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Autor Tópico: Portugal falido  (Lida 3507868 vezes)

pedferre

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Re: Portugal falido
« Responder #13640 em: 2016-12-21 11:21:46 »
O mecanismo dos lesados do BES.

Citar
(...)
3. Quem pagará?
O valor será pago por um fundo de direito privado a constituir.

4. Esse fundo tem dinheiro para pagar aos lesados?
Não. Uma vez que este nascerá sem dinheiro, a intenção é que seja conseguido o valor necessário através de um financiamento junto da banca, usando para isso a garantia do Estado e contragarantia do Fundo de Resolução bancário.
O empréstimo que será pedido aos bancos depende da adesão dos clientes lesados a esta solução, estando já estimado pelo grupo de trabalho que se dedicou a este tema que se todos aderirem serão necessários 286 milhões de Euros."

5. Então, e como é que o Fundo paga o financiamento que permitirá pagar aos lesados do BES/GES?
"Os clientes lesados que aceitem a solução têm de ceder ao Fundo os direitos judiciais dos processos já colocados em tribunal, contra entidades e administradores ligados ao GES.
O Fundo assumirá, depois, a litigância desses processos na Justiça e receberá eventuais compensações decididas pelos tribunais.
O objetivo é que esse fundo consiga recuperar em tribunal nos próximos anos pelo menos o valor pago aos clientes lesados."
No entanto, como os créditos que os lesados tinham sobre o GES (e que vão ser cedidos ao tal fundo) são, juridicamente, considerados como créditos subordinados, serão os últimos a serem satisfeitos salvo se se provar que houve dolo ou má-fé dos balcões do BES aquando a venda desses produtos financeiros.
Nessa medida, e dado que os activos do GES não permitem pagar sequer a todos os credores que não os subordinados, muito dificilmente o Fundo irá recuperar o que quer que seja por via dos tais processos judiciais onde são reclamados aqueles créditos.
E aí entra a garantia do Estado. Não recuperando, como o Fundo não terá activos para pagar o financiamento que contraiu junto da banca que permitiu o ressarcimento dos lesados do BES/GES, será accionada a Garantia do Estado e serão os contribuintes a suportar.
Como, aliás, era expectável no início, meio e fim.
Fim.
https://oinsurgente.org/2016/12/20/como-vao-ser-pagos-os-lesados-do-bes/

Que palhaçada!!!
E não tem que ser aprovado no parlamento uma merdaaa destas?
O que interessa passar pelo parlamento?
Toda esta historia dos bancos BPN/Banif/BES é um festim para os politicos e banqueiros encherem os bolsos e roubarem o povo, o dinheiro desaparece na banca... nas negociatas com o Brasil (caso da PT) e com Angola (caso da venda do BPN e falência do BES), etc. :)
Como diz o meu tio, este país mal tem economia, e ainda menos para este nível de corrupção do mais alto escalão ou mais baixo escalão do estado e empresas que vivem do estado.
Agora as coisas apenas piam mais fino porque os estrangeiros já perceberam bem o nível do nosso país e não estão mais dispostos a emprestar dinheiro a este regime... agora apenas nos safa o BCE e UE (enquanto os conseguirmos chular).  ;D
« Última modificação: 2016-12-21 11:25:23 por pedferre »

Incognitus

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Re: Portugal falido
« Responder #13641 em: 2016-12-21 13:05:05 »
A ideia de justiça do colectivismo passa sempre por tirar a todos para dar aos eleitos. Um subconjunto de eleitos são "os que berram mais". Em todo o caso, os eleitos são sempre escolhidos arbitrariamente.

Um colectivista tem forçosamente que ser contra mercados livres e a liberdade em geral, na medida em que esta lhe retira a possibilidade de escolher eleitos arbitrariamente.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Jsebastião

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Re: Portugal falido
« Responder #13642 em: 2016-12-21 13:18:07 »
O mecanismo dos lesados do BES.

Citar
(...)
3. Quem pagará?
O valor será pago por um fundo de direito privado a constituir.

4. Esse fundo tem dinheiro para pagar aos lesados?
Não. Uma vez que este nascerá sem dinheiro, a intenção é que seja conseguido o valor necessário através de um financiamento junto da banca, usando para isso a garantia do Estado e contragarantia do Fundo de Resolução bancário.
O empréstimo que será pedido aos bancos depende da adesão dos clientes lesados a esta solução, estando já estimado pelo grupo de trabalho que se dedicou a este tema que se todos aderirem serão necessários 286 milhões de Euros."

5. Então, e como é que o Fundo paga o financiamento que permitirá pagar aos lesados do BES/GES?
"Os clientes lesados que aceitem a solução têm de ceder ao Fundo os direitos judiciais dos processos já colocados em tribunal, contra entidades e administradores ligados ao GES.
O Fundo assumirá, depois, a litigância desses processos na Justiça e receberá eventuais compensações decididas pelos tribunais.
O objetivo é que esse fundo consiga recuperar em tribunal nos próximos anos pelo menos o valor pago aos clientes lesados."
No entanto, como os créditos que os lesados tinham sobre o GES (e que vão ser cedidos ao tal fundo) são, juridicamente, considerados como créditos subordinados, serão os últimos a serem satisfeitos salvo se se provar que houve dolo ou má-fé dos balcões do BES aquando a venda desses produtos financeiros.
Nessa medida, e dado que os activos do GES não permitem pagar sequer a todos os credores que não os subordinados, muito dificilmente o Fundo irá recuperar o que quer que seja por via dos tais processos judiciais onde são reclamados aqueles créditos.
E aí entra a garantia do Estado. Não recuperando, como o Fundo não terá activos para pagar o financiamento que contraiu junto da banca que permitiu o ressarcimento dos lesados do BES/GES, será accionada a Garantia do Estado e serão os contribuintes a suportar.
Como, aliás, era expectável no início, meio e fim.
Fim.
https://oinsurgente.org/2016/12/20/como-vao-ser-pagos-os-lesados-do-bes/

Inacreditável.  ??? ??? ???
 

Ainda quero ouvir as explicações "oficiais" do governo sobre esta matéria.
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Reg

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Re: Portugal falido
« Responder #13643 em: 2016-12-21 13:28:21 »
porque eles dizem sempre contribuinte nao paga nada...e depois paga e depois buraco e maior...  e outro deja vu
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

O problema dos comunistas, de tão supostamente empenhados que estão em ajudar as pessoas, é que deixam de acreditar que elas realmente existem.

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Re: Portugal falido
« Responder #13644 em: 2016-12-21 13:34:20 »
Existia alguma dúvida de que seriam todos a dar para algune? Isso é que seria surpreendente.
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Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #13645 em: 2016-12-21 13:36:39 »
E tecnicamente o contribuinte não paga nada (agora). Isso acontecerá quando não for possível recuperar os créditos e, nessa altura, entrará a garantia bancária do estado.
Ora, sabendo como é a nossa justiça, isso deve acontecer daqui a mais de 15 anos e já este governo, o próximo e o próximo não estão lá.

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Re: Portugal falido
« Responder #13646 em: 2016-12-21 13:41:24 »
Isso é ainda mais atraente para um colectivista: colhe todos os louros de resolver o problema hoje, e deixa a conta para outro tipo qualquer, amanhã.

Estruturalmente a lei deveria impedir este género de negócios, e pelo menos uma estimativa grosseira do custo deveria cair no imediato. (isto pode ou não acontecer, dependendo de como é contabilizado)
« Última modificação: 2016-12-21 13:41:51 por Incognitus »
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Reg

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Re: Portugal falido
« Responder #13647 em: 2016-12-21 13:45:17 »
colhe todos os louros de resolver o problema hoje, e deixa a conta para outro tipo qualquer  (de outro partido)

isto foi sistema de muita coisa  como por exemplo as PPP  etc 


isto ja e tao usado   em tanta coisa  grande parte ja sabem disto
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Re: Portugal falido
« Responder #13648 em: 2016-12-21 14:01:26 »
Isso é ainda mais atraente para um colectivista: colhe todos os louros de resolver o problema hoje, e deixa a conta para outro tipo qualquer, amanhã.

Estruturalmente a lei deveria impedir este género de negócios, e pelo menos uma estimativa grosseira do custo deveria cair no imediato. (isto pode ou não acontecer, dependendo de como é contabilizado)
É gravíssimo e as PPS e sobretudo o sistema de pensões mostra isso mesmo. No caso das pensões quem tomou decisões desastrosas ou já morreu ou vai a caminho disso.
Quem devia sofrer eram as pessoas que actualmente recebem pensões e votaram nesses idiotas e não a geração que ainda não era nascida.

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Re: Portugal falido
« Responder #13649 em: 2016-12-21 14:42:07 »
Sem querer entrar muito em discussões filosóficas, o que estamos a ver não é colectivismo. No colectivismo não há arbitrariedade na distribuição, o seu princípio é cada um contribuir com o que lhe for possível e receber na medida do que necessitar.

Jsebastião

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Re: Portugal falido
« Responder #13650 em: 2016-12-21 14:48:39 »
Sem querer entrar muito em discussões filosóficas, o que estamos a ver não é colectivismo. No colectivismo não há arbitrariedade na distribuição, o seu princípio é cada um contribuir com o que lhe for possível e receber na medida do que necessitar.

Discordo.

Isto é um "manda-chuva" colectivista a fazer aplicar uma versão conveniente desse princípio. (na verdade, e na prática, nunca houve uma versão exacta, e devidamente aplicada desse princípio...)
« Última modificação: 2016-12-21 14:48:54 por Jsebastião »
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Re: Portugal falido
« Responder #13651 em: 2016-12-21 15:04:29 »
Sem querer entrar muito em discussões filosóficas, o que estamos a ver não é colectivismo. No colectivismo não há arbitrariedade na distribuição, o seu princípio é cada um contribuir com o que lhe for possível e receber na medida do que necessitar.

Discordo.

Isto é um "manda-chuva" colectivista a fazer aplicar uma versão conveniente desse princípio. (na verdade, e na prática, nunca houve uma versão exacta, e devidamente aplicada desse princípio...)

Esse princípio colectivista é o que funciona na família, que é a estrutura mais básica de uma sociedade.

Incognitus

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Re: Portugal falido
« Responder #13652 em: 2016-12-21 15:07:40 »
Sem querer entrar muito em discussões filosóficas, o que estamos a ver não é colectivismo. No colectivismo não há arbitrariedade na distribuição, o seu princípio é cada um contribuir com o que lhe for possível e receber na medida do que necessitar.

Não, a base do colectivismo é a arbitrariedade, por oposição a deixar os indivíduos agirem livremente e produzirem o resultado que daí resulte. A ideia do indivíduo contribuir com o que lhe for possível e receber na medida do que necessitar é duplamente arbitrária, se não definida pela interacção livre das pessoas. Tanto o que é possível contribuir é subjectivo (e portanto definido arbitrariamente) como o que depois recebe também é subjectivo (e portanto definido arbitrariamente).

A materialização disso são impostos e taxas definidos arbitrariamente, e benefícios do Estado definidos arbitrariamente, exactamente como seria expectável. Por oposição, terias uma flat rate a atingir todos de forma igual sem excepções, e todos os benefícios do Estado a serem distribuidos de forma equitativa sem excepções (educação para todos onde estes escolhessem, saúde para todos onde estes escolhessem, etc).
« Última modificação: 2016-12-21 15:07:57 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Tridion

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Re: Portugal falido
« Responder #13653 em: 2016-12-21 15:13:21 »
Sem querer entrar muito em discussões filosóficas, o que estamos a ver não é colectivismo. No colectivismo não há arbitrariedade na distribuição, o seu princípio é cada um contribuir com o que lhe for possível e receber na medida do que necessitar.

Discordo.

Isto é um "manda-chuva" colectivista a fazer aplicar uma versão conveniente desse princípio. (na verdade, e na prática, nunca houve uma versão exacta, e devidamente aplicada desse princípio...)

Esse princípio colectivista é o que funciona na família, que é a estrutura mais básica de uma sociedade.

Numa família de matriz católica (tb não conheço outras). Eu gosto muito da história que uma vez contaste sobre o irmão, ovelha negra da família, que para o seu pai estava como morto, mas com o seu retorno foi como tivesse ressuscitado, preterindo claramente o filho certinho e que tinha ficado sempre junto a seu pai.

Gosto muito da história, mas não sei se concordo com ela. Ainda não cheguei a conclusão nenhuma...

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pedferre

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Re: Portugal falido
« Responder #13654 em: 2016-12-21 15:44:50 »
O editorial interessante do JN de hoje. :)

O caso do aumento do salário mínimo é paradigmático. Para conseguir o acordo dos patrões, o Governo prepara-se para dar novo desconto na Taxa Social Única (TSU) que é suportada pelas empresas, aumentando-o de 0,75 para um ponto percentual. Como explica a edição de hoje do Negócios, este bónus cobre, no mínimo, 15% do acréscimo que as empresas terão com a subida dos encargos salariais.

Se vigorarem as regras deste ano, há sociedades que podem até conseguir poupar com os aumentos. Isto é, o que ganham na TSU pode até ser superior ao que vão pagar a mais aos trabalhadores.

Em suma, o Governo sacrifica receita da Segurança Social, que é deficitária, para conseguir o acordo de todos os parceiros sociais. O custo fica para quem? Os contribuintes.

Faz lembrar aquelas operações em que o comprador faz a aquisição, pagando-a depois com o dinheiro da empresa que comprou. O proverbial "pagar com o pêlo do cão".

Novos preços dos transportes, mais engenharia. O tarifário aumenta 1,5% mas, garante o secretário de Estado, as famílias portuguesas vão pagar menos. Como? Em boa parte porque vão poder deduzir à colecta de IRS o IVA suportado nos passes. As empresas do sector recebem mais, o Fisco menos. Pagamos todos.

O princípio repete-se na solução engendrada para compensar, em parte, as perdas dos lesados do BES. Estes vão receber à cabeça 30% do que investiram em papel comercial, que corresponde à recuperação calculada para a massa falida do banco. Mas António Costa promete devolver entre 50% a 75%, numa soma que pode chegar aos 286 milhões de euros. De onde vem o resto do dinheiro? A informação que existe não é clara, porque o Executivo se tem furtado a dar explicações. Mas sabendo que o dinheiro não cai do céu, alguém terá de avançá-lo. Será o fundo de resolução, que é como quem diz todos os bancos do sistema financeiro português? Um fundo que, como assinala o Tribunal de Contas, já está hipotecado até 2046 com a resolução do BES e do Banif? E não haverá sempre uma garantia do Estado por trás, colocando, no fim da linha, outra vez os contribuintes?

Se o país puder, é importante que o salário mínimo suba, e que os transportes públicos sejam acessíveis para as famílias. O que não é sério é o Governo andar a anunciar alegremente medidas, que sabe serem populares, mas depois crie esquemas que criam opacidade sobre onde recaem os custos.

Reg

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Re: Portugal falido
« Responder #13655 em: 2016-12-21 16:43:32 »
isto e coletivismo

escolher dedo a quem dar por vontade elite governativa e obrigar outros pagar


estar meter  familias   catolicas nao tem nada a ver

ate pai jesus  adotivo teve ganhar vida  criar bens para outros

jesus (quando meteu profissao carpinteiro  na gaveta  aprendeu do pai) nao obrigava ninguem a seguir o seu modelo vida que era dar tudo aos pobres e ir pregar este modo vida....


« Última modificação: 2016-12-21 17:10:12 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

O problema dos comunistas, de tão supostamente empenhados que estão em ajudar as pessoas, é que deixam de acreditar que elas realmente existem.

tommy

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Re: Portugal falido
« Responder #13656 em: 2016-12-21 17:01:07 »
Esse princípio colectivista é o que funciona na família, que é a estrutura mais básica de uma sociedade.

deves conhecer muito poucas famílias  :D ;D

para não dizer nenhumas.

Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #13657 em: 2016-12-21 17:13:24 »
Sem querer entrar muito em discussões filosóficas, o que estamos a ver não é colectivismo. No colectivismo não há arbitrariedade na distribuição, o seu princípio é cada um contribuir com o que lhe for possível e receber na medida do que necessitar.
Não há muita dificuldade em identificar colectivismo. A partir do momento em que a contribuição é compulsiva e os beneficiários são arbitrariamente definidos, estamos perante colectivismo. É o caso, sem quaisquer dúvidas.
« Última modificação: 2016-12-21 17:13:50 por Automek »

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Re: Portugal falido
« Responder #13658 em: 2016-12-21 18:10:19 »
Refiro-me à estrutura mais básica da família, pai, mãe, filhos e enteados. Temos de nos interrogar por que razão aqui o princípio colectivista funciona, ou seja, as contribuições não são consideradas compulsivas nem a escolha dos beneficiários considerada arbitrária.


Reg

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Re: Portugal falido
« Responder #13659 em: 2016-12-21 18:30:38 »
porque...   http://www.livros-digitais.com/george-orwell/o-triunfo-dos-porcos/sinopse  nao acontece nas familias

mas aconteceu muitos paises muitas maluqueiras coletivistas que falharam...... 

algo numa familia e raro acontecer  maluqueiras
« Última modificação: 2016-12-21 19:23:54 por Reg »
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