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Autor Tópico: A perseguição ao homem branco  (Lida 102086 vezes)

Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #860 em: 2017-09-28 02:53:07 »
vale a pena ler o que o flynn escreve nas conclusoes:


(a) Black children raised by white graduates with a mean IQ of 119.5 have the same mean IQ at age 17 as black children reared in their own communities, thereby showing that the black envi- ronment from the age of adoption at the age of approximately 1 year cannot be a cause of the low black IQ, and being adopted by white graduates, although the ultimate in headstarts yet has no effect in raising the black IQ;

(b) the IQ gap between the black and white 17-year-olds reared in these matched environments of white graduate parents is 17 IQ points, the same as that in the general population, again showing that environmental factors operating after adoption have no effect on the race difference in intelligence;

(c) the IQ of the adopted interracial children falls halfway between that of the black and white children, as would be predicted by a genetic theory of the origin of these differences but not by an environmental theory;

(d) regression analysis shows that the race of the biological mother is the best predictor of the adopted children's IQs at the age of 17;

(e) there are no differences between the correlations of IQs and the education of the adoptive mothers and fathers and the adopted children's IQs, contrary to the prediction from environmental theory that the mothers' correlations would be higher and consistent with genetic theory that the quality of the adoptive experi- ence has no effect. Set against these five items of evidence there is one anoma- lous result, namely, the positive correlations between the IQs of the adoptive parents and those of the black and interracial adopted children. This anomaly should be examined more fully and the correlation for the white adopted children given. However, this result has no bearing on the problem of the causes of the black-white IQ difference. All students of the problem of the low mean black IQ are indebted to Wein- berg et al. for carrying out and publishing this study. It has provided important
« Última modificação: 2017-09-28 02:53:40 por Camarada Neo-Liberal »

Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #861 em: 2017-09-28 06:25:26 »
eh por isto que eh pouco importante meter os putos na escola privada :)

school & teacher variables combined predict 10% of school achieve. Student IQ predicts 65%.
http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0160289606000171

vbm

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #862 em: 2017-09-28 08:24:14 »
Os chineses, um QI superior aos brancos europeus,
mas mais-Neanderthais do que os europeus-Homo Sapiens!

Mas como se dá isso se os  Neanderthais se mantiveram vegetarianos,
nem cozinhavam alimentos e o cérebro não lhes cresceu e
os Homo Sapiens caçavam, comiam carne,
cozinhavam-na e o cérebro crescia-lhes!?

Tridion

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #863 em: 2017-09-28 09:13:25 »
comparando diferença QI pelo territorio  com  italia e especial em espanha  porque historia e quase mesma

o QI em portugal e mesmo prova que malta gosta ir cama com toda gente  :D

Diria que é mais com os primos direitos...  ;D
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #864 em: 2017-09-28 11:05:43 »
A conclusão deles é esta

Citar
We feel that the balance of evidence, although not conclusive, favors a predominantly environmental etiology underlying racial differences in intelligence and that the burden of proof is on researchers who argue for the predominance of genetic racial differences.

E eles convidam a quem discordar a fazer novos estudos.
Não sei se já houve alguém que aceitou desafio e fez nova campanha com crianças adotadas, mas aqui aquilo que devia ser a grande prova afinal é um artigo de um ambientalista que retira a conclusão contrária.
E o que se vê é  arrogância intelectual de quem não lendo o artigo olhando apenas para uma tabela acha que consegue interpretar melhor os dados que aqueles que num projecto de mais de 10 anos os recolheram, analisaram e processaram.

Este exemplo também está no livro do Murray et al. Quando li achei um pouco estranho eles só citarem os nºs sem se alongarem em grandes interpretações mas ao ler este artigo percebi porquê. Logo a seguir também fala brevemente do "intriguing study" em que na Alemanha do pos guerra de bastardos cujos pais  eram  soldados estacionados durante a ocupação onde não foram notadas diferenças de QI entre mestiços (pais negros) e brancos.

Esse estudo alemão é um bocado contra-corrente ao não mostrar diferenças.
No entanto, as diferenças que se esperariam não seriam muitas pelo que poderá estar dentro da margem de erro esperada:
-um dos progenitores era caucasiano (mãe)
-em relação aos pais, os negros eram selecionados (faziam testes de QI eliminatórios antes de poderem entrar no exército) e alguns nem negros eram (eram por exemplo do Norte de África)
-as crianças foram avaliadas antes da adolescência (altura em que a diferença absoluta entre raças tende a ser menor)
Existem ainda outras razões mais especulativas: talvez as mães (capacidade de pensar por si e ir contra a norma, numa altura em que a pobreza e mesmo a fome eram frequentes e os soldados estrangeiros ganhavam bastante mais que a média da população) e os pais tivessem QI acima da média do seu grupo.

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“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #865 em: 2017-09-28 13:20:31 »
Como será a <perseguição ao homem branco>
na página 55 do thread!?

Incognitus

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #866 em: 2017-09-28 14:10:25 »
Os chineses, um QI superior aos brancos europeus,
mas mais-Neanderthais do que os europeus-Homo Sapiens!

Mas como se dá isso se os  Neanderthais se mantiveram vegetarianos,
nem cozinhavam alimentos e o cérebro não lhes cresceu e
os Homo Sapiens caçavam, comiam carne,
cozinhavam-na e o cérebro crescia-lhes!?


O cérebro dos Neanderthais era aparentemente comparável ao dos humanos modernos. Uma explicação avançada para se terem extinto seria a sua menor sociabilidade e viverem em grupos pequenos/isolados. Foram esmagados pelos números.
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #867 em: 2017-09-28 14:12:11 »
A conclusão deles é esta

Citar
We feel that the balance of evidence, although not conclusive, favors a predominantly environmental etiology underlying racial differences in intelligence and that the burden of proof is on researchers who argue for the predominance of genetic racial differences.

E eles convidam a quem discordar a fazer novos estudos.
Não sei se já houve alguém que aceitou desafio e fez nova campanha com crianças adotadas, mas aqui aquilo que devia ser a grande prova afinal é um artigo de um ambientalista que retira a conclusão contrária.
E o que se vê é  arrogância intelectual de quem não lendo o artigo olhando apenas para uma tabela acha que consegue interpretar melhor os dados que aqueles que num projecto de mais de 10 anos os recolheram, analisaram e processaram.

Este exemplo também está no livro do Murray et al. Quando li achei um pouco estranho eles só citarem os nºs sem se alongarem em grandes interpretações mas ao ler este artigo percebi porquê. Logo a seguir também fala brevemente do "intriguing study" em que na Alemanha do pos guerra de bastardos cujos pais  eram  soldados estacionados durante a ocupação onde não foram notadas diferenças de QI entre mestiços (pais negros) e brancos.

Esse estudo alemão é um bocado contra-corrente ao não mostrar diferenças.
No entanto, as diferenças que se esperariam não seriam muitas pelo que poderá estar dentro da margem de erro esperada:
-um dos progenitores era caucasiano (mãe)
-em relação aos pais, os negros eram selecionados (faziam testes de QI eliminatórios antes de poderem entrar no exército) e alguns nem negros eram (eram por exemplo do Norte de África)
-as crianças foram avaliadas antes da adolescência (altura em que a diferença absoluta entre raças tende a ser menor)
Existem ainda outras razões mais especulativas: talvez as mães (capacidade de pensar por si e ir contra a norma, numa altura em que a pobreza e mesmo a fome eram frequentes e os soldados estrangeiros ganhavam bastante mais que a média da população) e os pais tivessem QI acima da média do seu grupo.


O estudo mostra diferenças e diferenças bem grandes.

Nota ainda que a conclusão não diz aquilo que se pensa que diz à primeira vista.

O que a conclusão basicamente diz é que existem diferenças ambientais E genéticas. Que é o mesmo que temos estado a defender. Apenas tenta dizer que as ambientais são mais preponderantes, o que é um bocado irrelevante.
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #868 em: 2017-09-28 15:06:17 »
esta frase de um dos autores do estudo indica bem o estado em que esta a ciencia, entregue a idiotas ideologos

"My colleagues and I reported the data accurately and as fully as possible, and then tried to make the results palatable to environmentally committed colleagues. In retrospect, this was a mistake. "

Zenith

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #869 em: 2017-09-28 16:04:25 »
A conclusão deles é esta

Citar
We feel that the balance of evidence, although not conclusive, favors a predominantly environmental etiology underlying racial differences in intelligence and that the burden of proof is on researchers who argue for the predominance of genetic racial differences.

E eles convidam a quem discordar a fazer novos estudos.
Não sei se já houve alguém que aceitou desafio e fez nova campanha com crianças adotadas, mas aqui aquilo que devia ser a grande prova afinal é um artigo de um ambientalista que retira a conclusão contrária.
E o que se vê é  arrogância intelectual de quem não lendo o artigo olhando apenas para uma tabela acha que consegue interpretar melhor os dados que aqueles que num projecto de mais de 10 anos os recolheram, analisaram e processaram.

Este exemplo também está no livro do Murray et al. Quando li achei um pouco estranho eles só citarem os nºs sem se alongarem em grandes interpretações mas ao ler este artigo percebi porquê. Logo a seguir também fala brevemente do "intriguing study" em que na Alemanha do pos guerra de bastardos cujos pais  eram  soldados estacionados durante a ocupação onde não foram notadas diferenças de QI entre mestiços (pais negros) e brancos.

Já agora, que estamos em conclusões, nota o que a conclusão NÃO diz:
* Que as diferenças são totalmente ambientais.

Nota agora o que a conclusão realmente diz:
* Que as diferenças são maioritariamente ambientais.

Nota o que a conclusão tem implícito:
* Que existem diferenças divididas entre ambientais e genéticas.

Em que é que isso difere do que aqui dizemos? Na realidade não difere em nada: O que se defende aqui é que existem diferenças com base genética, não que elas são totalmente ou sequer maoritariamente genéticas.

Essa conclusão enganou-te. É uma conclusão muito politicamente correcta, mas se leres com cuidado vais reparar aquilo que digo ...  :D

----

Citar
E o que se vê é  arrogância intelectual de quem não lendo o artigo olhando apenas para uma tabela acha que consegue interpretar melhor os dados que aqueles que num projecto de mais de 10 anos os recolheram, analisaram e processaram.

Ahah, acontece que leste MAL a conclusão. A conclusão e as tabelas são compatíveis, porque nas tabelas CONTINUAM A EXISTIR DIFERENÇAS, que é o que aqui se está a defender.

Zenith, basicamente concordaste com uma conclusão que é igual àquilo que nós estamos a dizer.

A questão essencial em toda esta discussão (que ja deveria ter sido transferida para o tópico de QI). é se há diferenças genéticas inter-etnicos ou inter-raças que se traduzam em diferentes capacidades cognitivas e a existir se a amplitude é significativa ou benigna. A existir há um determinismo anscestral no potencial que cada raça pode alcançar. Já respondi a essa pergunta e disse que é uma possibilidade. Quanto ao de influência o meu feeling é que deverão ser pequenas mas não sou nem biólogo nem geneticista nem psicólogo e por isso é apenas um feeling. Pelo que li não há evidências inequivocas mas tenho uma mente aberta e aguardo dentro do meu cepticismo.
Quanto ao caso da adoção.
Para alguns adeptos das diferenças raciais o facto de alguem crescer num ambiente diferente (e melhor) do que aquele que seria o seu ambiente natural e não se registando melhorias ou essas melhorias serem pequenas relativamente aos obtidos por aqueles que não foram retirados dos ambientes naturais seria a confirmação da persistência de uma matriz genética ancestral que definiria as potencialidades e limites alcançaveis por cada grupo. Não percebo muito bem a racionalidade disso porque os adotados são um subgrupo pequeno e atípico em qualquer grupo, e seria um pouco estranho algum estatístico que quisesse fazer previsões acerca de qq coisa se baseasse em amostras atípicas. Na verdade todos os adotados tem uma característica comum independente da raça é que são adotados. Pode haver muitas razões que levam uma mãe ou família a entregar um filho para adoção mas de certeza que uma com peso muito elevado são as dificuldades económicas. Se essa for a principal quem advoga correlação muito elevada entre QI e situação económica deveria esperar situação económica dos pais biológicos deveria na altura da adoção ser má quer fossem brancas negras ou outras. O QI dos pais biológicos de acordo com essa tese deveria ser baixo para todos os casos e se status económico mapeia quase na perfeição o QI qq que fosse a raça deveriam provir de familias de QIs baixos e razoavelmente próximos se o limiar para tomar a decisão de entregar à adoção fosse semelhante para todas as raças. Se não for assim significaria que brancos se desfaiam das crianças que representam um fardo mais rapidamente que negros.  Mas se se verificar correlação perfeita QI-situação económica e não haver diferenças significativas no limiar económico para tomar decisão de entregar criança para adoção e admitir a hipótese de hereditariedade a nível de inteligência individual, o que se deveria esperar é que todas as crianças adotadas  deveriam acabar com QIs baixos representativos do meio de onde provieram.
Os dados do artigo mostram que qq que seja a raça (e também para as famílias adotivas e respetivos filhos biológicos) o span dos QIs é bastante elevado. Olhando para os valores de span  desvios padrão apresentados até parecem ser dificilmente consistentes com distribuições Gaussianas ou então todos os grupos tem um ou dois outliers.
Eu de resto até sou bastante neutro, não dou grande importância ao QI e por isso resultados não me incomodam muito, mas uma coisa que me irrita é a ignorância convencida. Uma prática de pegar para um artigo não o ler, e olhando apenas para uma tabela como fez o idiota de serviço aqui do fórum sem saber significado de desvio padrão funções t(), p() ou F() e depois apresentar isso como uma grande prova irrita-me.
QQ um pode ser um idiota feliz mas não há necessidade de querer meter os outros ao mesmo nível.
« Última modificação: 2017-09-28 16:08:08 por Zenith »

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #870 em: 2017-09-28 16:13:02 »
Então devias ter lido melhor o artigo, também. Foste arrogante a dizer que os outros foram arrogantes ou ignorantes, quando as conclusões do artigo suportavam tanto a tabela que te indicaram como a posição que os outros defendiam.

Mais ainda, essas conclusões só eram CONFUSAS porque admitidamente foram escritas para serem mais politicamente correctas. O que mais uma vez confirma a origem do debate.

-------

Sobre a origem das crianças para adopção, não existe razão para crer que o estrato sócio-económico das crianças negras dadas para adopção seria diferente do das mestiças ou brancas. A existirem problemas económicos na génese da adopção, eles deveriam estar presentes (até prova em contrário) de forma relativamente homogénea em todas as crianças adoptadas.

« Última modificação: 2017-09-28 16:15:14 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Zenith

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #871 em: 2017-09-28 16:19:02 »
A conclusão deles é esta

Citar
We feel that the balance of evidence, although not conclusive, favors a predominantly environmental etiology underlying racial differences in intelligence and that the burden of proof is on researchers who argue for the predominance of genetic racial differences.

E eles convidam a quem discordar a fazer novos estudos.
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E o que se vê é  arrogância intelectual de quem não lendo o artigo olhando apenas para uma tabela acha que consegue interpretar melhor os dados que aqueles que num projecto de mais de 10 anos os recolheram, analisaram e processaram.

Este exemplo também está no livro do Murray et al. Quando li achei um pouco estranho eles só citarem os nºs sem se alongarem em grandes interpretações mas ao ler este artigo percebi porquê. Logo a seguir também fala brevemente do "intriguing study" em que na Alemanha do pos guerra de bastardos cujos pais  eram  soldados estacionados durante a ocupação onde não foram notadas diferenças de QI entre mestiços (pais negros) e brancos.

Esse estudo alemão é um bocado contra-corrente ao não mostrar diferenças.
No entanto, as diferenças que se esperariam não seriam muitas pelo que poderá estar dentro da margem de erro esperada:
-um dos progenitores era caucasiano (mãe)
-em relação aos pais, os negros eram selecionados (faziam testes de QI eliminatórios antes de poderem entrar no exército) e alguns nem negros eram (eram por exemplo do Norte de África)
-as crianças foram avaliadas antes da adolescência (altura em que a diferença absoluta entre raças tende a ser menor)
Existem ainda outras razões mais especulativas: talvez as mães (capacidade de pensar por si e ir contra a norma, numa altura em que a pobreza e mesmo a fome eram frequentes e os soldados estrangeiros ganhavam bastante mais que a média da população) e os pais tivessem QI acima da média do seu grupo.


Há muitas hipóteses que se podem fazer por e ao fim e ao cabo o argumento é que uma interpretação correcta dos nºs exige que se conheça em detalhe as circunstâncias em que números foram obtidos para se eliminar todos os enviesamentos possíveis. Foi isso que os autores do artigo do Minnesota fizeram no entanto algumas pessoas aqui do forum só viram uma tabela com umas médias que na sua ignorância confirmava preconceitos e quiseram saltar logo para a carruagem.

Reg

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #872 em: 2017-09-28 16:27:53 »
So em africa  pretos ficam frente dos brancos

Nigeria e melhor pais africano com testes QI

o norte africa dos brancos e mais baixo ou igual



era bom fazer estudos porque?

com 84 ha muita igualdade  norte africa america latina e nigeria
23   Belize Belize   84
23   Colombie Colombie   84
23   Iran Iran   84
23   Jordanie Jordanie   84
23   Îles Marshall Îles Marshall   84
23   Micronésie Micronésie   84
23   Maroc Maroc   84
23   Nigeria Nigeria   84
23   Pakistan Pakistan   84
23   Panama Panama   84
23   Paraguay Paraguay   84
23   Arabie Saoudite Arabie Saoudite   84
23   Îles Salomon Îles Salomon   84
23   Ouganda Ouganda   84
23   Émirats Arabes Unis Émirats Arabes Unis   84
23   Vanuatu Vanuatu   84
23   Vénézuela Vénézuela   84
24   Algérie Algérie   83
« Última modificação: 2017-09-28 17:13:42 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #873 em: 2017-09-28 16:39:10 »
Então devias ter lido melhor o artigo, também. Foste arrogante a dizer que os outros foram arrogantes ou ignorantes, quando as conclusões do artigo suportavam tanto a tabela que te indicaram como a posição que os outros defendiam.

Mais ainda, essas conclusões só eram CONFUSAS porque admitidamente foram escritas para serem mais politicamente correctas. O que mais uma vez confirma a origem do debate.

-------

Sobre a origem das crianças para adopção, não existe razão para crer que o estrato sócio-económico das crianças negras dadas para adopção seria diferente do das mestiças ou brancas. A existirem problemas económicos na génese da adopção, eles deveriam estar presentes (até prova em contrário) de forma relativamente homogénea em todas as crianças adoptadas.

Eu li o artigo, tu é que não. E várias pessoas aqui foram ignorantes e arrogantes sim senhor. Quem olha para uma tabela de resultados numa área super-polémica e sem olhar para circunstâncias e métodos (descritas pelos autores) com que foram obtidos os dados e imediatamente apresenta conclusões óbvias e irrefutáveis ou é um idiota ou um convencido.

Quanto à segunda parte das-me razão. Como as interpretações de texto costumam ser muito pos-modernistas (não sei bem o que é mas de ve Vou escrever isso em linguagem matemática para não haver más interpretações

Se houver correlação muito forte
QI~C.SES
Se SES(i) ~ SES(k) para todas as familias i que entregaram para adopção
então QI(gi)~QI(gk) para os grupos em que se inserem familias i e k
Se o QI for hereditário então igualdade anterior deve reflectir-se em média na geração seguinte (crianças)

Reg

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #874 em: 2017-09-28 16:46:46 »
adoçao por um casal rico branco  pouco muda QI criança preta  no mesmo pais com mesma cultura mesmo sistema se for pais rico e desenvolvido
os pobres tem acesso  educaçao, saude, habitaçao e alimentaçao    basicamente o ambiente mais importa garantido




o resto so pode ser generica esta minha conclusao  :D ou pos modernistas tem outra suspeita?


« Última modificação: 2017-09-28 17:02:34 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #875 em: 2017-09-28 17:14:55 »
Então devias ter lido melhor o artigo, também. Foste arrogante a dizer que os outros foram arrogantes ou ignorantes, quando as conclusões do artigo suportavam tanto a tabela que te indicaram como a posição que os outros defendiam.

Mais ainda, essas conclusões só eram CONFUSAS porque admitidamente foram escritas para serem mais politicamente correctas. O que mais uma vez confirma a origem do debate.

-------

Sobre a origem das crianças para adopção, não existe razão para crer que o estrato sócio-económico das crianças negras dadas para adopção seria diferente do das mestiças ou brancas. A existirem problemas económicos na génese da adopção, eles deveriam estar presentes (até prova em contrário) de forma relativamente homogénea em todas as crianças adoptadas.

Eu li o artigo, tu é que não. E várias pessoas aqui foram ignorantes e arrogantes sim senhor. Quem olha para uma tabela de resultados numa área super-polémica e sem olhar para circunstâncias e métodos (descritas pelos autores) com que foram obtidos os dados e imediatamente apresenta conclusões óbvias e irrefutáveis ou é um idiota ou um convencido.

Quanto à segunda parte das-me razão. Como as interpretações de texto costumam ser muito pos-modernistas (não sei bem o que é mas de ve Vou escrever isso em linguagem matemática para não haver más interpretações

Se houver correlação muito forte
QI~C.SES
Se SES(i) ~ SES(k) para todas as familias i que entregaram para adopção
então QI(gi)~QI(gk) para os grupos em que se inserem familias i e k
Se o QI for hereditário então igualdade anterior deve reflectir-se em média na geração seguinte (crianças)

se me deres a tua morada ofereco-te um livro de estatistica, manda pm
« Última modificação: 2017-09-28 17:17:04 por Camarada Neo-Liberal »

Incognitus

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #876 em: 2017-09-28 17:33:07 »
Então devias ter lido melhor o artigo, também. Foste arrogante a dizer que os outros foram arrogantes ou ignorantes, quando as conclusões do artigo suportavam tanto a tabela que te indicaram como a posição que os outros defendiam.

Mais ainda, essas conclusões só eram CONFUSAS porque admitidamente foram escritas para serem mais politicamente correctas. O que mais uma vez confirma a origem do debate.

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Sobre a origem das crianças para adopção, não existe razão para crer que o estrato sócio-económico das crianças negras dadas para adopção seria diferente do das mestiças ou brancas. A existirem problemas económicos na génese da adopção, eles deveriam estar presentes (até prova em contrário) de forma relativamente homogénea em todas as crianças adoptadas.

Eu li o artigo, tu é que não. E várias pessoas aqui foram ignorantes e arrogantes sim senhor. Quem olha para uma tabela de resultados numa área super-polémica e sem olhar para circunstâncias e métodos (descritas pelos autores) com que foram obtidos os dados e imediatamente apresenta conclusões óbvias e irrefutáveis ou é um idiota ou um convencido.

Quanto à segunda parte das-me razão. Como as interpretações de texto costumam ser muito pos-modernistas (não sei bem o que é mas de ve Vou escrever isso em linguagem matemática para não haver más interpretações

Se houver correlação muito forte
QI~C.SES
Se SES(i) ~ SES(k) para todas as familias i que entregaram para adopção
então QI(gi)~QI(gk) para os grupos em que se inserem familias i e k
Se o QI for hereditário então igualdade anterior deve reflectir-se em média na geração seguinte (crianças)

Parece-me que o único idiota convencido, é quem critica os outros por olharem para os dados que motivaram as conclusões. Especialmente quando:
* As conclusões afinal são as mesmas que se retiraram desses dados (tu é que pensaste que eram outras, e és arrogante demais para agora o reconheceres).

Novamente:
* A posição defendida pelo lado contrário ao teu é: Existe uma componente genética para as diferenças entre raças, para lá da componente ambiental.
* As conclusões do estudo são: Existe uma componente genética para as diferenças entre raças, para lá da componente ambiental (que o estudo especula ser predominante, mas isso é irrelevante, e um dos autores já reconheceu esta conclusão ser confusa para apaziguar o meio académico).

E o idiota convencido continua a tentar inventar outra coisa qualquer. Que retardadice. Zenith, devo dizer-te que mereces os insultos porque estás sempre a utilizá-los. Agora, recomendo que deixes de usar palavras insultuosas. Repara que eu já apaguei dezenas de mensagens ao Neo por isso mesmo.
« Última modificação: 2017-09-28 17:37:41 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #877 em: 2017-09-28 17:39:35 »
A conclusão deles é esta

Citar
We feel that the balance of evidence, although not conclusive, favors a predominantly environmental etiology underlying racial differences in intelligence and that the burden of proof is on researchers who argue for the predominance of genetic racial differences.

E eles convidam a quem discordar a fazer novos estudos.
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E o que se vê é  arrogância intelectual de quem não lendo o artigo olhando apenas para uma tabela acha que consegue interpretar melhor os dados que aqueles que num projecto de mais de 10 anos os recolheram, analisaram e processaram.

Este exemplo também está no livro do Murray et al. Quando li achei um pouco estranho eles só citarem os nºs sem se alongarem em grandes interpretações mas ao ler este artigo percebi porquê. Logo a seguir também fala brevemente do "intriguing study" em que na Alemanha do pos guerra de bastardos cujos pais  eram  soldados estacionados durante a ocupação onde não foram notadas diferenças de QI entre mestiços (pais negros) e brancos.

Esse estudo alemão é um bocado contra-corrente ao não mostrar diferenças.
No entanto, as diferenças que se esperariam não seriam muitas pelo que poderá estar dentro da margem de erro esperada:
-um dos progenitores era caucasiano (mãe)
-em relação aos pais, os negros eram selecionados (faziam testes de QI eliminatórios antes de poderem entrar no exército) e alguns nem negros eram (eram por exemplo do Norte de África)
-as crianças foram avaliadas antes da adolescência (altura em que a diferença absoluta entre raças tende a ser menor)
Existem ainda outras razões mais especulativas: talvez as mães (capacidade de pensar por si e ir contra a norma, numa altura em que a pobreza e mesmo a fome eram frequentes e os soldados estrangeiros ganhavam bastante mais que a média da população) e os pais tivessem QI acima da média do seu grupo.


Há muitas hipóteses que se podem fazer por e ao fim e ao cabo o argumento é que uma interpretação correcta dos nºs exige que se conheça em detalhe as circunstâncias em que números foram obtidos para se eliminar todos os enviesamentos possíveis. Foi isso que os autores do artigo do Minnesota fizeram no entanto algumas pessoas aqui do forum só viram uma tabela com umas médias que na sua ignorância confirmava preconceitos e quiseram saltar logo para a carruagem.

Lê de novo a conclusão do estudo, que da primeira vez leste-a mal. A conclusão do estudo SUSTENTA A MESMA COISA QUE NÓS AQUI ESTAMOS A DEFENDER, APESAR DE O FAZER DE UMA FORMA CONFUSA.

E a TABELA TAMBÉM SUSTENTA A MESMA COISA.

Quem quis saltar a carruagem foi quem leu a conclusão e pensou que ela sustentava outra coisa qualquer. Por outras palavras: TU.
« Última modificação: 2017-09-28 17:40:28 por Incognitus »
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #878 em: 2017-09-28 17:44:31 »
Citar
A questão essencial em toda esta discussão (que ja deveria ter sido transferida para o tópico de QI). é se há diferenças genéticas inter-etnicos ou inter-raças que se traduzam em diferentes capacidades cognitivas e a existir se a amplitude é significativa ou benigna. A existir há um determinismo anscestral no potencial que cada raça pode alcançar. Já respondi a essa pergunta e disse que é uma possibilidade. Quanto ao de influência o meu feeling é que deverão ser pequenas mas não sou nem biólogo nem geneticista nem psicólogo e por isso é apenas um feeling. Pelo que li não há evidências inequivocas mas tenho uma mente aberta e aguardo dentro do meu cepticismo.

Já foi explicado para aí umas 3x porque é que esta questão é central para este debate. Aqui vai de novo:

* A lógica de penalizar o homem branco (e Asiático, também), tem como base o pressuposto de que as raças são (em média) todas iguais, e os géneros também. Como são todas iguais, qualquer diferença de performance é devida a uma discriminação (ambiente, mas com a estupidez acrescida de tudo ser atribuído a um ambiente discriminatório). Logo, o penalizar do homem branco ou Asiático é justificado porque a sua performance superior só pode ter origem na discriminação.

Se as raças não tiverem performance igual de base, todo esse raciocínio cai. Daí que existirem diferenças nas médias de QI entre raças de origem genética seja central ao argumento de que o homem branco ou Asiático não deve ser penalizado.

Isto não é uma coisa académica, existem já discriminações negativas reais sobre pelo menos os Asiáticos na entrada em universidades de topo nos EUA.
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #879 em: 2017-09-28 18:16:27 »
segundo o zenith andavam por ai uns idiotas arrogantes que nao respeitavam a autoridade superior do autor do estudo e em vez disso baseavam-se em preconceitos para argumentarem tudo mal
como sabemos, o autor do estudo diz que o estudo suporta a teoria da hereditariedade, o que o zenith pelos vistos ainda nega

portanto pela propria logica do zenith ele eh um idiota arrogante que nao respeita a autoridade do autor e baseia-se em preconceitos para argumentar

eh so dar corda que eles enforcam-se
« Última modificação: 2017-09-28 18:17:38 por Camarada Neo-Liberal »