O problema de acções sobrevalorizadas é o de ninguém as comprar a esse preço.
Quem assim as detenha em carteira, no momento analítico pontual
nem ganha nem perde seja qual for a cotação bolsista.
Recear o futuro é só o risco económico
da própria área de actividade
no médio prazo. A curto
prazo, pode haver
um prejuízo
real,
se houver queda da procura e de vendas.
Nisso, as actividades monopolistas de bens
indispensáveis estão mais protegidas. Em
qualquer caso, a médio prazo, absorvidos
que fiquem os prejuízos induzidos pela
crise, o capital-acções de novo
recupera o seu valor intrínseco.
A chave é ter acções de tais sectores de negócio.
E de preferência compradas a preço moderado.