Devido à colonização e ao domínio moderno das línguas indo-europeias nos campos da política, ciência global, tecnologia, educação, finanças e esportes, até mesmo muitos países modernos cujas populações falam amplamente línguas não indo-europeias têm línguas indo-europeias como línguas oficiais, e a maioria da população global fala pelo menos uma língua indo-europeia. A esmagadora maioria das línguas usadas na Internet são indo-europeias, com o inglês continuando a liderar o grupo; o inglês em geral tornou-se, em muitos aspectos, a língua franca da comunicação global.
la por terem mesma lingua nao faz um 1 So povo
e globalizacao! do Homem branco durante 3000 ANOS
AGORA estam decadencia...
ou seja a partir agora o mundo vai comecar falar menos lingua dos brancos ocidentais
basta ir bruxelas para aprender arabe! nas ruas
na capital politica da UE nas ruas falam lingua nao europeia....
e maior sinal decadencia que existe
mesmo no desporto... se forem ver grande parte atletas sao estrangeiros nacionalizados... nem sequer falam lingua do pais estam representar
tambem da ver...
esse modo, algumas das línguas estrangeiras mais comuns falados na Bélgica estão o berbere, o árabe, o espanhol, italiano, português, turco
desta caldeirada nascem novas linguas
que a difusão das línguas indo-europeias teria se dado a partir das estepes russas. De acordo com esses estudos, o Haplogrupo R1b (ADN-Y) e o Haplogrupo R1a (ADN-Y) - hoje os mais comuns na Europa e sendo o R1a frequente também no subcontinente indiano - teriam se difundido, a partir das estepes russas, junto com as línguas indo-europeias. Também foi detectado um componente autossômico presente nos europeus de hoje que não era presente nos europeus do Neolítico, e que teria sido introduzido a partir das estepes, junto com as linhagens paternas (haplogrupo paterno) R1b e R1a, assim como com as línguas indo-europeias