Lá vens tu com o vender "porcarias". Se alguém vende e alguém compra, num negócio voluntário, é porque ambas as pessoas ficaram melhor transaccionando a "porcaria" do que não transaccionando (uma vez que é voluntário).
Citação de: Automek em 2016-12-20 20:39:06Lá vens tu com o vender "porcarias". Se alguém vende e alguém compra, num negócio voluntário, é porque ambas as pessoas ficaram melhor transaccionando a "porcaria" do que não transaccionando (uma vez que é voluntário).Ou seja, o que está errado nesse raciocínio, não é o argumento nem a conclusão é simplesmente o pressuposto falacioso de negócio 'voluntário'. Como se, a vontade d'outrem não fosse matéria altamente vulnerável a manipulação quer subtil quer grosseira!
Ora bolas vbm, tu enfermas da mesma mentalidade dos nossos políticos que entendem que as pessoas são totalmente incapazes e que só a protecção do estado é que as salva de levar uma vida de desgraça. Foi assim que progressivamente vimos o estado enfiado nas nossas vidas, com regulamentação até ao mais ínfimo pormenor !
Não é bem assim... O Estado pode ser a besta que muitas vezes é. Só um néscio não se acautela desse risco. Uma ilação bem natural do élan da minha teia de ideias é a valorização do conhecimento, do pensamento crítico e da prudência que a História ensina. Tu próprio censuras a iliteracia financeira dos papalvos que se deixaram intrujar pelos 'espíritos santos': - logo, valorizas o conhecimento e o pensamento crítico dos cidadãos. E, portanto, dás-me razão.
O que censuro na iliteracia financeira das pessoas (que é uma opção pessoal que respeito) é que eu tenha de pagar por isso. Se não fosse isso pouco me importava que as pessoas não saibam o que é papel comercial e que enfiem lá o dinheiro. Seria um problema delas e não meu.
Kim Jong-nam morreu, mas o filho corre “grande perigo” 18 fev 2017 · 09:39 Lusa Família do meio-irmão do líder da Coreia do Norte tem de fornecer amostra de ADN para entrega do corpo Detida segunda mulher suspeita da morte de Kim Jong-Nam, meio-irmão do líder da Coreia do Norte O filho de Kim Jong-nam corre “grande perigo” após a morte do seu pai, alertou Koh Young-Hwan, ex-diplomata norte-coreano, que hoje comenta assuntos da Coreia do Norte em Seul.“À medida que o reino de terror de Kim Jong-un continua, algumas elites em Pyongyang começaram a pensar em possíveis alternativas. Por isso Kim Jong-un deve ter preocupações com tais figuras. Agora que Kim Jong-nam morreu, podemos dizer que o seu filho corre também em grande perigo”, afirmou.O assassínio de Kim Jong-nam, meio-irmão mais velho do líder da Coreia do Norte, na Malásia, está a levantar receios em relação a outros membros da família, em particular Han-Sol, que viveu com a família em Macau e é visto como um potencial alvo de uma purga familiar.Han-Sol, de 21 anos, estudou na prestigiada universidade francesa de Science Po, mas terá regressado depois a Macau. Alguns analistas acreditam que a China estava a proteger a família, considerando a possibilidade de Kim Jong-nam vir a substituir o irmão.“A China tem protegido Kim Jong-nam e a sua família. Por isso, ele era ainda mais detestado pelo líder do Norte”, disse Kim Sung-Min, um desertor que trabalha numa estação de rádio anti-propaganda de Pyongyang em Seul.Em 2012, quando Han-Sol estudava na Bósnia, apelidou o seu tio Kim Jong-un de “ditador”, numa entrevista. “Sempre sonhei que um dia vou voltar e fazer as coisas melhores, tornar mais fácil para as pessoas lá viverem”, disse sobre a Coreia do Norte.“O meu pai não estava interessado em política”, respondeu quando questionado sobre o porquê de o seu pai ter sido ‘ultrapassado’ na sucessão pelo irmão mais novo.Também Ahn Chan-Il, antigo dirigente do exército norte-coreano e líder do Instituto Global para Estudos Norte-coreanos em Seul, disse que após a morte de Kim Jong-nam, o seu filho carrega agora um alvo nas costas.Quarta detenção relacionada com assassínio de Kim Jong-namA polícia da Malásia anunciou entretanto hoje ter detido um homem norte-coreano, a quarta pessoa a ser detida em relação ao assassínio de Kim Jong-nam , o meio-irmão do líder da Coreia do Norte.O homem tinha documentação malaia emitida para trabalhadores estrangeiros, que o identificava como Ri Jong Chol, cidadão norte-coreano de 46 anos, e foi detido na sexta-feira à noite, de acordo com um comunicado da polícia.Ri é o primeiro norte-coreano a ser detido por ligações ao caso, após detetives terem detido uma mulher indonésia de 25 anos, Siti Aishah, e o seu namorado malaio, juntamente com uma mulher que transportava um passaporte vietnamita que a identificava como Doan Thi Huong, de 28 anos.Os ‘media’ da Coreia do Norte permanecem em silêncio em relação à morte de Kim Jong-nam no aeroporto de Kuala Lumpur na segunda-feira, que Seul atribuiu a Pyongyang.A Malásia realizou, entretanto, uma segunda autópsia ao corpo, já que a primeira foi considerada inconclusiva.A realização do segundo procedimento desagradou à Coreia do Norte, que prometeu rejeitar todos os resultados e exigiu que o corpo lhe seja imediatamente entregue. Em declarações aos jornalistas à saída da morgue na sexta-feira, o embaixador norte-coreano disse que os dirigentes malaios podem estar a “tentar esconder algo” e “em concluiu com forças hostis”.Um dirigente malaio próximo da investigação, que pediu anonimato, confirmou que a segunda autópsia começou na sexta-feira à noite e que os resultados da primeira foram inconclusivos.
III Guerra Mundial pode começar com ataque nuclear preventivo da Coreia do NorteA Coreia do Norte é simultaneamente mais e menos perigosa do que parece, segundo um artigo de opinião do The National Interest.http://nationalinterest.org/blog/the-buzz/preemptive-strike-how-north-korea-would-start-world-war-iii-21467Com um exército de mais de um milhão de soldados, a maioria do equipamento militar do país está envelhecido. De acordo com o The National Interest, a Coreia do Norte não é capaz de invadir a Coreia do Sul.Por outro lado, o país possui entre 10 a 20 armas nucleares e já testou uma grande variedade de plataformas de mísseis balísticos. O resultado do desenvolvimento do programa nuclear da Coreia do Norte é um arsenal crescente de armas nucleares com um alcance cada vez maior.As armas nucleares da Coreia do Norte são inúteis para uma ofensiva, por isso o próximo uso do armamento é preservar o regime de Kim Jong-un: as armas nucleares garantem ao líder do país segurança e liberdade de ação.Dessa forma, as capacidades limitadas da Coreia do Norte determinam uma única maneira de utilização das armas nucleares – a realização de um ataque preventivo antes de o potencial nuclear ser destruído.De acordo com o The National Interest, a Coreia do Norte vai tentar atingir a Casa Azul, residência oficial do presidente sul coreano, assim como o prédio da Assembleia Nacional da Coreia do Sul, o Ministério da Defesa e a sede do Serviço de Inteligência Nacional.Além disso, as instalações norte-americanas na Coreia do Sul serão alvos do ataque, com o THAAD – é um sistema de mísseis antibalísticos do Exército dos Estados Unidos projetado para abater mísseis balísticos de alcance curto, médio e intermédio – a constituir o primeiro alvo dos mísseis norte coreanos.As armas nucleares da Coreia do Norte vão também atingir as instalações dos EUA na região da Ásia-Pacífico, particularmente as bases de forças reservadas para o conflito coreano e aquelas que são utilizadas como nós logísticos pelos EUA, bem como as bases navais de Yokosuka e Sasebo, as bases aéreas Misawa e Kadena e a base aeronaval Atsugi.De acordo com o artigo de opinião, os ataques nucleares da Coreia do Norte além de destruir um número considerável do potencial militar do inimigo, vão também matar civis da Coreia do Sul e do Japão, bem como militares norteamericanos.O dispositivo nuclear norte-coreano – a maior bomba testada até agora por Pyongyang – pode matar mais de 34 mil pessoas e ferir cerca de 106 mil se for lançada contra as bases de Yongsang em Seul ou Yokota no Japão.
A Coreia do Norte está a permitir um mercado livre para pequena iniciativa (comerciantes, etc), e isso está a começar a ajudar a sua economia.
Rússia "extremamente preocupada" após lançamento de míssil da Coreia do NorteA Rússia declarou estar “extremamente preocupada” com a situação na península coreana, constatando uma “tendência para uma escalada” da tensão, depois de Pyongyang ter disparado um míssil que sobrevoou o Japão.http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/russia-extremamente-preocupada-apos-lancamento-de-missil-da-coreia-do-norte