Errado. Coloquei no link anterior um exemplo em como isso já está estudado. E até basta usar o censo comum para preferir que a criança seja criada no seio de uma família (mesmo que seja do mesmo sexo) do que não ter uma estrutura familiar.
Isto saiu-te propositadamente ou inadvertidamente ? Ao dizeres "mesmo que seja do mesmo sexo" dá-me a impressão que estás a considerar essa opção como inferior à do casal heterosexual.
Ou seja, muma escala de prioridade:
1. Adopção por casal hetero
2. Adopção por casal homo
3. Orfanato
Se for assim, eu concordo (com base unicamente em fé, sem ter lido base científica nenhuma). Não considero um casal homo como "normal". A razão para mim é mera natureza. Por muitas horas que dois homos passem a ter relações sexuais, nunca conseguirão gerar um novo ser. Para mim é prova suficiente de que homo+homo não é normal ou, se quisermos dizer de outra forma, é anti-natura.
Posto isto, defendo com unhas e dentes que tenham os mesmos direitos, sejam tratados de igual forma, que não sejam discriminados, que possam casar, herdar, etc. e que possam adoptar. Acredito (fé) que é uma opção melhor para a criança do que o orfanato.
Não tenho opinião, contudo, entre a adopção por um casal homo vs adopção por uma mãe/pai solteiro.