«tens centenas de milhares que deixaram de produzir, mas não deixaram de receber.»
Ora, justamente o que verbero!
Deixam de produzir, deixam de receber.
Salvo, o mínimo para sobreviverem
durante a crise, pago particular
ou colectivamente.
Assim, não aumenta o endividamento,
e a poupança do rendimento de quem trabalha,
recebe, e não gasta, subsidia o sustento na inactividade forçada,
e até contribui para pagar o que se deve, à medida que mais
são chamados a trabalhar e menos gastam!