Portugal falido

[Tranquilo]

... Se nao ha €€€ (o que nao é verdade basta olhar para aquilo que é conhecido como bancos), corte-se nas VERDADEIRAS gorduras.

...

Há dinheiro?? Onde é que ele está?

[vbm]

Está agora a passar uma reportagem na SIC Notícias sobre a mobilidade social.

O que diz? Aumentou ou diminuiu?

A minha ideia é que há uma enorme parolagem
no país, arregimentável por lacaios aparelhísticos
dos partidos, e depois uma 'cirrose' de indignados
revoltados de (pseudo) esquerda, ignorantes e nihilistas.

Mudar tudo isto requer alianças com quem nos ajude de facto
e líderes de carácter, inteligência e bom exemplo.

A erradicação de maus professore(a)s seria um passo
decisivo, a par da reabilitação de prestígio do professorado,
através do exemplo de bons professores, melhor pagos.

[Luisa Fernandes]

OHHH aqui está outra excepção  é só excepções por este país fora...
Deviam era cortar todos os salários ate ficarem a 500€ e despedir os velhos.. assim sim, o SNS ficaria impecável.

Hospital de Santarém está a chegar a "ponto insustentável"

...
no bloco operatório onde têm sido adiadas cirurgias devido à falta de condições das salas.

...
o hospital não pode correr o risco de ficar sem emergência médica, questionando se a degradação a que se assiste no Serviço Nacional de Saúde visa apenas beneficiar o setor privado.

"Se não há dinheiro, verifiquem, e expliquem, de onde vem o dinheiro que entra em grupos como a Espírito Santo Saúde ou a Mello Saúde. Se essa é a opção [do Governo] então digam clarinho", declarou.
...

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Saude/Interior.aspx?content_id=4107907&page=-1

[Tranquilo]

Quem já é 'crescidinho' sabe que uma árvore não faz a floresta...
não vale a pena estar a mandar achas para a fogueira.

[Luisa Fernandes]

Deves viver no maravilhoso país da saúde privada.

Eu compreendo 

[Zel]

Lamento mas nao concordo que se corte no que temos de melhor para a sociedade. O Estado Social ate deveria ter verba reforçada em contexto de crise. Se nao ha €€€ (o que nao é verdade basta olhar para aquilo que é conhecido como bancos), corte-se nas VERDADEIRAS gorduras.

Agora para ver que a culpa foi dos vizinhos aqui esta a noticia completa.

Um doente morreu na terça-feira em Évora sem ter acesso a resposta da VMER de Évora, que estava inoperacional nesse dia falta de recursos humanos. A viatura foi chamada a socorrer um doente em paragem cardiorrespiratória, que acabou por morrer, confirmou hoje o hospital. É o terceiro caso de morte sem assistência em Évora.





Fonte do gabinete de comunicação do Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE) disse à agência Lusa que a VMER não esteve operacional no turno entre as 08:00 e as 16:00, por falta de recursos humanos.

Este é o terceiro caso conhecido, envolvendo vítimas mortais, em que a VMER de Évora está indisponível quando é solicitada para uma situação de emergência, depois de, em abril deste ano, não ter participado no socorro a dois homens que sofreram um acidente, perto de Reguengos de Monsaraz, e que acabaram por morrer.

Também no dia 25 de dezembro de 2013, a VMER estava inoperacional quando um acidente na Estrada Nacional (EN) 114, entre Évora e Montemor-o-Novo, que envolveu dois automóveis e um cavalo, provocou quatro mortos e quatro feridos graves.

No caso de terça-feira, a fonte hospitalar indicou que "não tendo sido possível garantir a operacionalidade" da VMER, o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) foi informado para que pudesse ativar os outros meios disponíveis na área".

A mesma fonte garantiu que a unidade hospitalar "tem feito, até à data, todos os esforços" para "completar todos os turnos e garantir a maior operacionalidade possível da VMER".

João Caraça, adjunto do comando dos Bombeiros de Évora, explicou à Lusa que a corporação foi solicitada, na terça-feira de manhã, para "uma paragem cardiorrespiratória, num bairro limítrofe da cidade".

"Ao chegarmos ao local, verificámos que era de facto uma paragem cardiorrespiratória e pedimos apoio diferenciado, mas o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) informou-nos que iniciássemos manobras e que transportássemos a vítima para o hospital", referiu.

O responsável adiantou que elementos da corporação transportaram o homem de 64 anos em paragem cardiorrespiratória "até ao hospital em manobras" e que, passado algum tempo, foram "informados que a vítima tinha falecido".

Também em declarações à Lusa, a porta-voz do Movimento de Utentes de Serviços Públicos (MUSP) do distrito de Évora, Lina Maltez, lamentou a inoperacionalidade da VMER, uma situação que considerou "recorrente".

"Infelizmente, as pessoas não podem escolher a hora a que a VMER está operacional para terem acidente ou um problema de saúde grave", afirmou, realçando que o movimento já alertou várias vezes para esta situação, mas, "aparentemente, nada continua a ser feito".

Considerando que a inoperacionalidade da VMER resulta "certamente do corte de verbas", a porta-voz do MUSP do distrito de Évora alegou que "o Governo corta no setor da saúde e, depois, não há dinheiro para contratar os médicos que possam prestar o serviço na viatura".

Olhar para os bancos não mostra grande panorama ... ainda agora um dos maiores faliu e o outro tem as acções a menos de 0.10, não parecem ter uma prosperidade incrível. O que queres dizer com "olhar para os bancos" de diferente?

a luisa mais uma vez ignorou uma proposta de conversa racional, limita-se a usar o forum como veiculo de propaganda

[Tranquilo]

Deves viver no maravilhoso país da saúde privada.

Eu compreendo 

Estás muito enganada, muito longe disso.
Não compreendes é nada!

[Incognitus]

Bem, os bancos centrais (aparte de outras funções como lender of last resort) existem essencialmente para EVITAR emprestar dinheiro directamente aos Estados. Historicamente, sempre que se cai nessa facilidade, destrói-se a moeda.
 
É claro que alguns já o estão a fazer neste momento. E o "historicamente" demora.

[Luisa Fernandes]

Há Carreiras De Uma Enorme Dureza No Sector Privado “Empreendedor”

Ex-administrador do BES recebia 2400 euros por reunião para estar ‘calado’

[jeab]

Há Carreiras De Uma Enorme Dureza No Sector Privado “Empreendedor”

Ex-administrador do BES recebia 2400 euros por reunião para estar ‘calado’

Tal e qual como os profs em topo de carreira que pertencem às comissões disto e daquilo ----- entram mudos e saiem calados das reuniões com um letreiro na testa a dizer : - Não me comprometam 

[vbm]

Bem observado.
Porque é assim mesmo.

E mesmo em novos, calam-se,
não vá o partido persegui-los,
fazer-lhes mal.

Parecem todos mulheres.
São-no, aliás, na maior parte.

[Zel]

Há Carreiras De Uma Enorme Dureza No Sector Privado “Empreendedor”

Ex-administrador do BES recebia 2400 euros por reunião para estar ‘calado’

o facto de reconhecidamente estares no sector publico a mamar e sempre cheia de medo duma possivel igualdade com o sector privado diz tudo sobre a tua desonestidade intelectual neste tipo de comentarios jocosos

[Local]

Agora não se pode colocar o "dedo na ferida" ao referir uma sanguessuga que andou a mamar à conta de um banco, que agora levou 8 MM€ dos contribuintes?

[Zel]

Agora não se pode colocar o "dedo na ferida" ao referir uma sanguessuga que andou a mamar à conta de um banco, que agora levou 8 MM€ dos contribuintes?

se for para se poder falsamente concluir que no sector privado mama-se bem mas no publico sao uns dedicados ao pais e ao bem em geral entao nao

isto de usar poucas excepcoes para defender as injusticas de que se beneficia pessoalmente eh falta de honestidade (e nao falo de ti)

[Local]

Não é falso que no privado há quem mame mesmo muito bem. Tal como acontece com alguns no público.

Nem um nem outro ficam a rir-se.

[vbm]

«Quem não chora, não mama.»
«Quem chora pode mamar ou não.»
«Quem não mama, pode chorar ou não.»
Mas o pior é «Quem chora e mama.» & engana.

[Zel]

Não é falso que no privado há quem mame mesmo muito bem. Tal como acontece com alguns no público.

Nem um nem outro ficam a rir-se.

isso nao tem nada de falso, principalmente nos bancos

[Incognitus]

Não é falso que no privado há quem mame mesmo muito bem. Tal como acontece com alguns no público.

Nem um nem outro ficam a rir-se.

Todos os que mamam são do "sector privado", estejam no privado ou no público. Não há grande surpresa aí.
 
As pessoas por trabalharem no sector público não são diferentes nem deixam de ser "privados".

[Local]

Há quem mame no sector público e há quem mame no sector privado.
Não me parece que disse nada errado.

[Incognitus]

Não, mas quem mama é sempre para si. Uma grande diferença que evita um pouco as coisas no sector privado, é existir geralmente um dono (algo que se esbate em empresas muito grandes). Outra diferença é que em muitos casos no sector privado o uso de um dado fornecedor é opcional, ao passo que o custo do Estado é imposto a todos.