Olá, Visitante. Por favor entre ou registe-se se ainda não for membro.

Entrar com nome de utilizador, password e duração da sessão
 

Autor Tópico: TED  (Lida 13210 vezes)

jeab

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 9270
    • Ver Perfil
Re:TED
« Responder #20 em: 2013-12-24 16:50:17 »
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!

jeab

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 9270
    • Ver Perfil
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!

jeab

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 9270
    • Ver Perfil
Re:TED
« Responder #22 em: 2014-01-11 15:42:53 »
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!

jeab

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 9270
    • Ver Perfil
Re:TED
« Responder #23 em: 2014-02-12 16:47:55 »
6 studies on how money affects the mind  :)

http://blog.ted.com/2013/12/20/6-studies-of-money-and-the-mind/
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!

jeab

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 9270
    • Ver Perfil
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!

jeab

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 9270
    • Ver Perfil
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!

jeab

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 9270
    • Ver Perfil
Re:TED
« Responder #26 em: 2015-04-05 20:18:51 »
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!

Dilath Larath

  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 553
    • Ver Perfil
Re:TED
« Responder #27 em: 2015-04-05 20:28:32 »
Citar
And we've only just begun to recognize the real value of natural capital. Surely investing in the recovery of damaged environments is a cost-effective way of solving many of the problems we face today.

The source of wealth is the functional ecosystems. The products and services that we derive from those are derivatives. It's impossible for the derivatives to be more valuable than the source. And yet in our economy now, as it stands, the products and services have monetary values but the source, the functional ecosystems are zero. So this can not be true, it's false. So we've created a global economic institution, an economic theory based on a flaw in logic. So if we carry that flaw in logic from generation to generation we compound the mistake.

(...) Wealth is being happy, living in nature, listening to the birds, breathing clean air. Not having chemical pollution throughout everything. Not having these horrible problems. So we need to redefine and revalue our belief systems. We need to understand that money is a belief system.There's nothing wrong with money, it turns out. The problem is, what is money based on? If money is based on functional ecosystems then the future will be beautiful. If money continues to be based on production and consumption of goods and services we'll turn everything into a desert! What is the future for our children and our children's children and generations to come in the future?


É uma frase um pouco vazia. Não se compreende sequer o que quer dizer, na prática.
 
O conceito de dinheiro estabelece um crédito de uma produção qualquer, e fungibiliza as produções. Na frase vazia não se compreende por que é que isso seria substituído.
 
(de resto os países mais desenvolvidos são aqueles que mais árvores plantam - não é linear que transformem algo em deserto)

A frase é cheia de significado, na realidade. E é muito clara e inteligível.

tal como dizes
Citar
O conceito de dinheiro estabelece um crédito de uma produção qualquer, e fungibiliza as produções.

1. É um conceito. É conceito que só é eficaz se as pessoas crerem nele. Quando as pessoas deixam de crer na capacidade do dinheiro, traduzir e fungibilizar a produção de bens e serviços, o dinheiro perde a sua utilidade. ninguém o quer, ninguém o aceita. É de facto um 'belief system'.

2. O que o Liu diz é bastante claro (talvez devesses ver o video de uma ponta à outra). A tese dele é a seguinte:

Todos os bens e serviços produzidos no planeta são derivados, em última instância, do ecosistema em que vivemos. Se o ecosistema falha, não há produção porque não há sequer vida. Se o solo deixa de produzir, se os sistemas hidrológicos colapsam, se o bioma (a massa viva, o conjuntos dos organismos vivos) morre, não vale a pena pensar em prudção de bens e serviços. Porque estaremos todos mortos.

No entanto o dinheiro é baseado na sua capacidade de traduzir e fungibilizar a produção e stock de bens e serviços.
Sendo que a produção e stock de bens e serviços é baseada (não existe sem) num ecosistema funcional.

O que o Liu quer fazer notar é que apenas os bens e serviços são traduzíveis em capital
Não há um sistema económico / monetário que traduza a funcionalidade de um ecosistema.
O Liu diz que há uma falha lógica e de base no sistema monetário.

O dinheiro traduz e fungibiliza o stock e a produção de bens e serviços.
O dinheiro não traduz e fungibiliza a capacidade funcional de um ecosistema.

Os derivados do ecosistema - a produção de bens e serviços - são monetarizáveis. Mas a sua fonte, a capacidade funcional de um ecosistema, não é.

Como não é, não há grande incentivo para o defender e melhorar.
Quando passar a ser, haverá um incentivo objectivo para a conservação e recuperação dos ecosistemas.

E isso é vital para o futuro da humanidade.


D
« Última modificação: 2015-04-05 20:35:30 por Dilath Larath »
O meu patrão quer ser Califa no lugar do Califa

Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30971
    • Ver Perfil
Re:TED
« Responder #28 em: 2015-04-05 20:31:54 »
O video eu nunca veria.
 
Em todo o caso a tua descrição é boa. Mas nesse aspecto não me parece que exista grande solução.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Dilath Larath

  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 553
    • Ver Perfil
Re:TED
« Responder #29 em: 2015-04-05 20:36:08 »
O video eu nunca veria.
 
Em todo o caso a tua descrição é boa. Mas nesse aspecto não me parece que exista grande solução.

quel é o problema que tens com videos, afinal?

D
O meu patrão quer ser Califa no lugar do Califa

Dilath Larath

  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 553
    • Ver Perfil
Re:TED
« Responder #30 em: 2015-04-05 20:58:52 »
Citar
And we've only just begun to recognize the real value of natural capital. Surely investing in the recovery of damaged environments is a cost-effective way of solving many of the problems we face today.

The source of wealth is the functional ecosystems. The products and services that we derive from those are derivatives. It's impossible for the derivatives to be more valuable than the source. And yet in our economy now, as it stands, the products and services have monetary values but the source, the functional ecosystems are zero. So this can not be true, it's false. So we've created a global economic institution, an economic theory based on a flaw in logic. So if we carry that flaw in logic from generation to generation we compound the mistake.

(...) Wealth is being happy, living in nature, listening to the birds, breathing clean air. Not having chemical pollution throughout everything. Not having these horrible problems. So we need to redefine and revalue our belief systems. We need to understand that money is a belief system.There's nothing wrong with money, it turns out. The problem is, what is money based on? If money is based on functional ecosystems then the future will be beautiful. If money continues to be based on production and consumption of goods and services we'll turn everything into a desert! What is the future for our children and our children's children and generations to come in the future?


É uma frase um pouco vazia. Não se compreende sequer o que quer dizer, na prática.
 
O conceito de dinheiro estabelece um crédito de uma produção qualquer, e fungibiliza as produções. Na frase vazia não se compreende por que é que isso seria substituído.
 
(de resto os países mais desenvolvidos são aqueles que mais árvores plantam - não é linear que transformem algo em deserto)

A frase é cheia de significado, na realidade. E é muito clara e inteligível.

tal como dizes
Citar
O conceito de dinheiro estabelece um crédito de uma produção qualquer, e fungibiliza as produções.

1. É um conceito. É conceito que só é eficaz se as pessoas crerem nele. Quando as pessoas deixam de crer na capacidade do dinheiro, traduzir e fungibilizar a produção de bens e serviços, o dinheiro perde a sua utilidade. ninguém o quer, ninguém o aceita. É de facto um 'belief system'.

2. O que o Liu diz é bastante claro (talvez devesses ver o video de uma ponta à outra). A tese dele é a seguinte:

Todos os bens e serviços produzidos no planeta são derivados, em última instância, do ecosistema em que vivemos. Se o ecosistema falha, não há produção porque não há sequer vida. Se o solo deixa de produzir, se os sistemas hidrológicos colapsam, se o bioma (a massa viva, o conjuntos dos organismos vivos) morre, não vale a pena pensar em prudção de bens e serviços. Porque estaremos todos mortos.

No entanto o dinheiro é baseado na sua capacidade de traduzir e fungibilizar a produção e stock de bens e serviços.
Sendo que a produção e stock de bens e serviços é baseada (não existe sem) num ecosistema funcional.

O que o Liu quer fazer notar é que apenas os bens e serviços são traduzíveis em capital
Não há um sistema económico / monetário que traduza a funcionalidade de um ecosistema.
O Liu diz que há uma falha lógica e de base no sistema monetário.

O dinheiro traduz e fungibiliza o stock e a produção de bens e serviços.
O dinheiro não traduz e fungibiliza a capacidade funcional de um ecosistema.

Os derivados do ecosistema - a produção de bens e serviços - são monetarizáveis. Mas a sua fonte, a capacidade funcional de um ecosistema, não é.

Como não é, não há grande incentivo para o defender e melhorar.
Quando passar a ser, haverá um incentivo objectivo para a conservação e recuperação dos ecosistemas.

E isso é vital para o futuro da humanidade.


D

O GDP da california é de 1,958,904,000,000 USD - escala americana 1,9 quadriliões USD, escala europeia 1,9 biliões USD.
Se fosse um país independente seria a 10ª economia mundial.

De que vale isto tudo se a seca que assola a califórnia obrigar a sua população a emigrar?

se o ecosistema da califórnia colapsar e a população tiver que migrar para outros estados, ficamos a saber que pelo menos o ecosistema da califórnia vale 1.9 quadriliões.
pelo menos.

é isto o que o Liu quer dizer.

D
« Última modificação: 2015-04-05 20:59:20 por Dilath Larath »
O meu patrão quer ser Califa no lugar do Califa

Dilath Larath

  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 553
    • Ver Perfil
Re:TED
« Responder #31 em: 2015-04-06 19:16:34 »
Citar
And we've only just begun to recognize the real value of natural capital. Surely investing in the recovery of damaged environments is a cost-effective way of solving many of the problems we face today.

The source of wealth is the functional ecosystems. The products and services that we derive from those are derivatives. It's impossible for the derivatives to be more valuable than the source. And yet in our economy now, as it stands, the products and services have monetary values but the source, the functional ecosystems are zero. So this can not be true, it's false. So we've created a global economic institution, an economic theory based on a flaw in logic. So if we carry that flaw in logic from generation to generation we compound the mistake.

(...) Wealth is being happy, living in nature, listening to the birds, breathing clean air. Not having chemical pollution throughout everything. Not having these horrible problems. So we need to redefine and revalue our belief systems. We need to understand that money is a belief system.There's nothing wrong with money, it turns out. The problem is, what is money based on? If money is based on functional ecosystems then the future will be beautiful. If money continues to be based on production and consumption of goods and services we'll turn everything into a desert! What is the future for our children and our children's children and generations to come in the future?


É uma frase um pouco vazia. Não se compreende sequer o que quer dizer, na prática.
 
O conceito de dinheiro estabelece um crédito de uma produção qualquer, e fungibiliza as produções. Na frase vazia não se compreende por que é que isso seria substituído.
 
(de resto os países mais desenvolvidos são aqueles que mais árvores plantam - não é linear que transformem algo em deserto)

A frase é cheia de significado, na realidade. E é muito clara e inteligível.

tal como dizes
Citar
O conceito de dinheiro estabelece um crédito de uma produção qualquer, e fungibiliza as produções.

1. É um conceito. É conceito que só é eficaz se as pessoas crerem nele. Quando as pessoas deixam de crer na capacidade do dinheiro, traduzir e fungibilizar a produção de bens e serviços, o dinheiro perde a sua utilidade. ninguém o quer, ninguém o aceita. É de facto um 'belief system'.

2. O que o Liu diz é bastante claro (talvez devesses ver o video de uma ponta à outra). A tese dele é a seguinte:

Todos os bens e serviços produzidos no planeta são derivados, em última instância, do ecosistema em que vivemos. Se o ecosistema falha, não há produção porque não há sequer vida. Se o solo deixa de produzir, se os sistemas hidrológicos colapsam, se o bioma (a massa viva, o conjuntos dos organismos vivos) morre, não vale a pena pensar em prudção de bens e serviços. Porque estaremos todos mortos.

No entanto o dinheiro é baseado na sua capacidade de traduzir e fungibilizar a produção e stock de bens e serviços.
Sendo que a produção e stock de bens e serviços é baseada (não existe sem) num ecosistema funcional.

O que o Liu quer fazer notar é que apenas os bens e serviços são traduzíveis em capital
Não há um sistema económico / monetário que traduza a funcionalidade de um ecosistema.
O Liu diz que há uma falha lógica e de base no sistema monetário.

O dinheiro traduz e fungibiliza o stock e a produção de bens e serviços.
O dinheiro não traduz e fungibiliza a capacidade funcional de um ecosistema.

Os derivados do ecosistema - a produção de bens e serviços - são monetarizáveis. Mas a sua fonte, a capacidade funcional de um ecosistema, não é.

Como não é, não há grande incentivo para o defender e melhorar.
Quando passar a ser, haverá um incentivo objectivo para a conservação e recuperação dos ecosistemas.

E isso é vital para o futuro da humanidade.


D

O GDP da california é de 1,958,904,000,000 USD - escala americana 1,9 quadriliões USD, escala europeia 1,9 biliões USD.
Se fosse um país independente seria a 10ª economia mundial.

De que vale isto tudo se a seca que assola a califórnia obrigar a sua população a emigrar?

se o ecosistema da califórnia colapsar e a população tiver que migrar para outros estados, ficamos a saber que pelo menos o ecosistema da califórnia vale 1.9 quadriliões.
pelo menos.

é isto o que o Liu quer dizer.

D

um pequeno pormenor.
o ecosistema da california vale pelo menos 1.9 quadriliões AO ANO!
e ainda teria de se lhe adicionar uma taxa de crescimento razoável (3%? mais?).

ao fim e ao cabo o valor do ecosistema californiano  é o valor de uma obrigação perpétua que paga anualmente 1.9 quadriliões com uma taxa de crescimento de 3%.

alguém sabe como calcular o valor de uma obrigação perpétua?

dá uma perspectiva diferente do valor da preservação ecológica, não dá?

D
« Última modificação: 2015-04-06 19:22:26 por Dilath Larath »
O meu patrão quer ser Califa no lugar do Califa

Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30971
    • Ver Perfil
Re:TED
« Responder #32 em: 2015-04-06 19:30:08 »
Ele não colapsa, basta atacar o problema pelos dois lados. Pelo lado do consumo tornando a água mais cara para quem a consome, especialmente para quem consome muita. E pelo lado da oferta com essa água mais cara financiar operações de dessalinização (o que aliás acontece naturalmente se a água for cara o suficiente).
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

jeab

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 9270
    • Ver Perfil
« Última modificação: 2015-05-16 19:16:58 por jeab »
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!

jeab

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 9270
    • Ver Perfil
Re: TED
« Responder #34 em: 2015-05-21 19:46:51 »
Now, monogamy used to be one person for life. Today, monogamy is one person at a time.  :D

https://youtu.be/P2AUat93a8Q
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!

jeab

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 9270
    • Ver Perfil
Re: TED
« Responder #35 em: 2015-10-05 19:44:40 »
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!

jeab

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 9270
    • Ver Perfil
Re: TED
« Responder #36 em: 2015-11-07 19:26:25 »
Interessante.

What if we could use existing technologies to provide Internet access to the more than 4 billion people living in places where the infrastructure can't support it? Using off-the-shelf LEDs and solar cells, Harald Haas and his team have pioneered a new technology that transmits data using light, and it may just be the key to bridging the digital divide. Take a look at what the future of the Internet could look like.

http://www.ted.com/talks/harald_haas_a_breakthrough_new_kind_of_wireless_internet?utm_source=newsletter_weekly_2015-11-07&utm_campaign=newsletter_weekly&utm_medium=email&utm_content=top_right_image
« Última modificação: 2015-11-07 19:27:06 por jeab »
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!

JoaoAP

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 4778
    • Ver Perfil
Re: TED
« Responder #37 em: 2016-04-06 00:33:50 »
Citar
The 20 most popular TED Talks of all time
Richard Feloni and Jenna Goudreau
Mar. 29, 2016, 3:27 PM    863,564  2

businessinsider

Citar
Since its founding in 1984, the TED nonprofit has hosted thousands of short speeches around the world on technology, entertainment, and design.
It began posting video of the presentations online in 2006, and there are now more than 2,100 TED Talks that have been viewed well over a billion times.
We've collected the 20 most popular presentations on TED's website, ranging from explorations of how to reimagine stress in your life to appreciating the power of introverts.


No. 1. Sir Ken Robinson says that schools are killing our creativity.
No. 2. Amy Cuddy explains how your body language shapes who you are.
No. 3. Simon Sinek discusses how and why great leaders inspire action.
No. 4. Brené Brown discusses the power of vulnerability, courage, authenticity, and shame.
No. 5. Jill Bolte Taylor demonstrates what a stroke does to the brain.
No. 6. Mary Roach reveals some surprising science about sex.
No. 7. Tony Robbins says that an "invisible force" is what motivates us to act.
No. 8. Dan Pink delves into the science behind motivation.
No. 9. Pranav Mistry takes a look at the beginnings of wearable technology.
No. 10. Cameron Russell describes what it's like to be a supermodel.
etc

Deus Menor

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 1972
    • Ver Perfil
Re: TED
« Responder #38 em: 2016-04-06 12:12:06 »
Eu gostava de ver as contas do TED para saber se é nonprofit ou não , ou quem fica com o
cash para não dar lucros...

jeab

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 9270
    • Ver Perfil
Re: TED
« Responder #39 em: 2016-05-07 16:41:32 »

O que Hitler não conseguiu - apurar a raça ariana, agora vai ser corriqueiro os pais "moldarem" como querem os filhos  :-X






An exploration of the ethics around CRISPR’s gene-snipping technology yields new insights on how to harness biotechnology that’s powerful enough to alter humanity.

In the world of biology — and coming soon to the wider world — enthusiasm and optimism continue to spread about CRISPR, a technology that allows precise editing of DNA.

If you’re a scientist who works with genes, it has already rocked your world: You can now snip an unwanted gene out of a DNA strand and replace it with another. Unlike the expensive blitz approaches of previously developed gene therapies, CRISPR techniques allow scientists to zero in on and knock out one problematic sequence. A process that used to be difficult, slow and haphazard has become a whole lot easier, faster and cheaper, opening up applications from medicine to agriculture. As journalist Carl Zimmer says: “Nobody’s found any place where it doesn’t work.”

CRISPR, an acronym for the unwieldy phrase “Clustered Regularly Interspaced Short Palindromic Repeats,” is now being tested with mosquitos to counter malaria and Zika; used to engineer disease-resistant livestock; and targeted to remove things like HIV and cystic fibrosis from human DNA. But more controversially, CRISPR has also been used by researchers in China in experiments on human embryos (with less-than-successful outcomes), prompting calls by several prominent scientists for an international moratorium on such research, lest the fast-spreading technology start being used for all kinds of unethical (and irreversible) experiments.

So while CRISPR first piqued public interest with its microscopic edge, attention has shifted to its macro footprint. How will it affect humanity? What are we going to use it to change? How will we make laws and pacts about it? Will it give rise to a new eugenics movement of cosmetically spruced-up genes and CRISPR’d test-tube babies?

In New York recently, Zimmer sat down with science historian Daniel Kevles to talk things through. Kevles, the author of In the Name of Eugenics, has long studied humanity’s urge to improve itself by any means necessary, as well as the moral and legal issues that arise whenever we get a new biological tool kit.

    Will individuals start making decisions to use this new biotech to improve themselves and their own children? How will that play out?

CRISPR was invented almost by accident, Zimmer notes: “Scientists were not trying to change life as we know it. They just want to see what some gene does.” What they discovered was a technique that made all kinds of gene editing quick and easy — and offered the option to make changes that can be passed down the germline. In other words, an edit you make to an organism’s DNA could be passed to its descendants.

“That is its promise,” Kevles notes, “and its danger.”

Kevles thinks it unlikely that CRISPR will lead to a new campaign of eugenics, at least not the scary kind driven by top-down government policies, Nazi-style. Why not? Because past movements horrified humanity enough that laws were enacted against the most egregious abuses. “It’s unlikely we could use a public institution to coerce people,” Kevles says. “You could never get a US court to say, for instance, someone should be sterilized.” Laws against experimenting on people without consent and, in the US, against experimenting on human embryos, offer some protection against that nightmare scenario, as well as a framework of shared values to build on.

The more valid source of concern, he says: Will individuals start making decisions to use this new biotech to improve themselves and their own children? How will that play out over the next few decades?

When humanity meets new biotech, we often see a similar pattern, says Kevles. First, our reaction is horror, even riots. Zimmer shares an example: In 18th-century Boston, smallpox was decimating the population — yet citizens of Boston and nearby towns fought and even rioted over the then-new idea of inoculation. What’s important at this early stage, says Kevles, is careful shepherding of the process by the medical establishment, as physicians make their own ethical decisions over how to use it and as government bodies approve and regulate it (an approach that so far many scientists working with CRISPR endorse).

After fear comes acceptance. History has shown that we come around to embrace most new biotech that is beneficial. Test-tube babies, says Kevles, were predicted by JBS Haldane in 1924 in a work of science fiction that later inspired the dystopian Brave New World. In 1978, the first real test-tube baby was welcomed into the world with both hope and concern — and today most of us know a happy baby or two conceived with the help of IVF.

    Should someone with the money to CRISPR-ize their unborn kids be allowed to do so?

Ironically, says Kevles, it’s often after the public has accepted a new technology that another serious moral issue emerges: equity in access. With CRISPR, it is easy to imagine a world where the haves and have-nots diverge even further in health outcomes than they already do– at the genetic level, because rich people can afford to enhance their genes and their yet-unborn kids’ genes for intelligence, musical ability or height. A challenge here, Kevles points out, is that “many of the traits we admire are polygenic, like intelligence.” But assuming we can figure out how to genetically engineer smarter, stronger sons and daughters, who will get to do that? Should there be a cost barrier to improving humanity as a whole?

Then, even if it still feels vaguely unethical, should someone with the money to CRISPR-ize their unborn kids be allowed to do so? Kevles imagines the medical establishment holding the line. “I can’t imagine a walk-in CRISPR clinic on 8th Street,” he says. Zimmer disagrees: “I think there will be walk-in clinics. Look at IVF clinics, on the fringes of the medical establishment. They will offer a CRISPR option.”

Here’s where we meet the third player in new biotech, aside from individuals and governments: corporations. “It seems to me unquestionable,” Kevles says, ”that there will be a very powerful impulse from the biotech industry for human improvement — not necessarily to be transmitted in the germline, but to intervene in diseased organs. In cystic fibrosis, for instance. I can imagine biotech companies developing tech to change the genome down the germline, It would be subject to FDA approval, but the success of biotech depends on consumer demand; what will the demand be?”

Zimmer agrees. “Will people want to take advantage of these things if we learn how to do it? Of course. The same way we try to find better schools for our kids. We manipulate our environment,” he says. “CRISPR has the allure of being totally new, but we’ve had forms of genetic modification forever.”

So how do we prepare ethically for the coming of CRISPR? Kevles says it simply: “Learn history! There’s a lot of déja vu.”

If you can’t learn from history, you might — like flawed genes — be programmed to repeat it.

http://ideas.ted.com/scientists-are-trying-to-use-crispr-to-fix-everything-whats-wrong-with-that/
« Última modificação: 2016-05-07 16:41:54 por jeab »
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!