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Autor Tópico: Da Europa para o Globo  (Lida 110277 vezes)

Reg

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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1020 em: 2022-07-10 08:58:53 »
nao e bem mesma coisa.....

com globalismo.....  mudar de maos e mudar ... de estado


estado e nacao.....


estado  nasceram   de guerras

mudar de maos hoje dia e.... mudar de pais....


liberais inventaram este sistema com falencias nunca se atraveram ir tao longe como acabar com soberania

falaram da globalização, no princípio do século XIX, se precipitaram ao desejarem um "governo mundial". Subestimaram a potência dos estados e da sua soberania. Esse futuro não se apresenta próximo nem sequer provável, a não ser que entendamos por "governo mundial" o estabelecimento em cooperação de políticas globais para fazer face aos novos desafios, por parte dos estados existentes, e não a formação de um super-estado ou de um estado à escala global.

figura histórica do estado-nação resistiu à "teoria comunista", que preconizava a sua abolição final, ao princípio da autodeterminação dos povos (que acabaram por reivindicar a constituição de novos estados)

Ora, se o estado actual dispõe de tão pouca liberdade própria para actuar sozinho e se, aparentemente, é tão impotente face às novas ameaças globais, importa perguntar: o modelo estadual de organização das comunidades políticas ainda fará sentido? A imbricação de estados estará a dar lugar a um novo ente político nascente? Estará já a surgir algo para ocupar o seu lugar

é prematuro assinar a declaração de óbito do estado-nação. Apesar de todos os sintomas aparentes de doença grave, o estado demonstra ainda ser o último refúgio dos cidadãos, maxime em situações de excepção (que obriguem, por exemplo, à declaração do estado de sítio ou de calamidade). Só o estado pode aproximar-se dessa maneira do cidadão. É para o estado soberano — e não para as organizações internacionais nem para os blocos regionais — que os cidadãos se viram em busca de segurança.


A imbricação dos estados em redes internacionais ou globais é uma realidade  Apesar disso, o estado sobrevive, profundamente reconfigurado e ainda em transformação. Resta indagar que futuro é este que já vislumbramos no horizonte...

O poder político tem horror ao vazio e, quando um poder desvanece, outro surge em seu lugar. O mundo pós-guerra-fria organizou-se rapidamente em blocos regionais (políticos, económicos, mais do que militares). São exemplo disso


com falencias ...passa tudo  ser do bloco!!!!!!
« Última modificação: 2022-07-10 09:56:08 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

O problema dos comunistas, de tão supostamente empenhados que estão em ajudar as pessoas, é que deixam de acreditar que elas realmente existem.

vbm

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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1021 em: 2022-07-10 10:57:44 »
Ok, Reg.
Vale a pena ler
o que aí escreveste.
Primeiro, transcreverei
para papel, Depois, lerei.

Reg

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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1022 em: 2022-07-10 12:52:45 »
 França está a preparar-se para corte total ao gás russo. "É a opção mais provável", diz Governo


bloco esta cercar alemanha

Se a falta do gás russo fizer tremer a indústria da Alemanha  como fez tremar industria do leste ucrania
« Última modificação: 2022-07-10 15:59:20 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1023 em: 2022-07-10 16:25:45 »
de qualquer forma  esta novela esta ignorar  o bloco ocidente tem tratados de  defesa com armas!

Em 5 de novembro de 2020, o Conselho estabeleceu as condições gerais em que países terceiros podem ser convidados, a título excecional, a participar em projetos CEP específicos, abrindo assim o caminho para uma cooperação mais forte e mais ambiciosa no domínio da defesa com parceiros no quadro da UE.

Na Cimeira de Bratislava, realizada em setembro de 2016, os dirigentes da UE decidiram dar um novo impulso à segurança externa e à defesa da Europa reforçando a cooperação da UE neste domínio.

Trabalhando no sentido de honrar este compromisso, os dirigentes da UE adotaram conclusões em dezembro de 2016:

que aprovam o plano de execução em matéria de segurança e defesa
em que se congratulam com a proposta da Comissão Europeia relativa ao plano de ação europeu de defesa
que instam a uma ação rápida no sentido de intensificar a cooperação entre a UE e a OTAN


os russos leste ucrania  nao querem fazer parte  da nato

fazer muros na ucrania e depois educar os seus filhos contra russia e pedir pouco demais.....

alem terem ficar mais pobres......para entrar bloco do ocidente...

polacos e finladeses.....estam na nato... andam fazer muros....


querem fazer muros como marrocos tem como espanha separar russos....


russos nao vao sair dali....  enquanto nao tiverem nova fronteira

A UE e a OTAN estabeleceram a sua cooperação há mais de quinze anos. Essa cooperação conduziu à criação de uma ampla série de instrumentos que asseguram uma melhor segurança dos cidadãos, tanto na Europa como fora dela.

na ucrania leste e problema...,
« Última modificação: 2022-07-10 16:46:16 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1024 em: 2022-07-10 21:35:37 »
Fui ler a tua análise das falências - bancarrotas dos estados - blocos económico-monetários.
Gostei. Equacionas as questões mais do que mera mente profetizar o futuro.

No nosso caso, real mente, o FMI forçou o governo de P. Coelho
a gerir o estado no condicionamento da dívida aceitável.

Mas a soberania continuou a existir e o FME
acabou mesmo por tolerar a diminuição
relativa da dívida ao crescimento
conjuntural turístico.

Contudo, o governo-costa real mente
não presta, nada sabe de economia e finanças
e é desastroso no plano da justiça e punição do crime.

Reg

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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1025 em: 2022-07-10 22:50:46 »
O Comandante Regional de Lisboa e Vale do Tejo referiu em declarações à RTP que as Forças Armadas, o INEM e a Proteção Civil têm “tudo preparado para confinar as pessoas” nas casas ou retirá-las das habitações “para garantir que nada corre mal”.


estes gaijos ja nem combatem fogos....


combatem a vontade dos nativos de lutar contra fogos....

nativos tem fogos todos 5 a 7 anos...tem experiencia  salvar suas casas...e conhecem o terreno...coisa funcionarios do partido nem sabem

em 2017 morreram nas estradas publicas...

 Na Nacional nº 236 morreram em poucos metros quase 50 pessoas. 30 encurraladas dentro dos carros, 17 a tentar fugir deles.

nao foi ao pe de casa....

 Dos 64 mortos contabilizados oficialmente, 47 morreram na Estrada Nacional 236, a fugir ao fogo.


fugir.... nao e seguranca de nada
A maioria das vítimas foi surpreendida pelo fogo e encurralada pelo incêndio quando voltava da praia fluvial das Rocas, em Castanheira de Pera
« Última modificação: 2022-07-10 23:46:28 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1026 em: 2022-07-11 00:23:55 »
Mergulhar de carro na nacional 236-1 − que ficou na memória como a “estrada da morte” por ali terem morrido 47 das 66 vítimas dos fogos de 17 de junho de 2017 – mostra que a ligação entre Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos voltou a ser o que era: uma via em que o verde é frondoso e altivo. Já o negro dos fogos apenas se vê, aqui e ali, nos esqueletos queimados de troncos que ainda não foram limpos. São já poucos.

No entanto, um olhar mais atento, mostra já as árvores muito próximo das estradas, bem mais perto do que os 10 metros que a lei prevê. À vista desarmada também se percebe que o eucalipto voltou a reinar, e as rainhas dos terrenos são as acácias − vegetação infestante e altamente combustível. A natureza fez o seu trabalho de regeneração, mas o homem parece nada ter feito para a ordenar.

Há três anos, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e o primeiro-ministro, António Costa, asseguraram que a tragédia era definitivamente um marco para um necessário ponto de viragem. Aquela seria uma região-piloto para o novo capítulo que se teria de abrir na floresta nacional. O país tinha de ter aprendido uma lição. Prometeram-se mundos e fundos para a região.


politicos....

E acrescenta que uma pequena volta pela região mostra “estradas completamente obstruídas por madeira de 2017. Em 2019, depois dos vendavais, ficaram pinheiros no meio da estrada em que carros ligeiros não conseguiam passar. São estas pequenas grandes coisas que põem em causa a dimensão do incêndio ou um ataque inicial bem ponderado”, explica.

Pedrogão trouxe os melhores e os piores exemplos da nossa generosidade. A seguir ao incêndio houve uma campanha a que a população reagiu de uma forma única, em poucas semanas juntaram-se 13 milhões de euros. E depois vimos como esse dinheiro foi desbaratado, foi mal aproveitado. Aqui perdeu-se a confiança dos portugueses”,
« Última modificação: 2022-07-11 00:39:16 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1027 em: 2022-07-26 17:06:30 »
Recebido de um amigo,

«
Business Standard

How the US could lose the new cold war

The credibility gap is even wider when it comes to climate change, which disproportionately affects those in the Global South who have the least ability to cope

Joseph E Stiglitz  Last Updated at June 23, 2022 23:25 IST

The United States appears to have entered a new cold war with both China and Russia. And US leaders’ portrayal of the confrontation as one between democracy and authoritarianism fails the smell test, especially at a time when the same leaders are actively courting a systematic human-rights abuser like Saudi Arabia. Such hypocrisy suggests that it is at least partly global hegemony, not values, that is really at stake.

For two decades after the fall of the Iron Curtain, the US was clearly number one. But then came disastrously misguided wars in the Middle East, the 2008 financial crash, rising inequality, the opioid epidemic, and other crises that seemed to cast doubt on the superiority of America’s economic model. Moreover, between Donald Trump’s election, the attempted coup at the US Capitol, numerous mass shootings, a Republican Party bent on voter suppression, and the rise of conspiracy cults like QAnon, there is more than enough evidence to suggest that some aspects of American political and social life have become deeply pathological.

Of course, America does not want to be dethroned. But it is simply inevitable that China will outstrip the US economically, regardless of what official indicator one uses. Not only is its population four times larger than America’s; its economy also has been growing three times faster for many years (indeed, it already surpassed the US in purchasing-power-parity terms back in 2015).

While China has not done anything to declare itself as a strategic threat to America, the writing is on the wall. In Washington, there is a bipartisan consensus that China could pose a strategic threat, and that the least the US should do to mitigate the risk is to stop helping the Chinese economy grow. According to this view, preemptive action is warranted, even if it means violating the World Trade Organization rules that the US itself did so much to write and promote.

This front in the new cold war opened well before Russia invaded Ukraine. And senior US officials have since warned that the war must not divert attention from the real long-term threat: China. Given that Russia’s economy is around the same size as Spain’s, its “no limits” partnership with China hardly seems to matter economically (though its willingness to engage in disruptive activities around the world could prove useful to its larger southern neighbour).

But a country at “war” needs a strategy, and the US cannot win a new great-power contest by itself; it needs friends. Its natural allies are Europe and the other developed democracies around the world. But Mr Trump did everything he could to alienate those countries, and the Republicans — still wholly beholden to him — have provided ample reason to question whether the US is a reliable partner. Moreover, the US also must win the hearts and minds of billions of people in the world’s developing countries and emerging markets — not just to have numbers on its side, but also to secure access to critical resources.

In seeking the world’s favour, the US will have to make up a lot of lost ground. Its long history of exploiting other countries does not help, and nor does its deeply embedded racism — a force that Mr Trump expertly and cynically channels. Most recently, US policymakers contributed to global “vaccine apartheid,” whereby rich countries got all the shots they needed while people in poorer countries were left to their fates. Meanwhile, America’s new cold war opponents have made their vaccines readily available to others at or below cost, while also helping countries develop their own vaccine-production facilities.

The credibility gap is even wider when it comes to climate change, which disproportionately affects those in the Global South who have the least ability to cope. While major emerging markets have become the leading sources of greenhouse-gas emissions today, US cumulative emissions are still the largest by far. Developed countries continue to add to them, and, worse, have not even delivered on their meagre promises to help poor countries manage the effects of the climate crisis that the rich world caused. Instead, US banks contribute to looming debt crises in many countries, often revealing a depraved indifference to the suffering that results.

Europe and America excel at lecturing others on what is morally right and economically sensible. But the message that usually comes through — as the persistence of US and European agricultural subsidies makes clear — is “do what I say, not what I do.” Especially after the Trump years, America no longer holds any claim to the moral high ground, nor does it have the credibility to dispense advice. Neoliberalism and trickle-down economics were never widely embraced in the Global South, and now they are going out of fashion everywhere.

At the same time, China has excelled not at delivering lectures but at furnishing poor countries with hard infrastructure. Yes, these countries are often left deeply in debt; but, given Western banks’ own behaviour as creditors in the developing world, the US and others are hardly in a position to point the finger.

I could go on, but the point should be clear: If the US is going to embark on a new cold war, it had better understand what it will take to win. Cold wars ultimately are won with the soft power of attraction and persuasion. To come out on top, we must convince the rest of the world to buy not just our products, but also the social, political, and economic system we’re selling.

The US might know how to make the world’s best bombers and missile systems, but they will not help us here. Instead, we must offer concrete help to developing and emerging-market countries.

Equally important, the West must once again make our economic, social, and political systems the envy of the world. In the US, that starts with reducing gun violence, improving environmental regulations, combating inequality and racism, and protecting women’s reproductive rights. Until we have proven ourselves worthy to lead, we cannot expect others to march to our drum.»


Smog

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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1028 em: 2022-07-27 20:59:43 »
Acordo para lidar com o gas fraquito. Controlem o preço da energia se forem capazes. Os lucros das energeticas são pornográficos.
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1029 em: 2022-07-29 21:38:37 »
agora viram-se para Africa? ;D
o macron finacia os militares da guiné e vai falar de direitos humanos com o principe da arabia saudita... ahahah este sentido de humor. 8)
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Reg

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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1030 em: 2022-07-29 22:05:39 »
 Com mais de 30 etnias, a língua portuguesa é falada por uma minoria de 14

isto e um buraco
Os muçulmanos representam agora, segundo fontes, uma proporção de cerca de 40%, 45,1% ou 50% da população.

Os animistas representam, dependendo das fontes, 14,9%, 31% ou 40% da população.

Os cristãos são de acordo com fontes 10%, 20% ou 22,1% da população
A maioria dos muçulmanos do país é sunita , mas há uma minoria xiita .

macxron anda fianciar quem neste pais mesmo.....!!!!!

« Última modificação: 2022-07-29 22:13:55 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1031 em: 2022-07-31 15:06:03 »
Novos blocos geopolitcos a consolidar. Como previa os bric's avançam e o ocidente colapsa.
Para a proxima ouvem-me.

quando os bancos Centrais avançarem não aceitem a identidade digital. além disso tenham cuidado com a constituição e as ilegalidades.
O povo que se defenda. nem todos são gado bovino. a resistencia tem de começar pela massa critica que ha muita no tal povo. e não, nem todos são ricos.
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Reg

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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1032 em: 2022-08-10 22:34:09 »
e mais emperio americano  a ficar mais contido

nos ultimos 40 anos americanos ganharam zero aliados com  guerras



« Última modificação: 2022-08-10 22:38:40 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1033 em: 2022-08-15 13:37:52 »
 Salman Rushdie

quando biben apertou mao dos sauditas, falar da nato dos arabes unidos israel

abriu caixa pandora para aparecerem mais jihads...


O líder jordano afirmou que seria “um dos primeiros a apoiar o lançamento de uma NATO no Médio Oriente” e sublinhou a necessidade de a aliança se dotar de uma “missão muito, muito clara”, para evitar “confusões”.

 Salman Rushdie foi 1 confusao


O projeto de uma “NATO árabe” poderá ser justificado por diversos fatores, em particular o facto de os Estados Unidos, considerados um decisivo “garante de segurança”, estarem a retirar-se progressivamente da região desde há alguns anos.
Os árabes estão conscientes que as suas anteriores apostas com as potências ocidentais, em particular os EUA, não foram bem-sucedidas”, considerou em recentes declarações à Deutsche Welle (DW) Ahmed el-Sayed Ahmed, analista do Centro de Estudos Políticos e Estratégicos do Cairo.
 Neste sentido, o objetivo também pode consistir na integração do Estado judaico numa aliança militar do Médio Oriente com alguns Estados autocráticos árabes, e tendo sempre como objetivo conter o Irão e aliados.
« Última modificação: 2022-08-15 14:13:45 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1034 em: 2022-08-19 09:01:26 »
E a Turquia?
Não é ela NATO?



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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1035 em: 2022-08-22 22:41:02 »
Situação perigosa na central nuclear da Ucrânia. Acho que as partes estão desesperadas e é o tudo ou nada. Um desastre nuclear acaba a guerra mas ganha quem?
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1036 em: 2022-08-22 22:48:09 »
ganha quem quer dividir para conquistar

Os ataques terroristas pretendem gerar pânico e, assim, obter efeitos psicológicos que ultrapassem largamente o círculo das vítimas, atingindo largos grupos da população. O terrorismo é utilizado como arma de propaganda para alcançar objetivos políticos, sociais ou financeiros. O terrorismo procura coagir e pressionar os governos ou a sociedade em geral para impor os apelos, proclamações ou reivindicações. O terrorismo pode ser exercido por diversos tipos de organizações sociais ou políticas, tanto da direita como da esquerda do espectro político. Este tipo de ações pode também ser exercido por grupos pouco organizados.


centrais nucleares sao alvos ate de grupos nao tem nada ver com ucranianos ou russos

« Última modificação: 2022-08-22 23:00:30 por Reg »
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1037 em: 2022-08-22 22:59:01 »
Um terreno contaminado não interessa a ninguém. É terra queimada. Quantos anos são necessários para a regeneração?
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Reg

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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1038 em: 2022-08-22 23:01:32 »
 os terroristas nao ligam nada aos ucranianos nem aos russos

querem e ...dar nas vistas
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Re: Da Europa para o Globo
« Responder #1039 em: 2022-08-22 23:03:18 »
São lindos  8)
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