Gajos como o Bruno Nogueira têm o azar (ou a sorte) de estarem limitados à nossa fronteira. Em países maiores, dá facilmente para entender que podiam borrifar-se para os meios de comunicação convencionais (TV's, radio, etc) e poderiam viver só da produção de conteúdo para distribuição via redes sociais.
Aqui o resultado é bastante transparente: houve x dispositivos que se ligaram a ver o gajo, conseguias saber em tempo real quando é que o pessoal se liga ou não, etc, e ponto final. Na TV, só consegues saber a tua audiência via muitos proxys, e mesmo assim com margem de erro.
Para além de que vê quem quer. Eu se quiser ver a RTP, que ajudo a pagar com os meus impostos, tenho que levar com o Preço Certo, mesmo que não queira.