Esqueci-me de dizer que eu tenho cerca de 20% da carteira em Certificados do Tesouro, e 5% em obrigações. O resto está à espera de ser reinvestido: esteve na bolsa e em obrigações até há 2 semanas.
O facto de não ter vendido os CTs tem a ver com a minha crença em que uma eventual reestruturação da dívida não os afetará bem como aos certificados de aforro, visto serem um instrumento de poupança pessoal, serem usado por pessoas de fracos recursos, etc... No fundo sei que estou a assumir um risco, mas não me parece muito elevado. Na última bancarrota (1892) o que aconteceu foi exatamente o inverso: quem levou por tabela foram em primeiro lugar os credores internos de fracos recursos... Mas estamos em 2013, em democracia, etc etc.