Isto deve ser mais ou menos assim:
Os trabalhadores que não quiserem ir, ficam
No Porto, novos são contratados.
Os de Lisboa fazem umas coisas,
os do Porto outras ou as mesmas.
No fim, ninguém se entende
e deixa de funcionar.
Daqui a 10 anos,
um azar com um medicamento.
A culpa não vai ser de ninguém,
vai haver uma comissão de inquérito,
um PEC e um novo organismo,
para articular os dois INFARMEDs,
Sedeado em Lisboa.
No entretanto gastou-se,
e já não há Marcelo para os abraços.
inspired by vbm
(que também é do Porto,
não vai gostar
de ver a sua cidade
cheia de farmacêuticos
de bata branca)