Os PPR poderão ter interesse para quem os cria devido às comissões. Por exemplo,
este fundo investe numa carteira de blue chips (Amazon, Microsoft, google, Visa, tencent, LVMH...) e tem taxa de encargos de 1,73%. Esta comissão no longo prazo penaliza a taxa de rentabilidade composta.
O que o Estado deve fazer é generalizar os benefícios fiscais a quem investe no longo prazo para a reforma, seja num ETF, obrigações, ou carteira de ações.
Como já aqui foi dito, poderá compensar extrair o benefício fiscal investindo anualmente pelo mínimo e resgatar logo que possível. Para fazer isto terá de ser um PPR pouco volátil e estar-se perto da idade de reforma.