Bem, duvido que seja por dinheiro ou por títulos porque dificilmente teria alguém melhor para isso, quer em dinheiro directo, quer na % dos prize moneys e nos patrocínios pela enorme exposição que tinha.
Acredito que seja mesmo pelo tempo. Ser treinador de um jogador de topo como o Federer elimina a vida pessoal de um treinador. São semanas e semanas a andar de aeroporto em aeroporto, de hotel em hotel, além das horas a fio nos courts. O Edberg tem 49 anos e já sacrificou mais de metade da vida dele nesse ritmo, sem precisar agora de o fazer outra vez como treinador.
Eu ficaria muito surpreendido se nos próximos tempos ele assinasse por outro jogador.