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Mensagens - purehawk

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Claro! Se for também a empresas ainda é pior: apanha o empresário da classe média e apanha a sua empresa.
Acaba por ser um imposto duplamente cobrado ao mesmo pois o que está em causa é um valor igual ou superior a 100k nas contas.

Significa que têm todos de estar atentos e não deixarem ir além dos 99,999k por conta...

O que me espanta em Portugal é que o trabalho de um governo fica sempre por terminar...
Já com Sócrates eu teria deixado passar o PEC IV, PEC V, etc...

Como disse Mário Soares (que se enganou): "vão deixar o governo fritar".
Assim interromperam-no e esta interrupção é agora a resposta da esquerda.

Seria interessante agora o PSD / CDS deixar a esquerda governar por muitos anos e à vontade,
pois pode ser que o próprio Mário Soares volte a repetir: "vão deixar o governo fritar".

Se fosse ao PSD e CDS, eu nem me candidatava nas próximas legislativas e talvez até nas seguintes...
Para que o frito saia bem cozinhado!


    :)

82
Programa à esquerda. Eis os 51 compromissos do PS com BE, PCP e PEV

Ainda não há governo, nem "acordo político" para um governo liderado pelo Partido Socialista, mas já há medidas. PS fez várias cedências aos partidos à esquerda. Ei-las.

http://observador.pt/2015/11/07/programa-do-ps-eis-as-medidas-de-costa-com-be-pcp-e-pev/


79 Comentários

Afonso Dias
7 Nov 2015

Curiosamente só mostra medidas popularuchas que aumentarão a Despesa.
As medidas para criar Receita estão guardadas a 7 chaves. Não convêm agora mostrar para não levantar a lebre. Fiquemos só a saber uma evidência matemática: Se Costa vai cumprir com as obrigações orçamentais prometidas à UE (não agravar défice e PIB), todo o encargo resultante das medidas demagógicas de Despesa, serão cobradas aos contribuintes pelo lado da Receita. Não há volta a dar. Mas Costa esconde desde já essas medidas “nada populares”.
Soubemos de uma exemplar : as poupanças das famílias acima de 100M€ vão ser taxadas ! São considerados ricos, e ninguém lhes mandou fazer poupanças !!





Parece que alguém teve acesso a fuga de informação: contas acima de 100k

Não considero quem tenha 100k rico.
Pensei que a noção de rico para a esquerda eram os do grande capital, tipo Champalimauds, Mellos, Belmiros, etc...
Que em Portugal contam-se pelos dedos e só por si não resolvem o problema da divida e défice.

Se esta taxa for em frente confirma-se o que sempre disse:
A esquerda no discurso ataca o grande capital mas na prática vão ao bolso da classe média...


    ???

83
Sim, para além das 2 regiões que já existem (Açores + Madeira), poderia dividir-se o Continente em 2 (Norte + Sul), ou 3 (Norte + Lisboa & arredores + Sul) ou 4 (autonomizando também o Algarve), ou 5 (dividindo a Região Norte em Norte + Centro), ou ainda 6 (se o Porto/Gaia, etc.  se autonomizasse também...)... mas penso que a fronteira geográfica e política mais natural ainda seria o rio Tejo...

É isso!
E cada Partido ficava com a sua Regiãozinha!
Assim já não viamos um determinado Partido ladrar contra a governação de outro Partido porque esse outro Partido governava em outro "quintal" e em seara alheia não se ladra.

Seria interessante analisar as preferências dos cidadãos pelas Regiões e o progresso & bem estar que cada Região ideológica iria conseguir proporcionar aos cidadãos...
Seria uma Nação multicolor.

Era caso para acontecer:
És do PSD e não estás satisfeito? Então vai p'ra tua terra... (Região).
És comunista e não estás satisfeito? Então vai p'ra tua terra... (Região).

Etc...


    8)

84
Cada vez tenho menos paciência para a politica.
Hoje nem consegui ouvir a entrevista.
Televisão acesa, som desligado, Costa a falar sem se ouvir...
Headphones no ouvido e boa musica do computador...

Devo estar a ficar velho, senil, possivelmente com alzheimer...

Mas uma solução em Portugal era criar-se as tais 5 Regiões administrativas.
Cada região ficava governada por um Partido com actual representação parlamentar.
Com orçamento próprio e tudo (saúde, segurança, justiça, tropas, etc).

O pessoal que gosta do BE ia para a Região BE.
Quem gosta do PCP ia para a Região PCP.
Os socialistas iam para a Região PS.
Os sociais democratas para a Região PSD.
Finalmente os populares para a Região CDS.

Cada Partido com o seu "quintal" e a sua "horta", portanto.

Os cidadãos tinham a possibilidade de migrar para a Região que desejassem.
Mas cada Região era governada segundo a ideologia e as convicções de cada partido.

Seria manifestamente interdito uma Região qualquer fazer propaganda no território de outra Região, a tentar cativar cidadãos a migrarem para a sua Região. Cada Região tinha a liberdade de se organizar politicamente da forma que quisesse, mas nenhuma delas estava acima da Carta dos Direitos Humanos. As comunicações terrestres (auto-estradas, estradas, comboios, etc...) deviam ser livres e sem fronteiras, tal como um todo territorial.

Acabava-se de vez com esta palhaçada das campanhas eleitorais, com o confronto das ideologias, dos valores e da genética de cada Partido.
Cada Partido tinha o seu próprio território (Região) com os cidadãos que quisessem lá viver e trabalhar.

As eleições podiam ser em todo o território nacional, com os mesmos impressos de todos os Partidos que existem.
Caso um Partido desconhecido (ex: "Pessoas-Animais-Natureza", ou "Partido Trabalhista Português", ou "Partido Liberal Democrata", etc...) ficasse em 5º lugar no ranking nacional... o que estava nessa posição anteriormente cedia o Governo da respectiva Região (território) ao novo recém chegado.

Esta é a minha opinião politica, mesmo estando farto da política.
E a vossa opinião, qual é?


    ???

85
Estavam vocês aqui no parlatório...
e nem repararam que...
à meia noite e 56 minutos...
o PS fechara acordo com o BE.





Bloco de Esquerda fecha e aprova acordo com o PS

Comissão Política dos bloquistas confirma que "as negociações estão concluídas e estão reunidas condições para acordo à esquerda"

A direção do Bloco de Esquerda (BE) aprovou durante a noite desta quinta-feira o acordo com o PS tendo em vista a viabilização de um eventual governo de esquerda. A informação foi avançada há minutos pelo portal do partido, esquerda.net, numa curta notícia após a conclusão da reunião.

"A Comissão Política do Bloco de Esquerda aprovou na noite de quinta-feira o documento de trabalho resultante das negociações do Bloco com o Partido Socialista. A Comissão Política congratula-se com este resultado. Pela parte do Bloco, as negociações com o PS estão concluídas e estão reunidas as condições para um acordo à esquerda pela proteção do emprego, dos salários e das pensões", pode ler-se na nota publicada no site dos bloquistas depois dos trabalhos do órgão que assegura a direção política do partido.

---------------------------------------------------------------------------------------------
Catarina Martins
@catarina_mart
A com. política do Bloco acaba de aprovar o documento
resultante das negociações com PS. A esquerda responde pelo
emprego, salários, pensões
12:56 AM - 6 Nov 2015

---------------------------------------------------------------------------------------------

Catarina Martins, porta-voz nacional do partido, confirmou a conclusão das negociações com os socialistas e a aprovação do acordo com duas breves mensagens nas redes sociais Facebook e Twitter: "A Comissão Política do Bloco acaba de aprovar o documento resultante das negociações com PS. A esquerda responde pelo emprego, salários, pensões."

Já no passado domingo, em entrevista publicada pelo DN, a líder do BE afirmava "há acordo", sublinhando que uma das condições que definiu durante a campanha eleitoral para se entender com António Costa, o descongelamento das penões, estava satisfeita.

"O compromisso político que estávamos a fazer permite aos pensionistas recuperar as suas pensões ao longo da legislatura. Se tivessem um governo de direita iam perder com cortes, se fosse governo do PS ficariam congeladas, e o que posso dizer agora é que há acordo para que as pensões sejam todas descongeladas e as mais baixas terão mesmo um aumento real", disse Catarina Martins.

Para já, e com muita tinta a correr nas páginas dos jornais sobre o acordo, os bloquistas não adiantam mais pormenores sobre o entendimento.

http://www.dn.pt/portugal/interior/bloco-de-esquerda-fecha-e-aprova-acordo-com-o-ps-4872417.html




Não sei se devo ficar satisfeito se preocupado...
E o PCP ?  Onde está o PCP ?


    ???



86
NOVO GOVERNO
Acabou a austeridade. Reformados vão ter aumento de 1,8 euros
José Manuel Fernandes  5/11/2015,  14:02


Conforme vamos sabendo detalhes do acordo, vemos como tudo ou é um logro (a austeridade não acaba), ou um erro (por prejudicarem o investimento e o emprego), ou então é as duas coisas ao mesmo tempo.

É oficial: a austeridade vai acabar. Basta acabar com esta “perda de tempo” e António Costa sentar-se na cadeira de primeiro-ministro e a amiga Catarina dar-lhe o seu voto (os do PCP serão sempre mais difíceis). Os detalhes já começaram a encher os espaços informativos.

A fuga de informação foi feita para um jornal de economia, o Negócios, e estou certo que milhões de portugueses respiraram de alívio. As pensões mais baixas – as que nunca tinham tido cortes, sendo que as mais baixas até tinham vindo a ser actualizadas – vão ser aumentadas. Todos os que recebem menos de 628 euros de pensão (e são imensos) vão ser aumentados 0,3%. Uma festa: serão, na melhor das hipóteses, mais 1,8 euros por mês.

Daria para rir se não fosse trágico. Mas é sobretudo revelador: agora que teve de ver até onde chegava o dinheiro, a “maioria de esquerda” concluiu que, afinal, ele não chega a quase nada. Mas a austeridade acabou. “Virou-se a página”, como repete, qual um disco rachado, o putativo primeiro-ministro quando lhe põem um microfone à frente.

Dirão: mas esse é apenas um dos pontos do acordo. Também há o alívio da TSU para os salários mais baixos e a subida do salário mínimo. Deixemos de lado o salário mínimo, pois é tema ainda em aberto e que, se assumir a dimensão anunciada, pode ter consequências graves no nível de desemprego e naquilo que ganham os trabalhadores com salários mais próximos desse mínimo (Mário Centeno até já estudou o assunto, mas não se sabe se está esquecido ou distraído), e falemos só da TSU. Aí teremos, em 2016, uma descida que representará, para um trabalhador que ganhe 600 euros, mais 7,8 euros por mês, o que equivale a 26 cêntimos por dia.

Parece que é com isto que os ideólogos do “acordo” pretendem estimular o consumo interno. Vai ser um fartar vilanagem, está-se mesmo a ver. Dará para uma bica dia sim, dia não, e assim se retomará o “crescimento”. É tão ridículo que só tomando-nos a todos por tolos se pode imaginar que esta medida possa ter outro efeito que não o efeito colateral de abrir um rombo na segurança social. É que no bolso dos trabalhadores quase nem se dará por ela.

Mas esperem lá, alertar-nos-ão: também haverá a descida do IVA da restauração. Uma bica que custe hoje 60 cêntimos vai poder passar a custar 55 cêntimos. E aqui já ganhamos todos. Uma refeição baratinha, daquelas de 5,5 euros, por exemplo, poderá descer para 5 euros. Vai dar para pedir mais uma sobremesa aí de três em três dias. O consumo interno vai bater palmas. E o PIB disparar.

O problema é que nem a bica nem a refeiçãozita vão descer. Não desceram quando o governo de Guterres também cortou o IVA da restauração em 1996 (lembram-se? eu lembro-me), acham que é agora que isso ia acontecer? Desenganem-se. E desenganem-se até porque a associação do sector já veio dizer, agora ao Expresso Diário, que era melhor não ter ilusões. Então, não descendo o preço da bica, vai haver é muito mais empregos. Dizem isto sem se rir e eu já estou a ver empregos aos montes: basta pensar como servir mais uma sobremesa de três em três dias a cada cliente vai justificar contratar mais um funcionário, ou mesmo dois.

Tenham pudor e não brinquem connosco: o fim do IVA na restauração será uma transferência quase directa de 300 milhões de euros de receitas do Estado para os bolsos dos empresários do sector. Pouco mais sucederá, porque o que tinha de suceder já sucedeu: basta andar pelo país (e não apenas por Lisboa ou pelo Porto) para ver como este sector até se modernizou com a crise e com o IVA a 23%. Se alguém precisa de ajuda em Portugal não são os donos dos cafés e restaurantes – pelo menos nunca virão em primeiro lugar.

Mas a cereja em cima do bolo do fim da austeridade é a reposição, já em 2016 mesmo que faseada, dos cortes nos salários da administração pública. De toda ela? Não: só da que ganha mais de 1500 euros. E esses cortes só são a sério nos que ganham mais de 3165 euros mensais, que esses sim vão recuperar mais depressa qualquer coisa que se veja: os 10% que lhes tinham cortado. O facto de praticamente todos os que andam nestas negociações caírem nesta categoria de portugueses não passa, está bem de ver, de uma mera coincidência. Mas se alguém vai realmente ficar a ganhar, são a dezena de milhar de portugueses, funcionários do Estados, muitos deles com acesso fácil as televisões, que ainda estão abrangidos por um corte de 10% nos seus salários. Não se admirem quando os virem na primeira linha dos que se juntaram ao coro da propaganda sobre o “fim da austeridade”.

Entretanto isso vai custar 430 milhões ao Estado. É muito, mas paciência: o que importa é ter esta parte das nossas queridas (e egoístas) elites satisfeitas.

Olhando para todas estas medidas só é possível tirar duas conclusões. A primeira, é que a conversa do “fim da austeridade” é para parolo ver e alto funcionário da administração pública beneficiar. A segunda, é que se estes é que são os amigos dos pobres (é assim que a esquerda se auto-define), então coitados dos pobres. Porque, como é óbvio, mesmo sendo muito pouca coisa para os que são mesmo mais necessitados, tudo isto também trará consigo uma factura.

E quem paga essa factura? Os ricos, responder-nos-ão, apontando para a empenhada e minuciosa desmontagem da reforma do IRC que até tinha sido negociada com o PS, que nessa altura a aprovava.

Pobres tontos: uma parte do que vão fazer com o IRC levará muitas empresas portuguesas, as que pagam impostos a sério, a regressarem aos esquemas que lhes permitiam evitar a dupla tributação dos seus lucros. E pobres de nós: uma das poucas reformas que podia tornar Portugal mais atrativo para o investimento estrangeiro esfuma-se no ar (já se está a esfumar no ar, como comprovarão se falarem com quem sabe e já nos diz que há investidores a desistir de Portugal).

Mas não faz mal: como diz o PCP, tudo o que seja esmifrar o “grande capital” servirá para reforçar o peso “a produção nacional”, mesmo que os produtores nacionais não tenham um tostão para investir e ainda menos para contratar mais trabalhadores, fazendo diminuir o desemprego.

É assim que, conforme vamos sabendo detalhes do acordo, vemos como tudo ou é um logro, ou um erro, ou então é as duas coisas ao mesmo tempo.

Logro, porque a austeridade não desaparece, toma sim outras formas e apenas se detetam mudanças de ritmo (face ao cenário da coligação) que só trazem riscos por troca com quase nenhumas vantagens.

Erro, porque toda a aposta é no consumo e, em nome disso, prejudica-se o investimento, em especial o investimento que pode inovar e trazer recursos para Portugal. Recursos e empregos.

Por fim, percebe-se de cada vez que se ouve falar alguém do Bloco ou sobretudo do PCP, está tudo montado em cima de uma teia frágil e artificial. Na guerra particular da esquerda, que não acabou, o que vai contar a partir do dia do “acordo” é saber quem vai depois conseguir atribuir o ónus a quem na altura em que a ruptura acontecer.

Não deixa de ser uma rica perspectiva para um país que, com prudência mas segurança, já dava sinais de ter dobrado o Cabo das Tormentas. E também não deixa de ser irónico – e ao mesmo tempo profundamente injusto por tudo o que na altura foi dito – esta brincadeira só ser possível por Maria Luís ter deixado os “cofres cheios”. Estivessem eles vazios e os 19 mil milhões de empréstimos a refinanciar já em 2016 bem poderiam colocar a próxima maioria muito rapidamente na mesma aflição em que se viu o Syriza. Então é que eu gostava de ver a solidariedade que Jerónimo e Catarina para com António Costa…

http://observador.pt/opiniao/acabou-a-austeridade-reformados-vao-ter-aumento-de-18-euros/



Reparei agora mesmo neste artigo de ontem de José Manuel Fernandes, ex-director do Público.
Coloquei (cheio de paciência) os "links" do texto. Divirtam-se.

    :)

87
Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« em: 2015-11-05 05:33:39 »
Citar
Têm a ver, sobretudo, com o facto de as mulheres terem começado a trabalhar massivamente, fora de casa; com a generalização dos métodos contraceptivos não naturais; a luta pela emancipação feminina (seja isso lá o que isso for); o hedonismo; a liberalização dos costumes; a promoção do aborto e da homossexualidade; o ataque à família tradicional e ao Cristianismo, etc..


É inaceitável essa promoção de abortos e da homossexualidade.

Estou farto da publicidade nas televisões, radio, Internet, outdoors, cartazes colados até em edifícios onde é proibida a fixação, grupos musicais promotores do aborto e da homossexualidade, estabelecimentos comerciais que já só deixam entrar mulheres que fizeram pelo menos 2 abortos registados e homossexuais homens ou mulheres assumidos, automóveis com design de homossexuais estão previstos, transportes públicos em que apenas homossexuais podem entrar estão nas discussões dos Governos, enfim...

Querem que 90% das mulheres abortem e sejam lésbicas e 90% dos homens sejam apenas homossexuais visto que ainda não conseguem abortar.

Dizem que o séc XXI será o século dos abortos e da homossexualidade se os Governos não tiverem cuidado...
Até já se vislumbram estudos científicos encomendados para desculpabilizar a homossexualidade como uma alteração genética.

Quem é que gosta de ver duas mulheres a fazerem-se uma à outra? E homens?
Quem é que gosta de ver e pagar milhares de fetos nos caixotes de lixo dos hospitais?

É tudo resultado das promoções dos abortos e das homossexualidades que por ai andam!


    ???

88
Fiz a previsão da resposta anterior chegar ao Fórum às duas horas, dois minutos e dois segundos: "#784 em: Hoje às 02:02:02"
Pelo menos desta vez já acertei!

    :P

89
Estas vagas de emigração para os países com melhores balanços nas contas do Estado vai aproxima-los dos balanços desequilibrados dos países do sul e a Europa como um bloco verá o seu rating descer o que significa que o dólar em 2016 e 2017 tem espaço para atingir a paridade e ultrapassar o euro.

Como há analistas americanos que previram o colapso da União Europeia no espaço de 10 a 15 anos, as previsões deles recebem um valente incremento de probabilidade de acertarem e o acréscimo de incremento mantém-se enquanto o fluxo migratório continuar.

Assim não haverá nenhum país isolado a sair do euro, mas sim todos mais ou menos ao mesmo tempo.

Ficará na história que o fim da primeira tentativa de União Europeia se deveu à primavera árabe e ao modo negligente como a União Europeia interferiu no processo, tornando-se vitima do mesmo.

É assim a História...


    :)



O fluxo migratório, o que poderá levar, é a uma melhoria da economia e não ao seu colapso.
Portugal de 1975 é um bom exemplo, dado que os refugiados chegaram a 10% da população nacional.

Depende das qualificações dos migrantes e da facilidade de integração no mercado de trabalho.
No curto prazo leva a maiores encargos por parte dos Estados, no médio e longo prazo é que surgem as melhorias nas economias.

A integração nem sempre é fácil e possível no imediato. Vi um documentário sobre vários migrantes há já bastante tempo no desemprego e o que me admirou é que eles resistiam aos tempos difíceis e não tinham caído na tentação da criminalidade.



Mas ao falar no colapso da UE em 10 a 15 anos, que é longo prazo, por essas razões, para mim não faz sentido.
Quanto mais tempo passa, maior é a integração dos migrantes.

Vai sim levar ao colapso das economias que exportam os migrantes, como os países do médio oriente (Síria, Iraque, etc.) ou do Afeganistão/Paquistão.


Bom...

O colapso da União Europeia e do Euro, previsto por analistas americanos é no sentido se as políticas de austeridade continuarem como única via de solução dos défices e divida dos países em pior situação.

Em absoluto é difícil prever uma coisa dessas, poderá considerar-se uma previsão "especulativa".
O próprio Inc. já disse que há um peso muito forte de decisão política em segurar a União mesmo que esteja pendurada por fios...


Sendo assim, supondo que a previsão tem condições para estar certa, podemos deduzir dois cenários:

1) Os migrantes, embora no curto prazo pressionem os gastos estatais piorando as contas dos Estados (resta saber em que percentagem do PIB) conseguem nesses prazos integrarem-se e serem uma força laboral positiva que atenuará as probabilidades de colapso da União.

2) Os migrantes, não conseguindo integrar-se a médio e longo prazo, serem mais um peso para os Estados do que força laboral contributiva e acentuarem as probabilidades de colapso.


No ponto 2 é importante também verificar que percentagem deles tenciona regressar ao país de origem assim que as coisas normalizarem e se a estadia na Europa foi compensadora ou não para as contas da União. Há muitas variáveis não controladas que impedem saber com rigor se o desfecho será positivo ou não para a Europa.

Para os migrantes será com certeza mais positivo virem para cá do que serem mortos ou torturados lá, mas o quanto positivo cá também depende das respostas que a Europa lhes dá e pelos vistos tem havido desorientação e até pouca hospitalidade em alguns casos.

No fundo, também fiz uma previsão a pender mais para o cenário 2, falível.
Oxalá a previsão que fiz esteja errada e tanto os migrantes como a Europa ganhem com esta "joint-venture"... e não haja colapso da União.


Previsões a um prazo tão distante, caso acertem são...
Mera coincidência e não mérito.

    ;D

90
O fluxo migratório, o que poderá levar, é a uma melhoria da economia e não ao seu colapso.
Portugal de 1975 é um bom exemplo, dado que os refugiados chegaram a 10% da população nacional.

Depende das qualificações dos migrantes e da facilidade de integração no mercado de trabalho.
No curto prazo leva a maiores encargos por parte dos Estados, no médio e longo prazo é que surgem as melhorias nas economias.

A integração nem sempre é fácil e possível no imediato. Vi um documentário sobre vários migrantes há já bastante tempo no desemprego e o que me admirou é que eles resistiam aos tempos difíceis e não tinham caído na tentação da criminalidade.

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Não me admira que haja uma troca da tonalidade politica:

1) A esquerda no poder com um discurso neo-liberal.
2) A direita na oposição com o discurso da esquerda tradicional.

Se assim for, o critério claramente é:

1) Partidos no poder com discursos e actuações neo-liberais.
2) Partidos na oposição com discursos de esquerda.


Este critério ainda não é perceptível pelos eleitores.
Quando for... a taxa dos abstencionistas sobe.

Talvez seja por isso que já há opiniões de que o voto devia ser obrigatório como no Brasil.


    :D

92
Estas vagas de emigração para os países com melhores balanços nas contas do Estado vai aproxima-los dos balanços desequilibrados dos países do sul e a Europa como um bloco verá o seu rating descer o que significa que o dólar em 2016 e 2017 tem espaço para atingir a paridade e ultrapassar o euro.

Como há analistas americanos que previram o colapso da União Europeia no espaço de 10 a 15 anos, as previsões deles recebem um valente incremento de probabilidade de acertarem e o acréscimo de incremento mantém-se enquanto o fluxo migratório continuar.

Assim não haverá nenhum país isolado a sair do euro, mas sim todos mais ou menos ao mesmo tempo.

Ficará na história que o fim da primeira tentativa de União Europeia se deveu à primavera árabe e ao modo negligente como a União Europeia interferiu no processo, tornando-se vitima do mesmo.

É assim a História...


    :)

93
Na Coreia do Norte as barbearias devem ser todas públicas, do Estado.
Em Portugal, o PCP desejou o mesmo após a Revolução: barbearias do Estado.

Esta ouvi num documentário sobre a Revolução dos Cravos: foi Mário soares que o disse e o PS opôs-se às barbearias públicas.
Eram as ideias de Álvaro Cunhal para Portugal...

Nessa altura devia ser um espanto ver esses dois animais debaterem.
Como era pequenino não tinha idade p'ra ligar a essas coisas.

Como o tempo tempo voa.
Os/as jovens adultos/as que ferviam com esses tempos estão agora todos já de cabelos grisalhos e pele enrugada à espera de se irem...

    :'(


O tempo neste planeta voa à velocidade de trinta quilómetros por segundo, velocidade que conserva o planeta afastado do Sol.
Quando este explodir, por daqui a 4500~5000 milhões de anos, o planeta será incinerado ao "cair" para o Sol, atraído pela gravidade solar.

Nessa altura a Coreia do Norte acaba...

    ;D

94
A parte dos roubos que têm que ser repostos também é engraçada. No mundo do Jerónimo o dinheiro "aparece" (já no do Soares era assim), não vai ter que roubar a uns para repor a outros ...  :D

eh como as 35h da funcao publica, alguem vai ficar pior.

As 35 horas são incompreensíveis. Partindo de um ponto onde todos estão a 40 horas, qual a lógica de beneficiar alguns dando-lhes agora 35? Os outros são mais escuros?

Se é para ser 35, que seja para todos.

burgues rico ! paga e cala.


Vocês estão todos a ver mal a coisa.
Pensei que já conseguiam ver "a coisa". Eu explico:

    :)


Desde que ouvi na rádio, logo no início do mandato do Governo de Passos Coelho (há cerca de 4 anos, portanto), uma funcionária pública telefonar ao programa e dizer que os funcionários públicos não eram quaisquer trabalhadores e que deviam ter mais direitos do que os outros... fiquei esclarecido!

Fiquei esclarecido porque a funcionária disse o que a alma lhe falava, não ocultou como fazem outros...

Nesta perspectiva, temos dois tipos de trabalhadores:

1) Os Funcionários Públicos (trabalhadores de primeira qualidade devido ao serviço público que prestam)
2) Os outros (trabalhadores de segunda qualidade por não prestarem nenhum serviço público)


Ah... já me esquecia: "os outros", como trabalham fora do universo do Estado, são neo-liberais que se dedicam à iniciativa privada e como é do conhecimento geral, são suspeitos de permanentemente evadirem-se e defraudar o fisco (fraude e evasão fiscal) logo devem ser muito controlados e apanhar com medidas implacáveis de penas de multa, penas de prisão, penhoras de residências, penhoras de automóveis, electrodomésticos, aparelhos de electrónica, etc...

A República afunda quando os neo-liberais se furtam às suas obrigações fiscais porque têm a liberdade de trabalhar 40, 50, 60, 70 horas por semana... enquanto os Funcionários Públicos têm a sua liberdade restrita a trabalharem menos horas por semana (tipo 35 ou no máximo 40 horas por semana). 40 horas são excessivas na medida em que prestam um serviço público e não praticam "fraude e evasão fiscal".


    :P

95
Thanks!
Vou estar atento a ver o que acontece...

    :)

96
(...)

outra coisa: a partir de janeiro o ECB já não pode fazer a ninguém o que fez à grécia.
deixa de ter hipótese de estrangular os bancos.
a bomba atómica deixa de existir.

(...)


Lark: se puderes explica-me este paragrafo, porque já vi que estou "a leste" do que se passou...

    :-\

97
Na altura falava-se na comunicação social que esta lei retroativa era uma ilegalidade..., e até o próprio estado o sabia, mas como neste pais e para o estado vale tudo... :)


"(...) e até o próprio estado o sabia (...)"


Até o próprio Estado ??     ???


Na altura vê-se a figura "pan-leirona" do Primeiro, ao lado de Teixeira dos Santos, a comunicarem a retroactividade da medida e aqueles que não a aceitam que recorram aos Tribunais!

O mesmo é dizer: a figura "pan-leirona" do Primeiro, avalizando a retroactividade da medida, mesmo para factos Tributários já consumados e anteriores à medida, reconhece a ilegalidade da medida e por isso mesmo, convida aqueles que se sentem lesados a recorrerem aos Tribunais.

Considerando que os Tribunais têm custos, é óbvio que o "recorrer aos Tribunais" não é para todos: é para valores de mais-valias muito substanciais, muito acima daquelas dos pequenotes investidores.

Esse é o problema: quando elegem figuras "pan-leironas com alzheimer", elas gostam de pisar os pequenos & fracos e indicam aos grandes & fortes o caminho da libertação. Assim o cash-flow dos grandes & fortes pode continuar a jorrar para o Partido por debaixo da mesa.

O problema não está em ter-se figura "pan-leirona", mas sim reuni-la com "alzheimer": a memória evapora a decência e apaga o respeito ao seu nível mais elementar.


    :D

98
Política e Economia Política / Re: Este Governo
« em: 2015-10-26 02:55:45 »
Ainda é prematuro:
Houve uma primeira reacção de descida no dia 22 após estarem com ligeira tendência de subida da parte da manhã mas no dia 23 ajustaram ligeiramente em alta e estabilizaram.

É interessante verificar que a partir do meio dia (12:00 horas) do dia 22 as yields da Divida Pública em todos os prazos começaram a descer, parecendo indicar que os mercados já sabiam da decisão de Cavaco Silva.

Se assim é, significa que os mercados estão em primeiro lugar no acesso à informação do que o povo português!
Ficam aqui os links (30 minutos é um bom time frame):

http://www.investing.com/rates-bonds/portugal-2-year-bond-yield
http://www.investing.com/rates-bonds/portugal-3-year-bond-yield
http://www.investing.com/rates-bonds/portugal-4-year-bond-yield
http://www.investing.com/rates-bonds/portugal-5-year-bond-yield
http://www.investing.com/rates-bonds/portugal-10-year-bond-yield


Se agora vão descer, continuar estáveis ou subir... isso só o "sabe-tudo" da oficina é que sabe!

    :P

99
Na verdade eu não consegui viver sem o Sócrates, ou vivi muito mal:

1)  Tive insónias frequentes.
2)  Os meus investimentos foram desastrosos.
3)  Chorei muito devido à ausência do Sócrates.
4)  Durante o dia, todos os dias, fiquei apático, só pensava em Sócrates.

Por isso...

A)  Volta, volta, meu querido Sócrates. Deixa-me dar-te um beijinho e abraçar-te. Sem ti sou ninguém.


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Últimas petições criadas:

- Petição para Deus não fazer chover terça-feira dia 25 de Outubro de 2015
- JUSTIÇA : Queremos o Benfica na segunda divisão
- Petição para a Atribuição da Liberdade Condicional Obrigatoria aos 2/3 da Pena
- Reposição/Criação da Freguesia de Moscavide
- BE MY PARTNER ON THIS PROJECT
- Destuiçäo de Cavaco Silva
- Ps Perdeu
- Petição para a restituição de uma Monarquia Constitucional em Portugal
- Queremos que o ZIMBORA vá à latada do Porto.
- Queremos a Manuela Ferreira Leite na Playboy

http://peticaopublica.com/



Vocês andam preocupados com petições de menor importância.
Deixo aqui duas petições de máxima importância retiradas da lista "Últimas petições":

 - Petição para Deus não fazer chover terça-feira dia 25 de Outubro de 2015   (esta já foi rejeitada porque choveu no dia 25/Out/2015)
 - Queremos a Manuela Ferreira Leite na Playboy   (esta ainda pode ser aceite. Há que ter esperança...)


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