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Política e Economia Política / Re: Parlamento sem maioria absoluta
« em: 2015-11-03 23:24:56 »
Finalmente uma grande Vitoria para o PCP
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Lark,
As coligações podem implicar uma alteração nos Programas de Governo.
Aliás, se o PS conseguir o apoio do PCP e do BE, deverão facilmente existir várias alterações ao Programa do PS que apresentou nas legislativas.
Mesmo no caso da PaF, e como se poderá antecipar, o Programa de Governo está neste momento a ser "trabalhado" para tentar ir mais ao encontro da aceitação pelo PS.
Podem, claro.
e aí poderá haver razão de dizer que o PS se prepara para governar com um programa que não foi sufragado.
não torna o governo ilegítimo, mas pelo menos poder-se-á dizer isso.
dizer que o PS não avisou que se ia coligar, é que é completamente irrelevante.
L
tal como os imigrantes de agora.
Conheço diversas famílias, sejam chineses, búlgaros, romenos, que já estão integradas na sociedade. Os seus filhos já passam por portugueses.
isso é o que é dito agora...O fluxo migratório, o que poderá levar, é a uma melhoria da economia e não ao seu colapso.
Portugal de 1975 é um bom exemplo, dado que os refugiados chegaram a 10% da população nacional.
foi um autêntico balão de oxigénio para a economia, numa altura muito difícil.
é curioso que ninguém fale nisso, excluindo o local.
Foi um autêntico bónus para portugal.
L
eram portugueses
O fluxo migratório, o que poderá levar, é a uma melhoria da economia e não ao seu colapso.
Portugal de 1975 é um bom exemplo, dado que os refugiados chegaram a 10% da população nacional.
Depende das qualificações dos migrantes e da facilidade de integração no mercado de trabalho.
No curto prazo leva a maiores encargos por parte dos Estados, no médio e longo prazo é que surgem as melhorias nas economias.
A integração nem sempre é fácil e possível no imediato. Vi um documentário sobre vários migrantes há já bastante tempo no desemprego e o que me admirou é que eles resistiam aos tempos difíceis e não tinham caído na tentação da criminalidade.
O fluxo migratório, o que poderá levar, é a uma melhoria da economia e não ao seu colapso.
Portugal de 1975 é um bom exemplo, dado que os refugiados chegaram a 10% da população nacional.
foi um autêntico balão de oxigénio para a economia, numa altura muito difícil.
é curioso que ninguém fale nisso, excluindo o local.
Foi um autêntico bónus para portugal.
L
concordo menos na parte riscadaNão me admira que haja uma troca da tonalidade politica:
1) A esquerda no poder com um discurso neo-liberal.
2) A direita na oposição com o discurso da esquerda tradicional.
Se assim for, o critério claramente é:
1) Partidos no poder com discursos e actuações neo-liberais.
2) Partidos na oposição com discursos de esquerda.
Este critério ainda não é perceptível pelos eleitores.
Quando for... a taxa dos abstencionistas sobe.
Talvez seja por isso que já há opiniões de que o voto devia ser obrigatório como no Brasil.
Para mim a jogada do Costa foi sempre a fazer algo deste género, não de forma tão vincada como sugeres (que implicasse uma troca de posições e ideologias com a direita), mas de forma a conseguir governar perto daquilo que seria um eventual programa de "centro conjunto" entre PS e Paf, tendo pelo meio de conseguir convencer os dois partidos comunistas em troca de algumaspequenas concessões. Ou seja, o Costa assim garante duas coisas: 1 - governa de acordo com esse eventual programa de centro, 2 - Fica com os jobs e os tachos.
Para o BE quem ganha uma pensão de 5K não é rico. Os ricos são o Amorim, Belmiro, soares dos santos e companhia. A maioria das pessoas nem percebe a injustiça que o BE defende.
O Francisco Louçã, há uns anos atrás, defendia a taxação violenta de quem tivesse casas de luxo... as que estivessem avaliadas acima de 100K