Estado novo = corporativismo
Estado actual = Socialismo O que é meu é meu o que é teu é nosso
Onde estam politicas Neoliberais?
Já no caso do fascismo corporativista, apesar de ser mantida a existencia do mercado, a propriedade privada não é mantida de maneira absoluta, pois todos os meios de produção teoricamente se agregam ao Estado, constituindo uma ditadura: "Tudo no Estado, nada contra o Estado, e nada fora do Estado." o argumento fascista era o de que as diferentes vontades políticas das classes estariam representadas nas associações.
A ênfase nas negociações coletivas e na intermediação política dos conflitos com a participação de sindicatos e representantes estatais caracteriza este meio de organização das relações entre empresários e trabalhadores. Embora a propriedade privada dos meios de produção tenha sido preservada, esta
extensiva intervenção do estado na sociedade capitalista industrial
significou o declínio da doutrina liberal nos países onde foi adotada.ha mais 100 anos politicas liberais quase nao existem
O regime Salazarista que vigorou em Portugal de 1933 até à revolução de 25 de Abril de 1974 era expressamente corporativista. Também no Brasil, entre os anos de 1930-45, sob a liderança do presidente Getúlio Vargas implantou-se um modelo corporativo de Estado, o chamado Estado Novo, sendo a sua legislação trabalhista claramente calcada na "Carta del Lavoro" de Mussolini[carece de fontes]. De igual forma, muitos outros países, tais como a França sob o governo do Marechal Pétain (1940-1945), a Argentina sob Juan Domingo Perón (1943-1952), o México sob Lázaro Cárdenas (1934-1940) e a Espanha do Generalíssimo Franco (1939-1973) estabeleceram uma imensa quantidade de leis e organizações inspiradas do ideário corporativista.
Corporativismo tem sido também descrito como uma
cartelização da economia.tem escrever sobre estado novo porque pelo visto nem sabem que de liberal ele tinha muito pouco
alias de liberal so foi Marcelo Caetano que caiu quando se foi meter nos direitos dos capitaes!!!
http://www.dn.pt/portugal/interior/perda-de-direitos-dos-militares-pode-conduzir-a-uma-nova-revolucao-1829269.htmlOtelo Saraiva de Carvalho lembrou que o movimento dos capitães iniciou-se precisamente por "
razões corporativistas", nomeadamente quando "os militares de carreira viram-se de repente ultrapassados nas suas promoções por antigos milicianos que, através de um decreto-lei de um governo desesperado por não ter mais capitães para mandar para a guerra colonial, permite a entrada desses antigos milicianos".