Eu sou do Porto e gosto do Porto.
Também gosto de Lisboa, claro,
mas de modo distinto da Invicta.
Um axioma do meu tempo de estudante
é o de a macrocefalia da capital ser prejudicial
a qualquer país. Subscrevo, sem no entanto,
questionar que o Porto, como as demais capitais
de distrito, deve obedecer a Lisboa e não a Madrid.
No caso vertente, zelando pelo cumprimento
das obrigações das farmacêuticas através do Infarmed,
em cooperação com a Instituição agora deslocalizada de Londres para Amesterdam.