Tudo em que reparamos, não deve eclipsar
censurarmos o professorado, o seu corporativismo
defensivo na mediocridade conservadora, punitiva
do mérito, clamando por remunerações sem contra-
partida no sucesso, com programas de ensino aberrantes,
sob a égide de um aborto gráfico no escrever, um errar
em qualquer conta pela mente ou pelos dedos, sem ler,
tal e qual um analfabeto, diariamente manipulado pela
televisão, o futebol, a net, o telefone móvel, os pasquins
e telejornais de esquadra de polícia!