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Autor Tópico: Educação - Tópico principal  (Lida 379696 vezes)

Reg

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #3860 em: 2024-03-28 12:00:44 »
O assassínio de Alexandre II provoca uma série de contrarreformas, e logo numa época, os anos 1870 e 1880, em que se começava a debater a necessidade de uma Constituição e a Rússia poderia ir numa direção mais europeia.



 É nacionalismo no essencial, e o nacionalismo sempre reclama como seu tudo o que é positivo do passado. O problema é que não pode reclamar nada da Revolução como positivo. O que se pode aproveitar de 1917? Muito pouco. Já não há internacionalismo comunista nem nenhum grande feito da União Soviética que possam reclamar.


Talvez a vitória na Segunda Guerra Mundial?
Sim, basicamente é isso


    mas europeus axam russos sao filandeses... e deviam ser nacao como resto

cada etenia na sua gaiola!

como nazis! queriam




basicamente russos andam combater nazis

com ideias de meter cada etenia em sua gaiola   centralizada em paris e berlim

que por sua vez estam centralizados nos usa
« Última modificação: 2024-03-28 12:29:32 por Reg »
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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #3861 em: 2024-03-28 14:23:21 »
nazismo meter cada etenia na sua gaiola


descobrem europeus sao basicamente todos misturados e sao mesma etenia

fazem   UE  centralizada em bruxelas!


se isto nao e nazismo vou ali ja venho!



qual e unico sitio livre nazismo....  a ucrania  porque ....   pega com russia!


no final disto tudo...ucranianos vao ficar bandeira deles

e outros com bandeira azul com estrelas amarelas centralizadas no eixo paris e berlim


os filhos dos portugueses vao herdar esta fronteira  com russia

porque bandeira e azul hoje dia.. de lisboa ate polonia!


um pais nem existe a serio ...vai ser unico a sobrar....com bandeira nacional! por ironia e unico sem nazis

os nazis sao vizinhos
« Última modificação: 2024-03-28 15:21:05 por Reg »
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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #3862 em: 2024-03-29 13:21:04 »
com catolicos convertem racas  e ta feito



com europeus laicos  ,.....  tem centralizacao em paris e berlim estam centralizados nos usa


alem disso  laicos so tem fe no estado



    jesus era um  estrangeiro  em jesusalem  apesar viver bem perto...

vivia mais perto de jesusalem....  que de roma!


o que vai ser portugal com laicos...  uma fronteira de paris





franca com FE resistiu  aos ingleses  na guerra dos 100 anos




Franca laica caiu com nazismo...franca laica  se dividiu em 2...






A heroína nacional da França nasceu em uma região rural, em uma família camponesa profundamente religiosa.Joana, ainda menina, presenciou as ações dos ingleses em sua cidade natal, Domrémy, no noroeste da França, e assimilou os sentimentos da população local
Influenciados por esses elementos místicos e pela determinação de Joana, muitos começaram a acreditar que ela era a anunciada salvadora. Ela, então, buscou convencer os nobres dessa predestinação. Em 1429, conseguiu encontrar-se com o herdeiro francês, prometendo assegurar sua coroação. Depois de ser integrada ao exército, foi enviada a Orléans. Na linha de frente, mesmo sem treinamento, os franceses conquistaram uma vitória importante com a retirada dos ingleses, ampliando a popularidade de Joana, agora chamada de A Donzela.



em uma dessas missões, foi capturada por forças francesas leais aos ingleses em maio de 1430 e, posteriormente, entregue aos britânicos.
 Sua condenação foi anulada 20 anos depois pelo Papa Calisto III, após uma investigação solicitada por Carlos VII evidenciar as ilegalidades de seu julgamento
A guerra terminou dois anos após esse fato.


na franca laica....nazismo ganhou com facilidade  Muitos até se alinharam aos interesses dos nazis...tudo sem fe nenhuma


joana arc  tambem era ucraniana....  nasceu zona pegar com alemanha! e belgica


   
« Última modificação: 2024-03-29 14:17:11 por Reg »
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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #3863 em: 2024-03-29 14:40:57 »
joana de arc era biologicamente inglesa


porque perto belgica..e mesma raca


e escolheu o rei frances com povo da raca do boi!
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Smog

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #3864 em: 2024-03-29 15:50:58 »
Fernando Alexandre....acho bem que juntem o superior com secundário e básico. A ver se o superior percebe que também é educação e deixam de se achar um mundo aparte.
Já com o Crato também houve junção.
Gostei da ministra da cultura e do novo ministério da juventude. A questão da juventude é especialmente delicada.
Desejo a todos bom trabalho. Corrijam injustiças e ganharão o povo.
wild and free

Reg

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #3865 em: 2024-03-29 16:09:40 »
 Richard Gere revelou que a razão para se terem livrado dele não foi a idade, como acontece com as atrizes, mas por causa da China, que financia muito do que existe agora em Hollywood.

O ator é budista e um amigo de longa data do Dalai Lama, o líder religioso exilado do Tibete, ocupado pela China, o que levou ao famoso momento na cerimónia dos Óscares de 1993 quando não respeitou o texto preparado e criticou aquele país pela "situação horrível dos direitos humanos". Também apelou ao boicote dos Jogos Olímpicos de 2008 e continua a falar contra a China em muitas entrevistas.

"Sem dúvida que existem filmes em que não posso estar porque os chineses irão dizer 'Não com ele'. Recentemente tive um episódio em que alguém disse que não conseguiriam financiar o filme comigo porque isso iria perturbar os chineses", revelou.

Os primeiros sinais começaram antes, quando Gere fez "Justiça Vermelha" (1997), em que era um homem de negócios americano na China injustamente acusado de assassínio: "Toda a gente estava feliz com o filme. Recebi chamadas dos responsáveis do estúdio. Fui à 'Oprah'. Depois, vindo do ano, recebi chamadas a dizer 'Não queremos que fales com a imprensa.' A MGM queria fazer um grande acordo com os chineses. A China disse-lhes, 'Se lançarem este filme, não iremos comprar'. E portanto, deixaram-no cair".

O ator tem mantido a sua carreira principalmente em filmes independentes, mas mesmo esses podem tornar-se complicados: "Ia fazer uma coisa com um realizador chinês e duas semanas antes de começarmos a rodagem ele ligou a dizer 'Desculpa, não o posso fazer'


Os estúdios estão interessados na possibilidade de fazer grandes lucros. Mas eu continuo a fazer os mesmos filmes que fazia quando comecei. Pequenos, interessantes, baseados em personagens e histórias. [O boicote] não teve de todo impacto na minha vida", concluiu.
« Última modificação: 2024-03-29 16:15:24 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

vbm

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #3866 em: 2024-03-29 17:12:42 »
[  ] Corrijam injustiças e ganharão o povo.

E sejam inteligentes para
se diferenciarem dos parvos.

vbm

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #3867 em: 2024-03-29 18:00:38 »
Richard Gere revelou que a razão para se terem livrado dele não foi a idade, como acontece com as atrizes, mas por causa da China, que financia muito do que existe agora em Hollywood.

O ator é budista e um amigo de longa data do Dalai Lama, o líder religioso exilado do Tibete, ocupado pela China, o que levou ao famoso momento na cerimónia dos Óscares de 1993 quando não respeitou o texto preparado e criticou aquele país pela "situação horrível dos direitos humanos". Também apelou ao boicote dos Jogos Olímpicos de 2008 e continua a falar contra a China em muitas entrevistas.

"Sem dúvida que existem filmes em que não posso estar porque os chineses irão dizer 'Não com ele'. Recentemente tive um episódio em que alguém disse que não conseguiriam financiar o filme comigo porque isso iria perturbar os chineses", revelou.

Os primeiros sinais começaram antes, quando Gere fez "Justiça Vermelha" (1997), em que era um homem de negócios americano na China injustamente acusado de assassínio: "Toda a gente estava feliz com o filme. Recebi chamadas dos responsáveis do estúdio. Fui à 'Oprah'. Depois, vindo do ano, recebi chamadas a dizer 'Não queremos que fales com a imprensa.' A MGM queria fazer um grande acordo com os chineses. A China disse-lhes, 'Se lançarem este filme, não iremos comprar'. E portanto, deixaram-no cair".

O ator tem mantido a sua carreira principalmente em filmes independentes, mas mesmo esses podem tornar-se complicados: "Ia fazer uma coisa com um realizador chinês e duas semanas antes de começarmos a rodagem ele ligou a dizer 'Desculpa, não o posso fazer'


Os estúdios estão interessados na possibilidade de fazer grandes lucros. Mas eu continuo a fazer os mesmos filmes que fazia quando comecei. Pequenos, interessantes, baseados em personagens e histórias. [O boicote] não teve de todo impacto na minha vida", concluiu.


Se há sistema económico mais expropriador do que o do regime comunista
ele é o do regime capitalista-monopolista. Em termos teóricos, isso é conhecido
desde "o Capital" de Karl Marx; em termos factuais, desde as fusões e absorpções
dos trusts e carteis dos anos 50 e 60. A série americana Men Mad ilustra bem
o fenómeno. Na actualidade, com a engenharia genética, a física quântica, a inteligência
artificial, os mísseis, os drones e o que mais virá, o poder está concentrar-se em blocos
tecnofeudais em que  das PME, sos pequenos e médios empresários, todos viram 'servos da gleba'
dos novos hiper-patrões da totalidade das relações de produção e do aparelho político do(s) estado(s).
Varoufakis descreve essa actualidade que não diverge das previsões de Marx e David Ricardo, incluindo Keynes.
O mais é paisagem, faits divers, enredo de detalhe, ainda que importante.

I. I. Kaspov

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #3868 em: 2024-03-29 18:48:17 »
[  ] Corrijam injustiças e ganharão o povo.

E sejam inteligentes para
se diferenciarem dos parvos.



Pois, veremos se ganharão ou não o povo....    :)
Gloria in excelsis Deo; Jai guru dev; There's more than meets the eye; I don't know where but she sends me there; Let's Make Rome Great Again!

I. I. Kaspov

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Re: Educação - Tópico principal
« Responder #3869 em: 2024-06-09 19:26:47 »
«Morreu o inimigo público n.º 1 dos ‘pedabobos’

1944-2024 Castilho viveu 80 anos, mais de 40 deles como professor.

Diogo Vaz Pinto
8 de Junho 2024

às
17:31

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Morreu o inimigo público n.º 1 dos ‘pedabobos’
Bruno Gonçalves

 

 

Nas últimas décadas, o campo da educação tornou-se uma espécie de teatro que oferece aos voyeurs da decadência um laboratório de experiências sociais absurdas, uma engrenagem insana em que, a partir desses planos formulados por atores tão imbecis quanto bem-intencionados, as instituições formativas vão ficando à mercê do ritmo e das aspirações empresariais e económicas. No fundo, já ninguém acredita que a aprendizagem de hoje resolve os problemas de amanhã; é quase certo, pelo contrário, que os desencadeia. E diante desse sem-fim de diagnósticos e propostas, serpentinas retóricas, enquanto se retira autonomia aos professores e se abatem os horizontes de possibilidades dos programas escolares, forçando-a a adotar a normatividade economicista e funcionalista, e tudo isto ilustra aquela noção de Nietzsche de que o Estado é o mais frio dos monstros frios. Em Assim Fava Zaratustra, ele registava isto: «O Estado foi inventado para aqueles que são supérfluos. Vede como ele os atrai, a esses supérfluos! Como ele os devora e os mastiga e os rumina! O Estado é o lugar onde todos, bons e maus, estão intoxicados; onde todos, bons e maus, se perdem; onde o lento suicídio de todos se chama ‘a vida’». Face a este contexto de gestão de crises engatilhadas umas nas outras, justificadas umas pelas outras, o mal-estar nas escolas foi servindo como um programa de desmoralização e de afastamento dos melhores, atraindo os espíritos mais impreparados e aqueles que se dão em regimes de submissão. Assim, todo o esforço de crítica foi-se deixando abafar por vagos humores. Apesar disso, e da geral demissão da crítica, surgiam entre nós algumas vozes que acompanhavam e denunciaram todo este processo, e uma das mais destacadas foi certamente o professor Santana Castilho. Nas suas crónicas, sempre escritas num registo combativo e informado, foi denunciando a vontade de promover uma gestão voltada para os números, as metas de ordem estatística, adotando-se um regime de moral numérica, onde tudo se quantifica, conta, mede, pesa, computa, ordena, categoriza, cataloga, para disso fazer objetivos, metas, avaliações, discriminações, imposições, veredictos… «A escola que nos estão a impor serve acefalamente essa sociedade e visa o homem sem humanidade», alertava ele há uns bons anos. Em tantas das suas intervenções, instigava os professores a uma forma de desobediência e rejeição das diretivas dos sucessivos governos e dos modelos de submissão e degradação a que a profissão estava sujeita…». «Cabe aos professores rejeitarem vigorosamente o papel de simples sujeitos – mercadoria que o ‘gadgetismo’ irresponsável lhes reserva, impondo-lhes, como se desejo seu fosse, toda a sorte de porcaria perniciosa».

Manuel Henrique Santana Castilho morreu no dia 29 de maio, aos 80 anos. Desde o final de março que a sua condição debilitada o impedia de escrever, e foi certamente um alívio para muitos dos nossos «pedabobos» que foram sendo os alvos constantes das suas inamistosas denúncias. Se há muito se instalou um espírito servil e medorros, que leva a que, mesmo diante dos maiores desastres, se imponha um dever de moderação, todos essas modulações próprias da etiqueta, e que são veiculadas segundo os ideais da ‘imparcialidade’ e do ‘olhar objetivo’, há muito que estes se foram revelando «mentiras, ou até a expressão perfeitamente ingénua de uma banal incompetência» (Walter Benjamin). Este educador quis estar à altura dos problemas e denunciar todas as imposturas de uma forma de cinismo que se veste de realismo ou pragmatismo. «Falando um erudito ‘eduquês’, essa corte tem imposto estereótipos pedagógicos ineficazes e eternizado tabus que vão conduzindo o país à desgraça, pela mão da permissividade e do facilitismo, únicos universos em que são competentes».

Nascido em Beja, a 7 de junho de 1944, Santana Castilho foi professor durante mais de 40 anos em diferentes níveis de ensino. Foi presidente do Conselho Diretivo da Escola Preparatória Francisco de Arruda, logo a seguir ao 25 de Abril, e presidente da direção da Escola Superior de Educação de Santarém e do Instituto Politécnico de Setúbal. Foi consultor da União Europeia, da UNESCO e do Banco Mundial e formador de quadros de várias empresas, tendo sido autor de diversos livros e inúmeros artigos, publicados em vários jornais e revistas, sobre Educação. Em sinal da ridicularia dos valores e das aspirações que triunfam entre nós, e que subjugam o país a essa classe dos supérfluos, quase todos os obituários que lhe foram dedicados puxavam para o título a sua passagem de oito meses por um governo de Pinto Balsemão, como subsecretário de Estado dos Assuntos Pedagógicos do Ministério da Educação, sendo que dessa experiência este apenas ressaltou que o mais importante foi o facto de não ter «vergado a coluna».»


https://sol.sapo.pt/2024/06/08/morreu-o-inimigo-publico-n-o-1-dos-pedabobos/
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