peso, qualidade e liberdade. é um misto.
o estado pode ter 100M para gastar em cultura e gastá-lo discricionariamente, como bem entender, sem perguntar ao Automek (porque o Automek é burro e ia gastar "mal"), ou então dar um cheque cultura aos Automeks desse país para que gastem onde entendam.
a despesa é a mesma mas a liberdade de escolha é radicalmente diferente.
mesmo no cheque cultura, que envolve grande liberdade de escolha, não deixa de ser discutível se o estado deve suprimir impostos a terceiros para essa função.
repare-se nesse quadro a holanda com mais receita, parecendo mais pesada, mas os cidadão com ampla liberdade de escolha na saúde. idem para a suécia.
nós devemos lutar por:
- menos estado e, simultaneamente
- mais liberdade de escolha
se a primeira não for possível, ao menos que se consiga a segunda