Três ou cinco (desde o século XVI, na tua citação), não me parece pouco. Mas não é isso o relevante Lark.
O que é relevante é que a expressão raça era utilizada para a espécie humana antes de existiram estudos genéticos.
Depois, quando surgiram os estudos genéticos, alguém disse: a diferença entre as raças de cães é de 12, entre "raças" de humanos é de 7, vamos por o limite (de modo totalmente arbitrário) em 10 de modo a não existirem raças humanas.
A escolha foi totalmente arbitrária. Diria até que, a ter-se escolhido um limite, deveria ter sido escolhido um consistente com o uso corrente da palavra. Mas seja qual fosse, seria sempre um limite totalmente arbitrário.
Nota: estes números foram escolhidos de modo totalmente não científico. Apenas quero dizer que a diferença nos cães é A, nos humanos é B e que o limite foi arbitrariamente estabelecido como X, sendo que A>B o que permitiu escolher um X tal que A>X>B. Com o Lark temos que ter cuidado nos argumentos.