O texto do Paulo Bernardo E Sousa está errado a vários níveis.
A luta não é necessariamente pelo que é certo... é uma luta por interesses privados de um subconjunto da população. É uma luta por manter direitos que a maioria não possui, nem a nível de horário de trabalho, nem mesmo de vencimento. É também uma luta por um nível de segurança no emprego que a maioria não possui.
Compreende-se a luta porque lutam para não perderem algo e isso é de esperar, mas não vale a pena vestir a coisa como se fosse uma qualquer luta pelo bem comum, porque não é.