A televisão, os jornais, as revistas,
as redes sociais são um rematado
embuste. Nada do que propagam
tem interesse genuíno. Deve
haver uma forma de pensar
a realidade. Presumo que
seja pessoa a pessoa,
experimentando,
repetindo,
medindo,
indo ver o que está certo e o que dá errado,
e depois ir teorizando isso com prudência
em diálogo com os que o entendam,
isolando a verborreia no nada
em que navegam.