Muito lógica a análise citada pelo Elder.
Sempre os rendimentos obrigacionistas
foram tangencialmente nulos ou
negativos em termos reais.
Qual é a novidade para
um economista?
Foi preciso a taxa ser negativa
para o vulgo berrar!
Já na economia real, a que corresponde a
bens, equipamentos e serviços realmente necessários,
incluindo mão-de-obra científica e mão-de-obra técnica-parafuso,
os lucros são positivos, reais, crescentes e acumulam notáveis fortunas!
(particulares, públicas, de roubalheira, jogo e exploração)