Os consumidores em Portugal estão a ficar cheios de confiança (quer dizer, menos negativos) ... máximo de 12-13 anos.
Nova Vilamoura vai custar mil milhões de eurosO projecto representa um dos maiores empreendimentos imobiliários em Portugal e proporciona um importante impulso à economia portuguesa e à região algarvia.Texto integral: http://economico.sapo.pt/noticias/nova-vilamoura-vai-custar-mil-milhoes-de-euros_228221.html
São quantos vistos-gold?Inclui sírios, ou só chineses?
Pianista portuguesa vence Óscar da música clássicaMaria João Pires vai receber o galardão numa cerimónia marcada para o próximo dia 17 de setembro, em Londres10 de Setembro às 10:59 TVi24.pt A pianista Maria João Pires venceu um dos Óscares da música clássica. A artista vai receber o prémio Gramophone, da categoria "Concerto", numa cerimónia que está marcada para o próximo dia 17, em Londres, Inglaterra, O prémio foib atribuído à pianista portuguesa pela interpretação de concertos de Bethoven, gravados com a orquestra sinfónica da Rádio Sueca e o maestro inglês Daniel Harding. A obra teve a participação da editora britânica Onyx Classics. Para além da artista, o coro Gulbenkian também foi nomeado para os prémios Gramophone, na categoria de "Ópera". Os galardões da revista Gramophone são considerados os Óscares da música clássica, permiando os melhores do género a nível mundial, desde 1977.
Como correram os últimos 4 anos?11/09/2015 | 23:59 | Dinheiro VivoO debate político sobre o desempenho do governo nos últimos quatro anos está ao rubro. Em termos do desempenho económico, houve sucessos e fracassos por parte do governo e algumas evoluções positivas e outras negativas na nossa economia. Olhando só para o seu bolso, cada português tem, quer razões de queixa, quer de regozijo em relação ao que podia ter acontecido.Olhando de fora, dois respeitados estrangeiros têm duas visões opostas do nosso país. O ministro das finanças alemão, Wolfgang Schauble, escrevia no dia do anúncio do final do programa da troika que "Os esforços de reforma de Portugal valeram a pena. A decisão de hoje pelo governo em Lisboa é uma prova disso. Portugal não precisa mais de ajuda europeia e pode-se aguentar nos seus próprios pés novamente. Este é um grande sucesso. A confiança do mercado de capitais voltou, e com razão." Mas, o economista e polémico Paul Krugman, no New York Times, inclui Portugal nos "muitos desastres da Europa" e escreve que "Portugal também tem obedientemente implementado uma violenta austeridade-e é 6 por cento mais pobre do que costumava ser."Qual dos dois tem razão? Uma perspetiva generosa diria que ambos a têm. Schauble concentra-se no ajustamento das finanças públicas que nos permitiu no último ano gozar de taxas de juro muito baixas na dívida pública e obter empréstimos volumosos a 10 anos no mercado privado internacional. Krugman até pode concordar com este sucesso na implementação da austeridade, mas aponta para o fracasso na macroeconomia que estas políticas terão imposto.Uma perspetiva mais crítica diz que nenhum dos dois tem razão. Em relação às finanças públicas, em 2014 a despesa pública total, menos investimento público, foi de 79 mil milhões. Em 2010, eram 80 mil milhões. Com as pensões sempre a crescer, e o problema do sistema de segurança social por resolver, não se podem controlar as finanças públicas em Portugal. Para todos os que falam da tenebrosa e horripilante austeridade a que Portugal foi sujeito nos últimos anos, sob o jugo opressor da troika e indo supostamente fanaticamente para além dela, fica uma comparação reveladora: entre 2011 e 2014, o saldo primário das contas públicas portuguesas foi de -3% para 0,4%, uma mudança de 3,4%. Na mesma altura, o saldo primário das contas americanas foi de -6,4% para 1,5%, uma mudança de 4,9%.Em relação à macroeconomia, se olharmos para a evolução do PIB per capita no resto da zona euro e, importante, excluirmos o boom alemão, Portugal nos últimos anos ficou pouco para trás. Tão pouco que, se se concretizarem as previsões de crescimento económico para 2015 e 2016, Portugal terá crescido em 5 anos ligeiramente acima do que a foi a media para a zona euro (sem a Alemanha).Todos nós olhamos para a mesma realidade e vemo-la ligeiramente diferente. Mas, para manter a sanidade, é preciso evitar o entusiasmo que leva a concluir sucessos redundantes ou falhanços miseráveis. A verdade está no meio.
CitarComo correram os últimos 4 anos?Todos nós olhamos para a mesma realidade e vemo-la ligeiramente diferente. Mas, para manter a sanidade, é preciso evitar o entusiasmo que leva a concluir sucessos redundantes ou falhanços miseráveis. A verdade está no meio.http://www.dinheirovivo.pt/opiniao_blogs/interior.aspx?content_id=4773161&page=-1
Como correram os últimos 4 anos?Todos nós olhamos para a mesma realidade e vemo-la ligeiramente diferente. Mas, para manter a sanidade, é preciso evitar o entusiasmo que leva a concluir sucessos redundantes ou falhanços miseráveis. A verdade está no meio.
O falhanço dos corretores ortográficos é redundante retumbante. É uma pena, pois o texto está bastante bom.
Bem, o trend é para baixo, a única indicação "só pelo gráfico" seriam aqueles 3 lows seguidos em ascendente ...