Governo. Estão a assinar um acordo para apoiar um Governo do PS, mas não participam nele, é uma posição coerente, embora mais frágil para a orgânica de um acordo. (embora na realidade deva haver umas quantas personalidades que estariam mortinhos para o fazer---para serem ministros)
« Última modificação: 2015-11-07 00:19:16 por Jsebastião »
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Zel

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1742 em: 2015-11-07 00:18:34 »
Eu nao estou a ver o PCP no governo do Costa  aplicar politicas direita


e pelo visto nem BE esta no governo



TEM IR GOVERNO COM PASTAS E TUDO

o PCP fica de fora e vai votar como sempre votou, portanto o costa nao vai poder governar a nao ser que a PaF vote a favor das medidas
creio que a PaF vai votar contra tudo e rapidamente o governo caira

Reg

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1743 em: 2015-11-07 00:19:08 »
um governo minoritario de um so  partido perdeu elecoes  com 30% votos a governar!!!!!
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

Zel

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1744 em: 2015-11-07 00:23:32 »
um governo minoritario de um so  partido perdeu elecoes  com 30% votos a governar!!!!!

pode ser que o cavaco olhe para esta palhacada de acordo e se vomite todo, hehe
nao vejo como eh que o Kosta vai governar sem a PaF e nao vejo como eh que a PaF vai aceitar apoiar o PS depois da golpada do Kosta
creio que sera um mandato ingovernavel, mas vamos ver !
« Última modificação: 2015-11-07 00:24:39 por Camarada Neo-Liberal »

Lark

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1745 em: 2015-11-07 00:37:06 »
É verdade que o PS não preparou o eleitorado nem o avisou de possível consenso à esquerda?

Castanheira Barros, candidato à Presidência da República, afirmou que o PS não esclareceu o eleitorado de que poderia optar por formar uma coligação com o PCP e BE, caso perdesse as eleições. Terá razão?


“[Se fosse eleito Presidente da República convocaria] eleições, chamando assim o povo português a pronunciar-se através do voto, com base noutros pressupostos políticos que não foram equacionados durante a última campanha eleitoral, tendo em consideração que o PS não esclareceu o eleitorado que poderia optar por formar uma coligação com o Partido Comunista e o Bloco de Esquerda caso perdesse as eleições”
Castanheira Barros, candidato à Presidência da República, 27.10.2015

O contexto

O candidato à Presidência da República Castanheira Barros foi questionado, à margem de um encontro de candidaturas independentes a Belém, sobre o que faria, caso fosse
eleito Presidente, face a uma eventual rejeição do programa de governo. O advogado acabaria por responder que convocaria eleições, visto que o eleitorado português não tinha sido informado sobre as intenções do PS em se coligar com outros partidos de esquerda.

Graça Castanho, também candidata independente à Presidência, disse, depois da mesma reunião, que “os partidos não têm o direito de alterar as regras do jogo passado o período das campanhas eleitorais. É uma coligação para a qual o partido não preparou o eleitorado”. Uma semana antes, o ex-presidente da Comissão Europeia Durão Barroso tinha dito que “os eleitores socialistas não votaram no PS para um governo com o PCP e o BE. Toda a gente sabe que não foi esse o sentido de voto dos eleitores socialistas”. A antiga deputada pelo CDS-PP Inês Teotónio Pereira dizia ainda que “não é nada bom estar nas mãos de quem perdeu o jogo e ameaça furar a bola, porque não quer ir para a baliza”.

De facto, esta parece ser a interpretação geral, tanto de políticos como de comentadores, da acção de António Costa na sequência das eleições legislativas de 2015 – a de que o PS nunca tinha dado a entender que se poderia coligar com PCP e BE e esta tentativa de consenso pode ser encarada como um “logro” ou “engano” aos eleitores socialistas. Mas será verdade que António Costa nunca falou da possibilidade de consenso à esquerda?

Os factos

Comecemos pelo princípio, que neste caso nos faz recuar até às primárias do PS, quando António Costa disputava o lugar de secretário-geral do partido com António José Seguro. Nesta altura, Costa redigiu uma moção política de 28 páginas, de nome Mobilizar Portugal, que apresentava as suas ideias e “grandes opções de governo”, caso vencesse a concorrência e chegasse a primeiro-ministro. No início do documento encontram-se inscrições como “A responsabilidade do PS é transformar a 'maioria do contra' numa maioria de governo, liderar a construção de uma nova maioria política, consoante uma nova maioria social”; “O PS não pensa ser a única força necessária para dar um novo fôlego a Portugal – mas o PS sabe que é a sua responsabilidade, agora, ser o agregador determinante de uma nova maioria política e social”; e ainda “Nem uma maioria absoluta desviará o PS da procura dos compromissos políticos alargados e dos acordos de concertação social”.

Como se verifica, António Costa refere frequentemente a necessidade de formar consensos e de “maiorias” a partir da “maioria do contra”. Mas a referência aos partidos de esquerda torna-se mais explícita nas páginas seguintes: “O tão abusado conceito de ‘arco da governação’ não pode servir para justificar a exclusão sistemática de certos partidos da responsabilidade de governar. É na sua pluralidade que o Parlamento representa o país e não há qualquer razão para o PS ignorar as aspirações dos eleitores representados pelos partidos à sua esquerda.” E: “O problema de governabilidade à esquerda (…) tem dado uma inaceitável vantagem estratégica à direita. Que uma parte significativa do eleitorado há décadas não se envolva em nenhuma solução de governo representa um empobrecimento da democracia. Só por si, a contestação e a oposição não resolvem os problemas dos portugueses. A esquerda que no Parlamento se senta à esquerda do PS não pode voltar a enganar-se no adversário.”

Com o início da campanha eleitoral em Setembro, as referências directas a consensos com o BE ou o PCP desaparecem, e António Costa chega a bipolarizar o discurso e a dizer que o PS é o único partido que consegue fazer frente à coligação PSD-CDS: "Se querem outro caminho diferente daquele que foi seguido pelo Governo, também não há muitas escolhas, ou melhor, muitas escolhas há, só que a verdade é esta: depois de tudo visto e revisto, só há uma que é mesmo capaz de abrir um caminho e concretizar esse caminho."

Numa entrevista à Antena 1 a 18 de Setembro, o líder do Partido Socialista diz que inviabilizará qualquer Orçamento de direita, numa atitude que lhe valeu muitas críticas, desde Passos Coelho a Marcelo Rebelo de Sousa. António Costa rejeita qualquer ligação com os actuais partidos governantes, impossibilita acordos futuros e enfatiza que “a última coisa que fazia sentido é que o voto no PS, que é um voto das pessoas que querem mudar de política, servisse depois para manter esta política”.

Em resumo

É falso dizer que António Costa nunca revelou vontade política de se coligar à esquerda. Antes da campanha das legislativas, o PS foi explícito em afirmar que procurava consensos com os partidos fora do “arco da governação” e que a “esquerda que no Parlamento se senta à esquerda do PS” deveria parar de olhar para os socialistas como oposição e sim como futuros aliados. Durante a campanha, o PS focou-se num discurso antiausteridade e contra a direita, revelando que não aceitava nenhum Orçamento do Estado que viesse dos partidos da coligação Portugal à Frente.

Em suma, antes da campanha eleitoral o PS era “pró-consenso de esquerda”, mas essa posição enevoou-se em Setembro, encandeada por uma muito maior expressão de rejeição da direita. Contudo, uma posição não impossibilita a outra, e muito menos se pode dizer que o PS “enganou” o eleitorado. Quando muito, pode considerar-se que a possibilidade de um bloco unido PS-CDU-BE não foi “suficientemente” explorada pelos partidos de esquerda.

Publico
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So, first of all, let me assert my firm belief that the only thing we have to fear is...fear itself — nameless, unreasoning, unjustified terror which paralyzes needed efforts to convert retreat into advance.
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Zel

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1746 em: 2015-11-07 00:46:05 »
pergunto onde esta um artigo do autor a dizer o mesmo antes das eleicoes e do anuncio da golpada ?
o artigo eh falacioso pois reinterpreta a posteriori frases que na altura nao foram claras e poderiam querer dizer muita coisa diferente

se tivesse avisado sabiamos antes, como nao sabiamos antes nao avisou. isto eh tao simples quanto isto camarada lark.

por ex "procurar acordos a esquerda" poderia referir-se a negociacoes parlamentes de leis particulares caso ganhasse as eleicoes.
nunca esclareceu e fe-lo propositadamente para esconder

mas agora isso ja nao interessa, ja passamos essa fase. agora queremos o Kosta no poder ja ja ja !
« Última modificação: 2015-11-07 00:50:32 por Camarada Neo-Liberal »

Lark

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1747 em: 2015-11-07 00:50:08 »
se tivesse avisado sabiamos antes, como nao sabiamos antes nao avisou. isto eh tao simples quanto isto camarada lark.
o artigo eh falacioso pois reinterpreta a posteriori frases que na altura nao foram claro e poderiam querer dizer muita coisa diferente

por ex "acordo a esquerda" poderia referir-se a negociacoes parlamentes de leis particulares caso ganhasse as eleicoes.
nunca esclareceu e fe-lo propositadamente para esconder

mas agora isso ja nao interessa, ja passamos essa fase. agora queremos o Kosta no poder ja ja ja !

parece-me que estás a negar uma evidência.
está ali escarrapachado.

estás bué de excitadex com isto.
isto que se está a passar não é nenhuma novidade.
já ando a bater nesta tecla há que séculos.

de qualquer forma é irrelevante, ele ter dito (disse) ou não dito.
o que interessa é se há estabilidade governativa ou não.

não percebo o desinteresse do BE e do PCP em irem para o governo.
mas se se comprometem a apoiar o governo parlamentarmente, siga para bingo.
já vai tarde.

L
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Jsebastião

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1748 em: 2015-11-07 00:51:49 »
um governo minoritario de um so  partido perdeu elecoes  com 30% votos a governar!!!!!

pode ser que o cavaco olhe para esta palhacada de acordo e se vomite todo, hehe
nao vejo como eh que o Kosta vai governar sem a PaF e nao vejo como eh que a PaF vai aceitar apoiar o PS depois da golpada do Kosta
creio que sera um mandato ingovernavel, mas vamos ver !

Isso já deve ter sucedido uma dúzia de vezes desde o acto eleitoral. O que lhe vai suceder agora é, parafraseando o Daniel Costa Oliveira, engolir uma manada de elefantes e emposar o Costa.
« Última modificação: 2015-11-07 00:53:43 por Jsebastião »
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Zel

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1749 em: 2015-11-07 00:52:36 »
se tivesse avisado sabiamos antes, como nao sabiamos antes nao avisou. isto eh tao simples quanto isto camarada lark.
o artigo eh falacioso pois reinterpreta a posteriori frases que na altura nao foram claro e poderiam querer dizer muita coisa diferente

por ex "acordo a esquerda" poderia referir-se a negociacoes parlamentes de leis particulares caso ganhasse as eleicoes.
nunca esclareceu e fe-lo propositadamente para esconder

mas agora isso ja nao interessa, ja passamos essa fase. agora queremos o Kosta no poder ja ja ja !

parece-me que estás a negar uma evidência.
está ali escarrapachado.

estás bué de excitadex com isto.
isto que se está a passar não é nenhuma novidade.
já ando a bater nesta tecla há que séculos.

de qualquer forma é irrelevante, ele ter dito (disse) ou não dito.
o que interessa é se há estabilidade governativa ou não.

não percebo o desinteresse do BE e do PCP em irem para o governo.
mas se se comprometem a apoiar o governo parlamentarmente, siga para bingo.
já vai tarde.

L

nao esta nada escarrapachado. so para crentes muito ferverosos eh que esta.

a prova do que digo eh que ninguem sabia, ficou o pais surpreendido. se ninguem sabia eh porque nao avisaram, certo ?
usa o bom-senso, tens algum suponho
« Última modificação: 2015-11-07 00:52:56 por Camarada Neo-Liberal »

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1750 em: 2015-11-07 00:53:47 »
camarada lark,

estou bastante entusiasmado sim, desde o segundo governo do socrates que nao me divertia tanto
mas eu sou um pouco perverso
« Última modificação: 2015-11-07 00:54:08 por Camarada Neo-Liberal »

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1751 em: 2015-11-07 00:54:38 »
quanto ao PCP, o melhor mesmo é ir à fonte

Citar
Sobre o trabalho em curso com o PS com vista a uma solução política 6 Novembro 2015

O PCP salienta a importância de não permitir a continuação em funções do Governo PSD/CDS e reafirma o seu propósito de apresentação de uma moção de rejeição do Programa do Governo que será votada na próxima terça-feira na Assembleia da República. Como temos afirmado, PSD e CDS não estão em condições de, por si só, prosseguirem o rasto de destruição e declínio que a sua política constituiu.

O PCP enviou ao PS esta tarde o texto de “Posição conjunta do PS e do PCP sobre solução política”, no seguimento da reunião realizada na última quarta-feira, que permite afirmar que estão reunidas as condições para pôr fim ao Governo PSD/CDS-PP, assegurar um governo da iniciativa do PS, num quadro em que está garantida uma composição da Assembleia da República para a formação de um governo do PS, a apresentação do programa, a sua entrada em funções e para a adopção de uma política que assegure uma solução duradoura.

No sentido do anúncio formal daquela Posição Conjunta o PCP propôs ao PS uma data para a sua divulgação pública.

O Gabinete de Imprensa do PCP informa ainda que no próximo domingo dia 8 de Novembro se realizará uma reunião do Comité Central do PCP.


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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1752 em: 2015-11-07 00:55:01 »
se tivesse avisado sabiamos antes, como nao sabiamos antes nao avisou. isto eh tao simples quanto isto camarada lark.
o artigo eh falacioso pois reinterpreta a posteriori frases que na altura nao foram claro e poderiam querer dizer muita coisa diferente

por ex "acordo a esquerda" poderia referir-se a negociacoes parlamentes de leis particulares caso ganhasse as eleicoes.
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mas agora isso ja nao interessa, ja passamos essa fase. agora queremos o Kosta no poder ja ja ja !

parece-me que estás a negar uma evidência.
está ali escarrapachado.

estás bué de excitadex com isto.
isto que se está a passar não é nenhuma novidade.
já ando a bater nesta tecla há que séculos.

de qualquer forma é irrelevante, ele ter dito (disse) ou não dito.
o que interessa é se há estabilidade governativa ou não.

não percebo o desinteresse do BE e do PCP em irem para o governo.
mas se se comprometem a apoiar o governo parlamentarmente, siga para bingo.
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L

nao esta nada escarrapachado. so para crentes muito ferverosos eh que esta.

a prova do que digo eh que ninguem sabia, ficou o pais surpreendido. se ninguem sabia eh porque nao avisaram, certo ?
usa o bom-senso, tens algum suponho

O que diz no artigo nega esta idea. É isso que o Lark está a tentar dizer-te...
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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1753 em: 2015-11-07 00:55:40 »
camarada lark,

estou bastante entusiasmado sim, desde o segundo governo do socrates que nao me divertia tanto
mas eu sou um pouco perverso

estás entusiamado com algo que já se previa acontecer há um mês?

L
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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1754 em: 2015-11-07 00:57:09 »
se tivesse avisado sabiamos antes, como nao sabiamos antes nao avisou. isto eh tao simples quanto isto camarada lark.
o artigo eh falacioso pois reinterpreta a posteriori frases que na altura nao foram claro e poderiam querer dizer muita coisa diferente

por ex "acordo a esquerda" poderia referir-se a negociacoes parlamentes de leis particulares caso ganhasse as eleicoes.
nunca esclareceu e fe-lo propositadamente para esconder

mas agora isso ja nao interessa, ja passamos essa fase. agora queremos o Kosta no poder ja ja ja !

parece-me que estás a negar uma evidência.
está ali escarrapachado.

estás bué de excitadex com isto.
isto que se está a passar não é nenhuma novidade.
já ando a bater nesta tecla há que séculos.

de qualquer forma é irrelevante, ele ter dito (disse) ou não dito.
o que interessa é se há estabilidade governativa ou não.

não percebo o desinteresse do BE e do PCP em irem para o governo.
mas se se comprometem a apoiar o governo parlamentarmente, siga para bingo.
já vai tarde.

L

nao esta nada escarrapachado. so para crentes muito ferverosos eh que esta.

a prova do que digo eh que ninguem sabia, ficou o pais surpreendido. se ninguem sabia eh porque nao avisaram, certo ?
usa o bom-senso, tens algum suponho

O que diz no artigo nega esta idea. É isso que o Lark está a tentar dizer-te...

e o que eu estou e dizer eh que se avisaram entao as pessoas tinham de saber, se nao sabiam eh porque nao avisaram. e claramente nao sabiam.

eh so usar o bom-senso

Zel

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1755 em: 2015-11-07 00:58:42 »
camarada lark,

estou bastante entusiasmado sim, desde o segundo governo do socrates que nao me divertia tanto
mas eu sou um pouco perverso

estás entusiamado com algo que já se previa acontecer há um mês?

L

caramada lark,

tu sabias, o resto do pais nao sabia. como alias tambem sabias montes de coisas sobre o syriza e a sua estrategia genial. vais adivinhando e as vezes acertas outras nao.

estou entusiasmado principalmente pelo que vem ai, vai ser super divertido
« Última modificação: 2015-11-07 00:59:10 por Camarada Neo-Liberal »

Lark

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1756 em: 2015-11-07 01:00:12 »
se tivesse avisado sabiamos antes, como nao sabiamos antes nao avisou. isto eh tao simples quanto isto camarada lark.
o artigo eh falacioso pois reinterpreta a posteriori frases que na altura nao foram claro e poderiam querer dizer muita coisa diferente

por ex "acordo a esquerda" poderia referir-se a negociacoes parlamentes de leis particulares caso ganhasse as eleicoes.
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mas agora isso ja nao interessa, ja passamos essa fase. agora queremos o Kosta no poder ja ja ja !

parece-me que estás a negar uma evidência.
está ali escarrapachado.

estás bué de excitadex com isto.
isto que se está a passar não é nenhuma novidade.
já ando a bater nesta tecla há que séculos.

de qualquer forma é irrelevante, ele ter dito (disse) ou não dito.
o que interessa é se há estabilidade governativa ou não.

não percebo o desinteresse do BE e do PCP em irem para o governo.
mas se se comprometem a apoiar o governo parlamentarmente, siga para bingo.
já vai tarde.

L

nao esta nada escarrapachado. so para crentes muito ferverosos eh que esta.

a prova do que digo eh que ninguem sabia, ficou o pais surpreendido. se ninguem sabia eh porque nao avisaram, certo ?
usa o bom-senso, tens algum suponho

O que diz no artigo nega esta idea. É isso que o Lark está a tentar dizer-te...

e o que eu estou e dizer eh que se avisaram entao as pessoas tinham de saber, se nao sabiam eh porque nao avisaram. e claramente nao sabiam.

eh so usar o bom-senso

acho que está under the influence de qualquer coisa forte...
se fosse a ti não me esticava muito mais.
depois tens que apagar e o caraças...

L
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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1757 em: 2015-11-07 01:01:33 »
se tivesse avisado sabiamos antes, como nao sabiamos antes nao avisou. isto eh tao simples quanto isto camarada lark.
o artigo eh falacioso pois reinterpreta a posteriori frases que na altura nao foram claro e poderiam querer dizer muita coisa diferente

por ex "acordo a esquerda" poderia referir-se a negociacoes parlamentes de leis particulares caso ganhasse as eleicoes.
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mas agora isso ja nao interessa, ja passamos essa fase. agora queremos o Kosta no poder ja ja ja !

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O que diz no artigo nega esta idea. É isso que o Lark está a tentar dizer-te...

e o que eu estou e dizer eh que se avisaram entao as pessoas tinham de saber, se nao sabiam eh porque nao avisaram. e claramente nao sabiam.

eh so usar o bom-senso

acho que está under the influence de qualquer coisa forte...
se fosse a ti não me esticava muito mais.
depois tens que apagar e o caraças...

L

camarada lark,

essa foi muito seca !

com os desejos de melhores piadas,

camarada neo
« Última modificação: 2015-11-07 02:35:16 por Camarada Neo-Liberal »

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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1758 em: 2015-11-07 01:02:30 »
vais adivinhando e as vezes acertas outras nao.

desde que o profit factor seja maior que 1... tranquilo.

L
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Re: Parlamento sem maioria absoluta
« Responder #1759 em: 2015-11-07 01:08:10 »
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