pelo visto nao e o unico fazer isso! desertar...
Nos Jogos Olímpicos de 2016, Cuba conquistou onze medalhas, o número mais baixo desde 1972. Ao mesmo tempo, sete atletas nascidos na ilha subiram ao pódio por outros países, pelos quais se tinham naturalizado, como EUA, Espanha, Itália, Turquia ou Azerbaijão.
deviam e estar neste grupo dos sem patria em vez dar nacionalidade em troca de medalhas gajos cubanos!!
No intervalo de quatro anos, entre uma edição dos Jogos Olímpicos e outra, o mundo pode passar por transições políticas, crises humanitárias, guerras civis, redesenho de territórios e sanções internacionais que redefinem a lista de participantes. Para respaldar atletas com nível olímpico que se enxergam sem um país para defender é que o Comitê Olímpico Internacional (COI) autoriza a participação dos atletas ou participantes olímpicos independentes – na sigla em inglês, IOA ou IOP.
Nestes casos, os atletas “sem pátria” podem competir sob a bandeira olímpica – ou
seja, eles não entram nas provas usando as cores de seu país de origem, mas trazem a bandeira branca com os anéis olímpicos na tradicional parada das naçõe