Eu a simulação que considerei ser melhor, e onde se podiam aprender algumas coisas com uso prático, foi o Finrisco de Lee Remmers.
Isto porque a simulação, dentro do possível, não tenta criar um mercado artificial. Não há preços e quantidades incertos, excepto por meia dúzia de coisas que podemos variar, como prazos comerciais. A partir daí, o que se pode fazer é alterar uma série de coisas da estrutura da empresa e os resultados finais acabam muito, muito diferentes (de forma realista, pois os que se pode mudar mexe com a estrutura financeira e fiscal da empresa sem incertezas, etc).
Na realidade numa segunda edição do Finrisco a coisa já estava pior, porque já existiam commodities nas quais teoricamente a empresa podia especular (em vez de só tender a fazer hedging) e, consoante a sorte de para onde fossem os preços das mesmas, o impacto dessas variações podia eliminar a vantagem daquilo objectivo que era bem feito nuns e não pelos outros.