Um Estado não é só o povo, é também o território.
Com a sua história e cultura ao longo dos séculos, claro
Nao sei se estou muito de acordo com esta leitura, os territorios sao seres inanimados isto e nao tem opiniao,
a opiniao das pessoas essa determinante ...
Podes estar em desacordo: tu, eu, ou seja quem for. Somos livres para discordar.
E mesmo que não sejamos livres, podemos discordar na mesma.
O que quero lembrar é somente o que está convencionado e é aceite por todos ou aceite pela maioria dos países.
Temos o Direito Internacional. A ONU é o bastião do Direito Internacional e também de outros direitos que nem todos os governos cumprem ou querem cumprir, ex: Carta dos Direitos Humanos.
Se niguém respeitar as convenções aceites por todos, se ninguém respeitar o Direito Internacional, é obvio que impera a Lei do mais forte e vencem os melhores e mais fortes e considerando conflitos armados entre os Estados mais fortes... enfim... haveria um retrocesso civilizacional e das condições de vida de quase todo o planeta.
Aqui uma síntese (4º parágrafo):
http://pt.wikipedia.org/wiki/Estado(...) É organizado politicamente, socialmente e juridicamente, ocupando um território definido e onde normalmente a lei máxima é uma constituição escrita, e dirigida por um governo que possui soberania reconhecida tanto interna como externamente.
Um Estado soberano é sintetizado pela máxima "Um governo, um povo, um território". (...)
A questão que se coloca é a seguinte:
Se se convencionar que as minorias etnicas que passaram a ser maiorias etnicas e pouco se identificam com o Governo vigente de um determinado Estado soberano adquirem direito à sua auto-determinação, então que seja
para todos e não só para alguns... e quando digo "para todos" quero incluir grandes potências como os EUA, a Rússia, China, India, Brasil, Japão, França, Alemanha, Reino Unido, Espanha... etc, etc...
(e pequenas potências como Portugal... etc, etc...)
Deve é haver um príncipio de coerência, uma norma, em que todos se revejam e concordem.Caso contrário, se alguns Estados verificam que não há coerência e a Lei do mais forte, do mais influente, impera segundo as conveniências do momento isso levará a uma corrida às armas porque alguns não aceitam ser "praxados" pelos mais fortes...
Quanto à minha opinião ou nossa opinião, vale o que vale.
O que se convenciona internacionalmente é que é relevente na perspectiva da Ordem Internacional: mitigar o caos, a anarquia e a desordem internacional ao máximo,
a não ser que se convencione que o caos, a anarquia e a desordem internacional é que trazem vantagens e bem estar para todos...Não sei se a Economia e as Finanças Internacionais jogam bem com o caos, a anarquia e a desordem internacional...