Na Suecia a LENA EINHORN, preocupada com as previsoes do estudo da Lancet em 31 de Janeiro, ficou insatisfeita com a resposta do Tegnell "Well, we shall see. Everyone is trying to apply complex models to very limited data." O que sera que tem a dizer agora quando era previsto entre 50 mil e 185 mil mortos na Suecia com as medidas tomadas. A Brusselaers, mudou-se para Antuerpia devido as pressões e reprimenda publica por ser problematica, um perigo para a sociedade. andando de mascara pelos espacos publicos do hospital estando saudável, o que pensa ela do caso da Belgica com Carnaval completo ate ao ar livre. Como se explica o excesso da mortalidade total da Suecia, sem se separar os VIPS (mortos Covid) dos restantes em relacao ao excesso nos outros paises. Dorota Szlosowska não teve o contrato renovado porque mascarada, parecia pouco amigável e dificil de ser entendida pelos pacientes. Uma polaca a falar sueco quando se vêem apenas os olhos perante alguem em situação de fragilidade devido a problemas de saúde
Desculpa lá, convem não cair no exagero oposto.
Eu até percebo que se diga que para não f**** a economia se tem que aceitar alguns mortos, a maior parte idosos (mas tb algumas pessoas que viveriam bastantes anos). Se compararmos a Suécia com os países à volta dela, no final far-se-ão as contas mas, até agora, tem 5 a 10x mais mortes. Um excesso de cerca de 5K mortes. A economia é das que que melhor comportamento, este ano, na Europa (nunca seria das piores, é um país mais emissor que recetor de turismo e, à partida, tem uma cultura de distanciamento social). Os países à volta tb estão melhor que o sul da Europa.
Agora, querer proibir uma médica (pneumologista, que trata doentes com infeções pulmonares agudas) de usar máscara para se proteger é moralmente inqualificável.
E depois vir com argumentos de "Uma polaca a falar sueco quando se vêem apenas os olhos perante alguem em situação de fragilidade devido a problemas de saúde".
Até parece que seria melhor que a médica apanhasse COVID e o passasse aos doentes, essas pessoas com fragilidade (a maioria dos doentes que um pneumologista vê têm descompensação de doença pulmonar crónica).
Preferias que alguém frágil, da tua família, tivesse alguma dificuldade em ver a cara do médico ou que apanhasse COVID?