alternativa a russia
e europa pegar trouxa e rumar para africa
ser policia do mundo como fazem americanos ..pelo mundo
ser policia mundo nunca foi la grande coisa....
a russia so se mete ucrania porque sao quase mesmo povo
agora porque ingleses se metem nisto...nao sei e um misterio
tambem e misterio os imperios acabam ocidente mesmo ganhar guerras.. esquesito
porque raio querem russos sejam iguais..seguir mesmo plano
sem povo ganhar guerras e inutil
como ucrania estava nao fazer nada era so questao tempo ate haver uma guerra serio...porque era coisa encalhada dos 2 lados
No século 16, a Rússia (Czarado da Rússia na época) começou a expandir seus territórios, após o colapso da Horda de Ouro. E depois de conquistar o Canato de Kazan e o Canato de Astracã, a Rússia seguiu para o sul. Enquanto isso, os nômades tártaros do Canato da Crimeia saqueavam os arredores das terras russas, o que afetava negativamente o comércio e a agricultura do sul da Rússia. No início do século 18, ficou evidente que, para um maior desenvolvimento, a Rússia precisava de acesso ao mar Negro.
Em 1736 e 1737, o Exército russo invadiu a Crimeia e percorreu seu território. Mas os russos não conseguiram manter linhas de suprimento, porque os territórios russos eram muito distantes, separados da Crimeia pelo vasto território dos chamados “Campos Selvagens” – que compreendiam, mais ou menos, à estepe pôntica da Ucrânia, ao norte dos mares Negro e de Azov, bem como ao sul e leste da Ucrânia.
A possibilidade de fornecer efetivamente suprimento às forças militares na Crimeia surgiu apenas nas décadas de 1760 e 1770, após a criação de uma nova província imperial, em 1764: a província de Novorossia (Nova Rússia). Com os suprimentos começando a chegar a partir da nova província, a possibilidade de avanço pela Crimeia se tornava realidade. Isso foi feito sob o controle e a supervisão do príncipe Grigóri Potemkin, o amigo mais próximo e conselheiro militar de Catarina, a Grande.
Em 1776, o Exército russo entrou na Crimeia e nomeou outro cã, Şahin Giray, que concordou em enviar tropas russas à península. Şahin Giray tentou iniciar reformas no modelo europeu.
Mas foi então que o povo da Crimeia começou a se rebelar. A parcela muçulmana da população ficou contra os cristãos e contra o cã influenciado pela Rússia. Em 1778, a Rússia teve que enviar o herói militar Aleksandr Suvorov para suprimir os tumultos.
Seguindo ordens de Grigóri Potemkin, Aleksandr Suvorov supervisionou o reassentamento da parte cristã da população da Crimeia na Rússia continental, em uma área costeira ao norte do mar Negro (desde 1764, essas terras faziam parte da Novorossia). No total, mais de 30.000 armênios, gregos e georgianos foram realocados.
Suvorov impediu que o Exército turco se fortalecesse na Crimeia e, até 1779, a maior parte do Exército russo também havia partido
Depois que a notícia da anexação se espalhou internacionalmente, apenas a França apresentou uma nota de protesto, mas os diplomatas russos responderam, alegando que a Rússia não se opunha à anexação da Córsega e esperava o mesmo da França em relação à Crimeia; Catarina também lembrou que a anexação havia ocorrido apenas para acalmar a situação acalorada na fronteira russo-otomana.
De 1780 em diante, e com considerável ajuda do príncipe Grigóri Potemkin, que considerava a Crimeia uma espécie de “sua” terra, desde que a conquistara, iniciou-se um processo de desenvolvimento agrícola e econômico sem precedentes na Crimeia, com a população sendo lentamente restaurada e reforçada por colonos da Rússia continental.