Também li que era um funcionário que para arrendondar o salário, ia, sempre que podia, vender os animais mortos depois de usados nas experiências.
Mas a discussão é irrelevante. A não ser que algum pirata informático consiga entrar nos computadores onde dados de investigação e possíveis inquéritos estão aramzanados, é uma coisa que só se saberá daqui a 70 ou 80 anos quando ficheiros secretos forem tornados públicos (se o forem).