Mas fazer a prevenção disto, de forma objectiva, é uma grande carga de trabalhos...
Não há prevenção possível, é preciso ilegalizar a ideologia.
As proibições num mundo democrático e civilizado não se destinam necessariamente a prevenir certezas. Basta o risco suficiente para existirem proibições, basta pensar em coisas como velocidade excessiva - não significa que todos os que aceleram demasiado matem terceiros, significa apenas que criam um risco muito acrescido para terceiros.
Com os dados que temos, é perfeitamente óbvio que o Islão provoca riscos suficientes à liberdade de terceiros, à sua qualidade de vida, à probabilidade de ser vítima de um ataque (não necessariamente terrorista), etc. É uma ideologia que prega a intolerância para com outras religiões e outras formas de vida, que diminuí a mulher e onde muitos dos seus elementos levam à prática ataques a terceiros devido ao desrespeito que para com eles têm. Basta ver a imensa sobrerrepresentação no crime, para além de representarem a quase totalidade do terrorismo.
(Compreende-se que uma opinião assim possa chocar, que todos se lembrem que há mães e avozinhas islâmicas inocentes disto tudo, que nem todos são assim, etc. Mas: 1) Também existiam mães e avozinhas nazis e comunistas inocentes; 2) Nem todos os nazis, nem sequer a maioria, haveriam de ser pessoas detestáveis ou más; 3) Não obstante, o nazismo deu no que deu, e teve manifestações bem cedo de que podia dar naquilo - como o Islão hoje; 4) Não se trata de defender algo contra as pessoas em si - trata-se somente de ilegalizar uma ideologia nefasta. As pessoas não seriam tocadas por tal medida, excepto na medida em que a recusassem e se tornassem violentas por isso).