Quer Sócrates, quer Guterres, quer Cavaco
foram governantes incompetentes,
vogando ao sabor da corrente
do momento.
Sócrates nunca distinguiu
endividamento de
desenvolvimento.
Guterres, "é só fazer as contas",
acabou por não permitir Sousa Franco
nas Finanças, substituiu-o por Pina Moura
a quem também, por nada perceber, não
permitiu gerir com prudência a coisa pública.
Cavaco, rodeou-se da clique famosa do BPN,
embolsou subsídios da CEE, fechou campos
e fábricas, e optou por fazer estradas,
em vez de desenvolver o País.
Quarenta anos de incompetência
governamental, uma população
alienada, e um punhado
de novos pesporrentes
monopolistas, todos
destituídos
de mérito.