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Autor Tópico: Portugal falido  (Lida 3507788 vezes)

Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #13580 em: 2016-12-19 18:27:06 »
Diz o artigo 6 do código civil:
A ignorância ou má interpretação da lei não justifica a falta do seu cumprimento nem isenta as pessoas das sanções nela estabelecidas.

É pena que para produtos financeiros isto não seja válido. A iliteracia financeira ainda compensa.

Tridion

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Re: Portugal falido
« Responder #13581 em: 2016-12-19 18:32:09 »
Bem, pelo menos o Ricardo Araújo Pereira vai receber algum de volta. Toda a gente sabe que os artistas portugueses vivem mal...  :)
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Reg

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Re: Portugal falido
« Responder #13582 em: 2016-12-19 18:44:30 »
Ricardo Araújo Pereira e do partido  vive na capital  e superior  ao outros

o Srsniper  ficou sem nada das obrigaçoes do bes...um tipo poreiro  tem carteira menos 50 000

ainda vai pagar mais 56 euros  para os outros


« Última modificação: 2016-12-19 19:01:16 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

O problema dos comunistas, de tão supostamente empenhados que estão em ajudar as pessoas, é que deixam de acreditar que elas realmente existem.

vbm

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Re: Portugal falido
« Responder #13583 em: 2016-12-19 18:46:45 »
[ ] por meros 28 EUR por cada tuga, ou 56 EUR por cada trabalhador, lá conseguiu safar mais alguns lesados pela própria ignorância. Isto devia vir mesmo com uma conta para pagar, para as pessoas sentirem que estavam a contribuir para a felicidade natalícia dos lesados, senão perde-se o sentimento.

Parece-me que seria avisado o governo cumprir este semi-bail out, não a dinheiro, mas através de obrigações do tesouro a 25 ou 30 anos - ou, até, preferivelmente, através de obrigações perpétuas - a um juro módico, de 1/8 ou 1/16 avos acima da inflação de cada triénio móvel transacto... Parecer-me-ia mais justo por mais semelhante ao que sinto a União Europeia deveria conceder às dívidas públicas acima dos 60% de cada PIB... O que vos parece?

Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #13584 em: 2016-12-19 19:03:30 »
O justo era perderem tudo, excepto o que consigam recuperar da massa falida (provavelmente perto de zero).

Se não leram o que assinaram é negligência, se leram e não compreenderam é iliteracia e negligência, se leram e compreenderam então assumiram o risco conscientemente, se não sabiam que o dinheiro foi investido em produtos de risco ou se os enganaram, então é burla e devem colocar o processo a quem os burlou.

Nenhum destes casos é da responsabilidade dos contribuintes que agora são chamados a pagar.

Reg

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Re: Portugal falido
« Responder #13585 em: 2016-12-19 19:06:29 »
eu estou tentar pensar  igualdade  e em pobres como diz a propaganda  socialista....

e medidas que aqui saem nao tem nada ver igualdade nem com ajudar pobres
« Última modificação: 2016-12-19 19:09:46 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

O problema dos comunistas, de tão supostamente empenhados que estão em ajudar as pessoas, é que deixam de acreditar que elas realmente existem.

Incognitus

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Re: Portugal falido
« Responder #13586 em: 2016-12-19 19:09:06 »
eu estou tentar pensar igualdade  e em pobres como diz a propaganda  socialista....

e medidas que aqui saem nao tem nada ver igualdade nem com ajudar pobres

É a igualdade de quem berra mais.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #13587 em: 2016-12-19 19:13:04 »
é a igualdade de quem ganha 700€ e não tem poupanças e é obrigado a dispor de uma parte do seu trabalho, via IRS, para compensar um iletrado financeiro em 250K.

eu estou como o inc. as pessoas deviam receber uma nota de liquidação para irem pagar ao multibanco a dizer: lesados do BES: X euros.

vbm

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Re: Portugal falido
« Responder #13588 em: 2016-12-19 19:14:45 »
O justo era perderem tudo, excepto o que consigam recuperar da massa falida (provavelmente perto de zero).

Se não leram o que assinaram é negligência, se leram e não compreenderam é iliteracia e negligência, se leram e compreenderam então assumiram o risco conscientemente, se não sabiam que o dinheiro foi investido em produtos de risco ou se os enganaram, então é burla e devem colocar o processo a quem os burlou.

Nenhum destes casos é da responsabilidade dos contribuintes que agora são chamados a pagar.


Chamados a pagar: parcialmente. Há um semi- bail in. E com uma margem de (-) 1/8 pontos percentuais sobre a inflação média móvel do último triénio? A ideia é 'analogizar' ao que seria de esperarmos que a UE acordasse aos estados membros sobreendividados pelo esforço desmedido de ter acudido a tantos bail outs de banqueiros falidos!
« Última modificação: 2016-12-19 19:15:46 por vbm »

Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #13589 em: 2016-12-19 19:15:30 »
dois errados não fazem um certo

meu-godo

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Re: Portugal falido
« Responder #13590 em: 2016-12-19 19:24:21 »
é a igualdade de quem ganha 700€ e não tem poupanças e é obrigado a dispor de uma parte do seu trabalho, via IRS, para compensar um iletrado financeiro em 250K.

eu estou como o inc. as pessoas deviam receber uma nota de liquidação para irem pagar ao multibanco a dizer: lesados do BES: X euros.

Devia ser assim ainda para outras coisas. Na recapitalização da CGD ou noutras tangas devia enviar-se o respetivo boletim para pagamento. Podia ser que assim a opinião das pessoas mudasse... E mesmo assim, não sei se mudava. O tuga médio é muito ignorante... É muito nostálgico e apegado ao coitadinho...

vbm

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Re: Portugal falido
« Responder #13591 em: 2016-12-19 19:27:46 »
[ ] eu estou como o inc. as pessoas deviam receber uma nota de liquidação para irem pagar ao multibanco a dizer: lesados do BES: X euros.

Ouvi hoje na rádio a opinião interessante do Victor Bento [melhor do que a do Rui Rio] que sugere o fisco anualmente, no IRS de cada contribuinte, indique quanto pagou de impostos em média - em um ou dois cenários de aforro hipotético - e em quê o Estado os gastou! A literacia financeira 'prudencial' e de exigência cívica aumentaria, por certo!

vbm

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Re: Portugal falido
« Responder #13592 em: 2016-12-19 19:33:51 »
dois errados não fazem um certo

A ideia é contemporizar e mimetizar a 'solidariedade' que entendemos merecer a UE preste aos estados membros apanhados incautos com a bancarrota da especulação desaforada dos bancos de investimento.

Incognitus

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Re: Portugal falido
« Responder #13593 em: 2016-12-19 19:49:24 »
[ ] eu estou como o inc. as pessoas deviam receber uma nota de liquidação para irem pagar ao multibanco a dizer: lesados do BES: X euros.

Ouvi hoje na rádio a opinião interessante do Victor Bento [melhor do que a do Rui Rio] que sugere o fisco anualmente, no IRS de cada contribuinte, indique quanto pagou de impostos em média - em um ou dois cenários de aforro hipotético - e em quê o Estado os gastou! A literacia financeira 'prudencial' e de exigência cívica aumentaria, por certo!

Isso é inútil.

A única coisa que é útil é ter as pessoas a ter que ir pagar contas, a verem o dinheiro a desaparecer para ser entregue a outros.
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Incognitus

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Re: Portugal falido
« Responder #13594 em: 2016-12-19 19:50:38 »
dois errados não fazem um certo

A ideia é contemporizar e mimetizar a 'solidariedade' que entendemos merecer a UE preste aos estados membros apanhados incautos com a bancarrota da especulação desaforada dos bancos de investimento.

A especulação desaforada foi dos que se endividaram, e os bancos de investimento e afins já foram punidos (via terem sido punidos os accionistas).

A "solidarieade´forçada" não funciona entre países, porque está baseada num monopólio de violência que não existe entre países.
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Zenith

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Re: Portugal falido
« Responder #13595 em: 2016-12-19 20:42:44 »
Fiquei surpreendido por o valor total ser 286 milhões (esperava que fosse muito mais).
Já foi há tanto tempo e não me lembro bem dos detalhes mas o valor que tinha sido provisionado (por indicação do BdP) era muito superior a esse.
O grande responsavel desta confusão toda foi o inepto do banco de Portugal.

Reg

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Re: Portugal falido
« Responder #13596 em: 2016-12-19 20:53:01 »
se e pouco entao PAGUEM  Srsniper

(estou berrar ver ganho alguma coisa para outro florista)  igualdade JA!


« Última modificação: 2016-12-19 20:56:14 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

O problema dos comunistas, de tão supostamente empenhados que estão em ajudar as pessoas, é que deixam de acreditar que elas realmente existem.

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Re: Portugal falido
« Responder #13597 em: 2016-12-19 22:27:43 »
[ ]A "solidarieade´forçada" não funciona entre países, porque está baseada num monopólio de violência que não existe entre países.

Pode aceitar-se que assim seja, mas desse estado de facto
resultará necessariamente a desunião da união na europa

vbm

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Re: Portugal falido
« Responder #13598 em: 2016-12-19 22:38:08 »
De qualquer maneira, acho mal pagar cash aos 'lesados' pelos patrões do BES. Certo, podem ter sido enganados, terem-lhes dito que era uma aplicação tão segura quanto um depósito a prazo. Fixado o prejuízo que cada um sofrerá, o remanescente, - justo porque não foi depósito a prazo nenhum -, deve no mínimo continuar emprestado, tal como foi a intenção de cada aforrador enganado. Mobilizar o dinheiro, pode ser, mas por transacção particular dos títulos. Todos estes desaires deveriam ser transferidos para perpetuidades de baixo juro, livremente compráveis e vendidas na Bolsa. Dinheiro, acho mal.

D. Antunes

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Re: Portugal falido
« Responder #13599 em: 2016-12-19 22:47:12 »
Alguém será capaz de dizer que este país não é de facto incrível?

De facto é um excelente ideia. Temos aqui uma seleção de patos ainda com bom dinheirinho.

A Associação dos Indignados e Enganados do Papel Comercial tem tido contactos com o Montepio e o banco poderá apresentar uma proposta comercial atrativa aos clientes que queiram investir o dinheiro que vierem a receber do mecanismo de compensação.

 
Esta hipótese foi apresentada esta segunda-feira, 19 dezembro, por advogados da associação a cerca de 200 clientes que investiram, através de balcões do banco BES, em papel comercial de empresas do Grupo Espírito Santo e que perderam tudo com a implosão do grupo em 2014.

Estes clientes reuniram-se hoje ao fim da tarde num hotel em Lisboa para uma sessão de esclarecimento, após a sessão pública de apresentação oficial da solução que os permitirá compensar das perdas sofridas, hoje ocorrida na residência oficial do primeiro-ministro, com a presença de António Costa.

Como o advogado Miguel Henrique explicou no fim aos jornalistas, foram contactados vários bancos, portugueses e estrangeiros, e a administração da Caixa Económica Montepio Geral mostrou-se interessada em apresentar uma proposta comercial atrativa aos clientes, caso o valor que estes investirem no banco seja considerável.

O advogado garantiu que cada cliente é "livre, completamente autónomo" de decidir se quer investir o dinheiro que poderá receber no Montepio, ou não, e que o objetivo é que a proposta incida sobre "os produtos mais conservadores que existem no mercado".

"A ideia é que, em bloco, estas pessoas consigam mais valor", afirmou Miguel Henriques.

Em causa está o montante de cerca de 286 milhões de euros que seria recebido pelos lesados do papel comercial, caso a totalidade dos cerca de 4.500 aderissem à solução hoje apresentada oficialmente.

Este valor significa para os clientes uma perda total de 199 milhões de euros, mas significa também que recebem este dinheiro num prazo de dois anos (30% até junho de 2016 e o restante até aos primeiros meses de 2019) e que não têm de esperar por decisões de tribunais que podem demorar anos.

Questionado sobre a viabilidade do Montepio, o advogado Miguel Henrique disse que não há qualquer motivo para ter essa dúvida e que é um banco tão viável como os outros que operam em Portugal.

A apresentação pública do mecanismo para compensar os lesados do papel comercial decorreu hoje, sem que fossem avançados pormenores técnicos da solução que será colocada à avaliação de cada cliente, nem como será feita a criação de um fundo de indemnizações a partir do qual sairá o dinheiro para compensar.

Também não houve direito a perguntas dos jornalistas.

Das informações recolhidas pela Lusa junto de fontes envolvidas nas negociações, os clientes lesados que aceitarem a solução têm garantido que receberão 75% do valor investido, num máximo de 250 mil euros, nas aplicações até 500 mil euros, e 50% para as aplicações acima dos 500 mil, valor que será pago até 2019.

O valor será reembolsado por aplicação e não por cliente. Neste processo, estão contabilizadas 2.000 aplicações detidas por 4.000 clientes (ou seja, em média, cada aplicação tem dois titulares).

Por exemplo, para uma aplicação de 400 mil euros serão pagos 250 mil euros, porque é o valor máximo possível para esse montante, ainda que seja abaixo dos 75%. Já para uma aplicação de 600 mil, serão pagos 300 mil euros.

Ou seja, de forma garantida, os clientes assumem sempre perdas, mas recebem desde já dinheiro por que teriam de esperar anos, provavelmente, para recuperar em processos em tribunal e de forma incerta.

A primeira ‘tranche’ deverá ser paga logo no momento do contrato de adesão, que cada cliente terá de assinar, e que será equivalente a cerca 30% do valor a que cada lesado tem direito, tendo sido esta percentagem calculada com base no que a consultora Deloitte considerou que era o valor que os credores comuns receberiam se o BES tivesse sido liquidado em 03 de agosto de 2014, em vez de ter seguido o caminho da resolução, como aconteceu.

O valor será pago por um veículo que ainda será criado - um fundo de indemnizações -, mas uma vez que este nascerá sem dinheiro, a intenção é que seja conseguido o valor necessário através de um financiamento junto da banca, com garantia do Estado e contragarantia do Fundo de Resolução bancário, pelo que se colocam dúvidas sobre o impacto que esta solução terá no défice orçamental do próximo ano.

O empréstimo que será pedido aos bancos depende da adesão dos clientes lesados a esta solução, estando já estimado que se todos aderirem serão necessários 286 milhões de euros.

O banco Montepio também poderá estar interessado em conceder este empréstimo, que terá garantia estatal.

Quanto aos clientes que quiserem aderir a este mecanismo, têm de cumprir uma série de obrigações.

Em primeiro lugar, têm de ceder os direitos judiciais dos processos já colocados em tribunal, contra entidades e administradores ligados ao GES, ao veículo que será criado. Esse veículo assumirá, depois, a litigância desses processos na Justiça e receberá eventuais compensações decididas pelos tribunais.

O objetivo é que esse fundo consiga recuperar em tribunal nos próximos anos pelo menos o valor pago aos clientes lesados.

Os clientes terão ainda de comprometer-se a renunciar a reclamações e processos judiciais contra uma série de entidades, que, para já, são Banco de Portugal, a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o Fundo de Resolução bancário, o Estado, o Novo Banco e o seu futuro comprador. Mas a lista ainda está em processo de revisão.

Este mecanismo de compensação foi discutido desde março entre o grupo de trabalho constituído pela Associação de Indignados e Enganados do Papel Comercial, Banco de Portugal, CMVM e 'banco mau' BES, com mediação do Governo, através do advogado Diogo Lacerda Machado.
« Última modificação: 2016-12-19 22:49:38 por D. Antunes »
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“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
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