Após análise cuidada descobri uma coisa importante ...

[Smog]

agora imagina dominar 2 ou 3 línguas a alavancagem polissémica que te oferece... isso está estudado.

Não só em termos de significado mas do diferente raciocínio (que é sempre feito com construções lógicas assentes numa linguagem) que as diferentes línguas proporcionam como base.

Mais línguas = maior flexibilidade racional

arranho o ingles, o frances, o castelhano. Devo ser muito inteligente.

[vbm]

Smog, para o tal desideratum de desenvolver a lógica e a inteligência não chega 'arranhar', mas sim falar, ler e escrever a língua nativa e algumas estrangeiras. A mim, choca-me que o Português abrasileirado vá ficando cada vez mais diferente do Inglês!

[Jérôme]

Eu falei em dominar, não arranhar.

Aqui a vantagem é pensar noutras línguas.

Os estudos foram feitos em crianças que cresceram em casas onde se falavam 2 ou 3 línguas, tipo pai Holandês e mãe Francesa a viverem nos Estados Unidos, mas já se revelam vantagens cognitivas só com 2 línguas, que são os casos mais normais, tipo pais Holandeses a viverem em Inglaterra.

Arranhar não serve de nada, se tentares ter um raciocínio lógico em Francês "arranhado" será menos eficiente que em Português.

[Smog]

Eu falei em dominar, não arranhar.

Aqui a vantagem é pensar noutras línguas.

Os estudos foram feitos em crianças que cresceram em casas onde se falavam 2 ou 3 línguas, tipo pai Holandês e mãe Francesa a viverem nos Estados Unidos, mas já se revelam vantagens cognitivas só com 2 línguas, que são os casos mais normais, tipo pais Holandeses a viverem em Inglaterra.

Arranhar não serve de nada, se tentares ter um raciocínio lógico em Francês "arranhado" será menos eficiente que em Português.

obviamente mas a polissemia mantem-se.

[Jérôme]

Eu falei em dominar, não arranhar.

Aqui a vantagem é pensar noutras línguas.

Os estudos foram feitos em crianças que cresceram em casas onde se falavam 2 ou 3 línguas, tipo pai Holandês e mãe Francesa a viverem nos Estados Unidos, mas já se revelam vantagens cognitivas só com 2 línguas, que são os casos mais normais, tipo pais Holandeses a viverem em Inglaterra.

Arranhar não serve de nada, se tentares ter um raciocínio lógico em Francês "arranhado" será menos eficiente que em Português.

obviamente mas a polissemia mantem-se.

Aqui não se coloca em dúvida se a polissemia se mantém, o que eu digo é que é alavancada. A polissemia é transversal a todas as línguas.

Não percebo o teu "mas"

[Jérôme]

Smog, para o tal desideratum de desenvolver a lógica e a inteligência não chega 'arranhar', mas sim falar, ler e escrever a língua nativa e algumas estrangeiras. A mim, choca-me que o Português abrasileirado vá ficando cada vez mais diferente do Inglês!

Podes desenvolver?

[Zel]

Eu falei em dominar, não arranhar.

Aqui a vantagem é pensar noutras línguas.

Os estudos foram feitos em crianças que cresceram em casas onde se falavam 2 ou 3 línguas, tipo pai Holandês e mãe Francesa a viverem nos Estados Unidos, mas já se revelam vantagens cognitivas só com 2 línguas, que são os casos mais normais, tipo pais Holandeses a viverem em Inglaterra.

Arranhar não serve de nada, se tentares ter um raciocínio lógico em Francês "arranhado" será menos eficiente que em Português.

os meus bebes estao a aprender 3 linguas, portugues, alemao e ingles

a parte chata eh que vao ter a mania que sao mais espertos que eu 

[muze]

Eu falei em dominar, não arranhar.

Aqui a vantagem é pensar noutras línguas.

Os estudos foram feitos em crianças que cresceram em casas onde se falavam 2 ou 3 línguas, tipo pai Holandês e mãe Francesa a viverem nos Estados Unidos, mas já se revelam vantagens cognitivas só com 2 línguas, que são os casos mais normais, tipo pais Holandeses a viverem em Inglaterra.

Arranhar não serve de nada, se tentares ter um raciocínio lógico em Francês "arranhado" será menos eficiente que em Português.

os meus bebes estao a aprender 3 linguas, portugues, alemao e ingles

a parte chata eh que vao ter a mania que sao mais espertos que eu 

deve ser óptimo sentir que os nossos filhos são AINDA mais espertos que nós

[vbm]

[ ] A mim, choca-me que o Português abrasileirado
vá ficando cada vez mais diferente do Inglês!
-----------------------------------------------------------------------
Podes desenvolver?

Posso "envolver"!

Os brasileiros falam como os chineses
e os norte-americanos: sem consoantes,
apenas sons de voz dificilmente distinguíveis
uns dos outros. Uma diferença abissal em relação
aos árabes, franceses, russos, portugueses, e ingleses
europeus. Línguas com consoantes! Onde as ideias
se tornam mais nítidas por palavras individuadas
foneticamente e não meros flatus vocis.
Também, gente mais culta,
diversificada, competente.

O acordo ortográfico
é um descalabro
de analfabetos.

[Jérôme]

Parece de propósito, daqui a pouco na Antena2, no programa "Ciência" o tema será "Há Pensamento Sem Linguagem?"

Eu aposto no "não só mas também"...

Às 17:30 

[Smog]

Parece de propósito, daqui a pouco na Antena2, no programa "Ciência" o tema será "Há Pensamento Sem Linguagem?"

Eu aposto no "não só mas também"...

Às 17:30 

envia o link

[Jérôme]

Parece de propósito, daqui a pouco na Antena2, no programa "Ciência" o tema será "Há Pensamento Sem Linguagem?"

Eu aposto no "não só mas também"...

Às 17:30 

Foi só uma pequena reportagem sobre as conferências "Mente à Sexta" do Instituto de Bioética da Católica do Porto. Mesmo assim vale a pena ouvir.
Bom programa para quem está perto e gosta do tema.

http://www.rtp.pt/play/p783/e111041/antena2-ciencia

[Smog]

Parece de propósito, daqui a pouco na Antena2, no programa "Ciência" o tema será "Há Pensamento Sem Linguagem?"

Eu aposto no "não só mas também"...

Às 17:30 

Foi só uma pequena reportagem sobre as conferências "Mente à Sexta" do Instituto de Bioética da Católica do Porto. Mesmo assim vale a pena ouvir.
Bom programa para quem está perto e gosta do tema.

http://www.rtp.pt/play/p783/e111041/antena2-ciencia

Interessante para quem vive no Porto. Uma maçã fez-me perceber que a linguagem ao não ser transversal a todos mas especifica de cada grupo não é uma caracateristica do cerebro mas um processo racional deste que se aprende. Ora a linguagem faz-nos pensar e eu penso em várias linguas. Quando arranho estou a entender, obviamente.

[Jérôme]

Obviamente.

[vbm]

[ ] Quando arranho estou a entender, obviamente.

A entender, talvez;
a arranhar, de certeza.

:)

[Incognitus]

Discordo que sejam as classes baixas que mais se têm manifestado. Uma parte substancial das greves e manifestações vêm de classes médias a médias elevadas em Portugal, porque são essas as mais afectadas pela maior parte das medidas do Governo. Até os indignados das pensões são os das pensões mais elevadas.

[Zel]

a classe baixa foi afectado praticamente so pelos despedimentos e um pouquinho de nada com o iva e algumas mudancas nas pensoes (se nao estou em erro )

[vbm]

A classe média, em Portugal, é uma classe baixa.

[vbm]

Se cada qual prossegue o seu próprio interesse, é evidente que os manifestantes (classes médias e baixas) classificam como "social" ou "solidário" aquilo que os favorece e "neoliberal" (ou outro epíteto similar) aquilo que os prejudica... no surprise!

O mais interessante aqui é saber como é que as pessoas se comportam quando o seu status social muda, embora isso talvez não seja hoje em dia muito comum, devido à maior estratificação social, logo menor mobilidade entre classes. Acerca disso, há um artigo muito interessante no blog Outra Margem, apropriadamente intitulado "Somos o que nos convém".

O alf, as suas hipóteses,
premissas e deduções
são admiráveis! :))

[Incognitus]

A classe média, em Portugal, é uma classe baixa.

É o que se arranja com o nosso nível de produção, e já é bem bom, quando se pensa que se pode ter uma casa, carro, electrodomésticos, etc, etc, e para se ter isso tudo tem que se produzir algo de igual valor ...