Isto está a caminhar num sentido que só pode ter um resultado, por muito que a Europa tente segurar...
-Não ha (ou houve) um unico funcionario publico em lay-off ou com perda de vencimento.
-Estão em teletrabalho mas não atendem telefones.
-Os gajos das finanças perderam a vergonha e mandam os contribuintes para os gabinetes de contabilidade, (que teem que estar abertos, se querem receber algum dos clientes)
-Uma das maiores empresas publicas, TAP colocou o pessoal em Lay Off e pagou os ordenados por inteiro. Seria legitimo se não fosse todos os contribuintes a suportar os ordenados dos senhores. Ou seja, por exemplo uma secretaria que levou um corte e leva para casa 650, contribui com os seus impostos para o sr piloto levar os milhares por inteiro.
Isto está para lá da politica; não é uma questão de direita ou esquerda, é de justiça basica.
Vai começar o ano escolar e deviam comparar salas de aula do ensino publico, ordenados dos professores publicos e salas de aula de privados e ordenados dos privados...iam ficar surpreendidos.
Não vamos sair desta situação, tão cedo. A figura é do incognitus - dois lobos e uma ovelha a decidirem democraticamente o jantar.
Só quando não houver mais ovelhas (trabalhadores de pequenas e medias empresas) e não houver o que comer, é que o país parte para outra forma.
Até lá, teremos castas; trabalhadores de grandes empresas (bancos etc to big to fail) Trabalhadores do publico (institutos, camaras, direcçoes etc) e a carniça; trabalhadores de pequenas e medias empresas e profissionais liberais.
Fujam se puderem