Pensando bem, acho que, afinal, a raça que é intelectualmente superior a todas as outras é a: ariana, germânica. Melhor ainda que a asiática ou a judaica.
Senão vejamos. Temos este belo massacre de Las Vegas feito com cálculos aturados, com equipamento moderno e logística, rigorosamente planeado. Com câmaras de filmar. Com mecanismos para acelerar o disparo das armas e obter assim máxima yield: nº de mortos e feridos por minutos. Um trabalho ímpar.
Já outro branco germânico, o Timothy McVeigh, tinha feito explodir um edifício em Okhlahoma há muitos anos. Grande perfeição e cálculo, explosivos, fertilizantes, camiões, meses de estudo apurado. Nada como outros atentados bombistas mais básicos.
Da Noruega, o brilhante exemplo do Viking Anders Breivik. Não preciso de descrever o brilhantismo de cálculo e execução. Em dois locais quase ao mesmo tempo.
E ainda o inventor e cientista dinamarquês, que construiu um submarino sozinho. E quando matou a sua vítima, fê-lo calculadamente também. Até tinha vídeos de mulheres a serem decapitadas. Calculou bem, e gozou bem os momentos.
Ora comparemos os casos acima descritos com outros.
O ISIS deixa muito a desejar. O seu profissionalismo nem sequer se aproxima dos casos acima. Meios rudimentares. Gritos religiosos. Uso de carros e facas. Primitivismo deplorável. A Al Qaeda era melhor.
E quanto aos assassínios cá em Portugal é melhor nem falar. Quase todos são emocionais, fruto de uma zaragata, de ciúmes. Nenhum cálculo nem uso de meios sofisticados, nem estudos técnicos. Raça inferior, obviamente.