Eu dispenso o apoio, em meu nome, a revoluções feitas por ditadores e assassinos.
Podes dispensar. Em regime de liberdade de palavra,
do modo que aqui fizeste: declarando que 'dispensas'
o que o soberano fez ou faz 'em teu nome'...
Mas,
malheureusement, cada cidadão
pesa 1/10^7, i.e., uma décima milionésima parte
do todo soberano...
pelo que,
dispensar isto ou aquilo,
'meter a viola no saco' ou
passar a vida a propagandear
alternativas, episodicamente aceites,
forma um
naipe de condições de vida muito pouco convidativas...
Ou não achas?
Por mim, aprecio mais ter razão.
Fico confortado quando mo reconhecem.
Não fico surpreendido quando rejeitam
e defendem outras 'vias', outras 'vidas'.
Quando erro, vou guindando a correcção.
Adoptando o plebeísmo que reina
na nossa televisão direi: - «
Está-se bem!» :))