Eu não tenho ouro, como reserva de valor para emergências, mas se tivesse seria mesmo físico. E, se é para uma emergência, provavelmente nem faz sentido mete-lo num cofre de um banco nacional, onde pode ficar trancado ad eternum.
Até até faz mais sentido dividi-lo em duas partes: uma em casa, pronto a meter na mala e fugir, e outra num cofre dum banco estrangeiro, onde se consiga chegar com alguma facilidade. Isto se for mesmo para emergências extremas, tipo golpe de estado ou falência em dominó do sistema financeiro. Ainda assim uma conta bancária, num país estrangeiro, em moeda estrangeira provavelmente faz o mesmo, com metade das preocupações.